Blog Top Society - Karla Cruz

Grupo Ativa expande negócios para São Paulo

25/09/2020    Gustavo Siqueira

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No ano que completa 25 anos de operações na área do Comércio Exterior, o Grupo Ativa, que iniciou as atividades em Dionísio Cerqueira (SC), e ampliou os trabalhos criando estruturas em Itajaí (SC), São Francisco do Sul (SC) e Foz do Iguaçu (PR), abriu o seu mais novo escritório na capital paulista. As atividades iniciaram na segunda quinzena de setembro.

“A nossa presença em São Paulo marca um momento de abertura de mercados, mas também de aproximação com nossos clientes e parceiros da região sudeste do Brasil. São Paulo é estratégica para o nosso segmento, pois como uma das principais capitais de negócios do país e da América Latina permite a ampliação da competitividade no setor”, conta o Diretor Adenor Pereira.

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O Grupo Ativa iniciou as suas atividades no ramo de despachos aduaneiros em 1995 e expandiu a atuação para outros serviços ligados ao comércio exterior. Oferece soluções em transporte, logística e armazenagem, contabilidade e consultoria jurídica especializada no ramo de importação e exportação, além de consultoria e acompanhamento de certificações para produtos adquiridos do exterior. 

Atualmente emprega 109 colaboradores e está presente em cerca de 60 países de todos os continentes:  como China, Rússia, Panamá, Estados Unidos, Austrália, África do Sul, Argentina, Chile, Arábia Saudita, Tailândia, Bélgica, Holanda, Itália e Portugal.

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Em Santa Catarina, jovem transforma necessidade pessoal em novo modelo de negócio

25/09/2020    Gustavo Siqueira

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Você já ouviu a expressão “bad hair day”? Traduzindo para o português ela quer dizer “dia de cabelo ruim”. E foi em um desses dias não muito agradáveis que a jovem empresária Aline Fecondes, de 24 anos, viu uma oportunidade de inovar e empreender no ramo da beleza. Há pouco mais de um ano, antes de uma viagem de férias, ela passou por um procedimento químico malsucedido e quando estava fora do Brasil precisou cortar o cabelo. 

“Fiquei muito desanimada, pois queria estar linda na viagem. Chegando nos Estados Unidos procurei um salão para cortar meu cabelo e a cabeleireira fez um corte super curto e cheio de camadas. Com isso, eu não conseguia amarrá-lo completamente e nem deixá-lo solto, então passava o dia prendendo com grampos, algo que eu não gostava e que não me oferecia praticidade”, afirma.

A partir disso, Aline começou a se questionar como ninguém havia inventando ainda um prendedor de cabelo que fosse prático, versátil para atender todos os tipos de cabelo e seguro para aguentar a rotina. Chegando no Brasil foi pesquisar e viu que realmente não existia nada nesse estilo e decidiu dar vida à sua ideia. Após um longo período de estudos e testes, que também sofreram atrasos por causa da pandemia, nasceu a Universo Ária, lançada oficialmente no mercado no início de setembro deste ano. 

“Somos uma marca de acessórios para cabelo com um propósito bem claro: trazer praticidadeversatilidade e segurança para mulheres na sua rotina, cheia de afazeres e responsabilidades, elas buscam não perder a pose e sua essência. Afinal, acreditamos que todas merecem passar o dia todo com seus cabelos bem presos, arrumados e estilosos” destaca a CEO & Founder da Universo Ária.
 
Praticidade e inovação

A marca catarinense chega ao mercado com a sua principal aposta e criação de Aline: Ária, um acessório produzido em plástico ABS, com seis garfos e duas partes que se separam e se unem por um imã, garantindo que a presilha se adapte aos mais variados volumes e texturas de cabelos, suportando uma pressão de até 300 gramas. Resistente, mantém o penteado seguro e preso de maneira confortável por horas. 

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“Ária se adapta a penteados simples do dia a dia ou nos mais elaborados para momentos especiais, e também ao público feminino de todas as faixas etárias. É a versatilidade em único acessório”, completa Aline.

Além de proporcionar segurança e praticidade com seu sistema inovador, a Ária também é ideal para incrementar o look. São sete cores diferentes que receberam nomes especiais: Azul – Harmony; Verde – Lucky; Amarelo – Sunflower; Rosa - Pink Vibes; Vermelho - Love On My Mind; Preto - Night Sky e Branco – Peaceful.

De acordo com a CEO & Founder, os planos para o futuro são de expansão no portfólio. 

“Quero dar um passo de cada vez. Desde pequena tenho esse lado empreendedora bem aflorado em mim e com a Ária tive a oportunidade de realizar esse sonho, aliado ao desenvolvimento de uma solução para um problema pessoal, mas que também é a “dor” de muitas outras mulheres. Chegamos nesse primeiro momento com a Ária, mas com muitos projetos cheios de propósito e prontos para saírem do papel”.

A escolha do nome para a marca também partiu da própria Aline e tem um significado especial para ela. “Eu comecei a brincar com a palavras, mas já sabia que queria que começasse com a letra “a”. E nessa brincadeira cheguei na Ária, pesquisei o significado, e mais a minha cara impossível. Ária significa composição musical, algo melodioso e eu sou apaixonada por música e, então, decidi que esse seria o nome da minha marca”, complementa.
 
Pontos de venda

O produto da Universo Ária já pode ser encontrado em diversos pontos de venda, como salões de beleza, lojas de acessórios, entre outros. Os interessados em revender a marca podem entrar em contato através do e-mail contato@usearia.com.
 
Conteúdos on-line cheios de estilo e informação

Semanalmente no canal da marca no Youtube serão compartilhados vídeos que abordam os mais variados assuntos do universo feminino, como beleza, empoderamento, empreendedorismo e dicas práticas para serem aplicadas no dia a dia. Os conteúdos terão como apresentadora a CEO & Founder da Universo Ária, Aline Fecondes, e contarão com a participação de profissionais de diversas áreas.


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Tecnologias que estão ajudando no combate à pandemia

25/09/2020    Gustavo Siqueira

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O setor de tecnologia tem oferecido diversas soluções para combater a Covid-19. Um exemplo disso, a computação em nuvem (em inglês, cloud computing) possibilitou que os hospitais de campanha, estruturas montadas em um curto período de tempo em diferentes regiões do território brasileiro, tivessem seus sistemas operando em poucas semanas, conforme avalia o diretor de Serviços e Tecnologia da Indyxa, empresa especializada em infraestruturas para missão crítica, Rodrigo Luchtenberg.
 
“Com essa tecnologia se amplia a capacidade instalada das unidades hospitalares, de forma escalável, aumentando a capilaridade do atendimento à doença. Além disso, o hospital digital, por exemplo, é pauta dos gestores de instituições de saúde de todo o mundo. E, para que isso aconteça, muita tecnologia precisa ser investida nesta jornada de transformação, desde a implantação de sistemas aderentes às necessidades de cada negócio, bem como a infraestrutura que suportará o crescimento desta instituição. Diante disso, a computação na nuvem veio para disponibilizar os sistemas em uma infraestrutura escalável, que pode aumentar o poder de processamento conforme a demanda da entidade”, diz.
 
Porém, para que um hospital digital funcione, é fundamental garantir a continuidade do negócio. “A interoperabilidade da informação do paciente que passa pelos diversos consultórios, clínicas de exames e outras áreas das instituições de saúde é um sonho que só é realizado se a tecnologia for orquestrada da melhor forma possível. Portanto, a tecnologia é a única capaz de trazer as evoluções que a saúde precisa”, aponta Luchtenberg.
 
O especialista revela que outro ponto importante é a informação. “Hoje em dia, a internet se tornou um dos principais meios de compartilhamento de dados, além de aplicativos com o propósito de conter o avanço do Coronavírus. As soluções possuem desde funcionalidades de agendamento de consultas em caso de suspeita da doença, até finalidades que informam como evitar uma possível contaminação, levando para a população aspectos importantes da pandemia. Sem falar na tecnologia aplicada à saúde, que ajuda na rápida identificação do diagnóstico desta doença em casos suspeitos”, destaca o diretor de Serviços e Tecnologia.
 
Telemedicina
 
Outro recurso tecnológico que ganhou mais força em tempos de Coronavírus foi a telemedicina, solução que é uma das ações adotadas pelas instituições de saúde para ajudar no combate da Covid-19 no Brasil. Segundo Luchtenberg, a tecnologia contribui para diminuir o fluxo de pessoas nas unidades de saúde e ajuda os profissionais da saúde a monitorarem os pacientes diagnosticados com o Coronavírus, avaliando e dando orientações para as pessoas. “Além disso, a telemedicina também auxilia os pacientes que possuem alguma doença crônica, evitando que essas pessoas sejam expostas ao vírus”, comenta.
 
Proteção de Dados
 
Entretanto, é importante lembrar que, mesmo a tecnologia sendo uma importante aliada no combate ao Coronavírus, é necessário ficar atento para não ferir a proteção de dados individuais, elemento essencial da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “A proteção de dados sempre precisou existir, mesmo antes da atual pandemia. O cuidado com o fluxo da informação dos usuários que manipulam os dados de pacientes é feito por meio de processos bem implantados e de sistemas de informação que atendam às necessidades de cada instituição hospitalar. Ou seja, não é somente papel da tecnologia proteger os dados sensíveis dos usuários atendidos, mas sim de todas as pessoas que manipulam esses dados”, ressalta Rodrigo.
 
Para Luchtenberg, em meio ao cenário da pandemia do Coronavírus fica mais difícil instituir um processo completo que protege a informação, principalmente, diante do cenário de que se está tentando salvar o maior número de vidas possível. “Porém, no que se refere à responsabilidade dos sistemas de informação, já existem vários mecanismos de proteção aos dados para que este vazamento não ocorra. E, portanto, a tecnologia pode muito ajudar nisso, mas será sempre uma responsabilidade compartilhada com os usuários que a manipulam”, lembra o especialista.
 
Rodrigo ainda ressalta que o investimento em tecnologia sempre foi e sempre será importante, mesmo depois que a pandemia acabar. “No contexto do Coronavírus, os investimentos servem, principalmente, para possibilitar às empresas disponibilizar o trabalho remoto de seus colaboradores. Contudo, o foco do investimento será na transformação que o mercado sofrerá por conta deste evento global de pandemia”, conclui o Diretor de Serviços e Tecnologia da Indyxa, Rodrigo Luchtenberg.
 
Sobre a Indyxa
 
Especialista em infraestruturas para missão crítica, a Indyxa é uma das maiores empresas de tecnologia do país, com mais de 180 colaboradores, distribuídos em cinco sedes (Blumenau, Brusque, São Paulo, Recife e Cidade do México). A empresa possui mais de 15 anos de experiência, garantindo a segurança e a alta disponibilidade da infraestrutura de TI de seus clientes. A empresa integra em seu portfólio soluções e serviços em infraestrutura de TI com inteligência de negócios, cloud services, segurança e continuidade, hardware e software e projetos e serviços gerenciados.

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[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
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