Blog Top Society - Karla Cruz

Quase indolor, ultrassom Atria é ideal para flacidez e rejuvenescimento da pele

06/04/2023    Gustavo Siqueira

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A tecnologia está presente em todos os segmentos e busca trazer novidades, benefícios e bem-estar. E quando o assunto tem relação com os cuidados com a pele, de mulheres e homens, o Atria é uma das mais avançadas tecnologias do mercado.
 
De acordo com a médica cirurgiã geral, pós-graduada em Dermatologia, Carol Berger, dentre os principais diferenciais do tratamento estão a eficácia e menos dor para quem busca combater a flacidez e fazer um rejuvenescimento da pele.
 
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O ultrassom microfocado é uma boa alternativa em relação às substâncias bioestimuladoras injetáveis.
 
“O Atria possui ponteiras lineares estáticas que ao serem passadas na pele provocam as microcoagulações profundas nos tecidos. Além disso, são usadas ponteiras em caneta, que são passadas em movimento a fim de gerar somente zonas de calor, o que proporciona um efeito de lifting imediato, melhorando flacidez e contornos logo após o procedimento”, explica.
 
A médica, que atende em Florianópolis, ressalta ainda que as ponteiras do ultrassom atuam em diversas camadas da pele, como epiderme, derme e musculatura. E isso faz com que haja uma retração das fibras musculares, resultando num efeito de lifting imediato.
 
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“Isso se deve pela entrega de calor nessas camadas. E o tratamento provoca o bioestímulo de colágeno, que será notado entre 30 e 90 dias após a sessão”, adianta.
 
O tratamento pode ser realizado no rosto, pescoço, colo, papada, abdômen, interno de coxas, região da “bananinha” (abaixo dos glúteos) e na gordura do sutiã.
 
“As ponteiras macrofocadas são utilizadas para quebra de gordura, e como neste aparelho temos ponteiras macro de 6, 9 e 13mm é possível uma gama de tratamentos. Já com as ponteiras microfocadas conseguimos tratar gordura localizada, flacidez facial e obter melhora dos contornos faciais e de rugas finas, bem como suavizar os sulcos”, completa a Dra Carol.
 
Quando iniciar o estímulo do colágeno?
 
Segundo a médica catarinense, os trabalhos de estímulos do colágeno podem começar por volta dos 20 anos de idade.
 
“Mesmo que a pessoa não tenha uma flacidez de pele acentuada ou alteração dos contornos faciais, temos protocolos específicos com o objetivo somente de estimular a formação de colágeno através da indução do metabolismo dos fibroblastos pelo calor entregue na derme e epiderme”, explica.
 
A profissional destaca ainda que em pacientes acima de 30 anos, que costumam ter algum grau de flacidez, como o famoso bigode chinês, podem obter excelentes resultados com o uso do Atria.
 
“A tecnologia proporciona um levantamento do rosto e ajuda na suavização deste sulco”, ressalta.
 
A jornalista Gabriela Bridi, que atua como repórter numa emissora de televisão em Florianópolis, conta que sentiu uma perda grande de firmeza na pele do rosto e pescoço desde o nascimento da filha.
 
“Imediatamente após a primeira sessão de Atria, procedimento indolor, eu vi diferença. E agora, completando 30 dias, percebi o efeito total. Fiquei feliz com o resultado”, comemora.
 
É importante destacar que ao falar sobre rejuvenescimento facial é preciso entender que o envelhecimento é multifatorial, ou seja, age em todas as camadas e estruturas do rosto.
 
Segundo a médica, cada pessoa tem uma queixa e um tratamento adequado que deve ser prescrito por um profissional qualificado.
 
Homens e o colágeno
 
A procura de homens para tratamentos preventivos de flacidez é mais baixa do que a do público feminino. A médica ressalta que muitos esperam e realizam os procedimentos mais tarde, só quando a pele já apresenta resultados mais severos de envelhecimento.
 
“Entre os resultados do Atria para os homens estão a melhora do contorno do ângulo da mandíbula, que fica natural e de acordo com a anatomia do paciente, e a melhora do sulco nasogeniano, que são aqueles traços que se estendem do canto do nariz às extremidades dos lábios, sem o uso de preenchimentos”, destaca.
 
Para fazer o tratamento, os homens precisam tirar a barba por completo no dia do procedimento. O modelo e influenciador digital João Bossle fez o uso do Atria e ficou satisfeito com o resultado.
 
“Eu gostei muito dessa tecnologia, sem nenhum desconforto durante a sessão, e já vi resultado logo após a primeira sessão, percebendo uma boa diferença na textura da pele e melhora da flacidez, o que é muito importante para mim que trabalho com a minha imagem todos os dias”, compartilha.


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Exposição inédita sobre a água estreia em Camboriú

06/04/2023    Gustavo Siqueira

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A exposição itinerante “Água de A a Z” estreia na próxima semana, em Camboriú, levando arte, jogos lúdicos e oficinas a estudantes e moradores.
 
A solenidade de abertura acontece na terça-feira, 11, no Centro de Múltiplo Uso Alice Testoni Gomes, às 19h. Com o apoio da Águas de Camboriú, a mostra estreia na cidade exibindo a água em suas mais diversas formas, levando os visitantes a pensarem sobre sua importância no mundo. Com entrada totalmente gratuita, a exposição fica aberta da próxima quarta-feira, 12, até o dia 20 de maio.
 
Como o próprio nome explica, a exposição é guiada por temas em ordem alfabética. Na letra A, de água, haverá uma fonte saudando os visitantes. Na letra Z, de Zona de ação, o visitante será convidado a deixar sua marca em um painel colaborativo, registrando uma ação que pode fazer em seu dia a dia para o cuidado e preservação das águas.
 
O visitante poderá, ainda, fluir pelos temas de outras maneiras, sugeridas pelas cores dos eixos temáticos: Consciência, Cultura, Poder e Fartura das águas.
 
“Estamos muito felizes por sediar esse evento inédito que depois vai percorrer várias cidades do país. Vamos dar todo apoio, ajudar na divulgação e com certeza levar nossos alunos da rede para mergulhar nesse mundo das águas e da preservação ambiental”, ressalta o prefeito Elcio Rogério Kuhnen.
 
O objetivo da exposição é não deixar ninguém parado. A mostra conta com o jogo lúdico-didático idealizado com uma caça ao tesouro em que o objetivo é oferecer um espaço interativo e criativo a todos, especialmente a visitas agendadas de grupos de estudantes.
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“Vamos dar todo apoio, ajudar na divulgação e com certeza levar nossos alunos da rede para mergulhar nesse mundo das águas e da preservação ambiental”, ressalta a secretária de Educação, Maria Alice Pereira.
 
Para Reginalva Mureb, presidente da Águas de Camboriú, o incentivo à cultura e educação são pontos essenciais trabalhados pela concessionária.
 
“Nosso objetivo é ir além da prestação do serviço e ajudar na construção de uma comunidade melhor. Por isso, nossos esforços estão voltados, também, para o incentivo de ações de sustentabilidade, ações culturais e que fomentem a educação”, completa ela.
 
A exposição Água de A a Z foi criada pela Arquiprom e pela Tomara! Educação e Cultura, com o patrocínio da Águas de Camboriú, através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura do Governo Federal.
 
A exposição também conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Camboriú, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, da Secretaria Municipal de Educação, da Fundação do Meio Ambiente, da Fundação Municipal de Esportes e da Fundação Cultural.
 
Exposição Água de A a Z
Solenidade de abertura: 11 de abril
Abertura para o público: de 12 de abril a 20 de maio
Local: Centro de Múltiplo Uso “Alice Testoni Gomes”, Avenida Minas Gerais, 1032-1242 – Bairro Areias, Camboriú


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Novo Ministério da Cultura fortalece legislação de fomento

05/04/2023    Gustavo Siqueira

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Livros, filmes, espetáculos e fruição das artes representam uma porta de acesso ao conhecimento e à própria identidade. Com base nisso, inúmeras empresas apoiam a cultura nas regiões em que estão localizadas, devido ao potencial que ela traz de engajamento tanto de colaboradores quanto dos demais stakeholders.
 
Essa atuação agora será guiada pelo Decreto nº 11.453, anunciado dia 23 de março, que traz bases unificadas para ampliar o acesso democrático às artes, a participação popular na gestão de projetos, a descentralização da produção cultural e a inclusão das minorias.
 
“Após um período desafiador para a cultura no país, desde a extinção do Ministério da Cultura, temos muito o que comemorar com o advento do novo decreto, que reforça o entendimento da cultura enquanto direito constitucional, reafirmando sua essencialidade e transversalidade frente às mais diversas áreas estruturantes”, conta a advogada Marcella Souza, coordenadora do Departamento de Assuntos Culturais e Terceiro Setor da Andersen Ballão Advocacia (ABA).
 
Na prática, o decreto promove novos instrumentos para a execução do fomento indireto, via Lei Rouanet, e de suporte cultural direto, como os repasses de recursos do Ministério da Cultura aos estados e municípios, avançando e facilitando a operacionalização das Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc, que surgiram durante a pandemia, e também da Lei Cultura Viva.
 
O decreto também cria novas modalidades de fomento, tais como as Bolsas Culturais e as Premiações Culturais. Todo o acompanhamento, prestação de contas e transferência de recursos federais são controlados em detalhes de acordo com regras de cada formato.
 
“É preciso que a cultura deixe de ser encarada como uma despesa opcional e seja considerada como o investimento econômico importante que é, já que, além de ser um direito ligado à identidade, a cultura oferece emprego para 5 milhões de brasileiros. É definitivamente um novo momento que a cultura brasileira deve vivenciar nestes próximos anos”, defende Marcella.
 
Ela lembra que um estudo realizado em 2018 por encomenda do Ministério da Cultura mostrou que, em média, a cada R$ 1 investido por patrocinadores em projetos culturais por meio da Lei Rouanet, R$ 1,59 retorna para a economia do país em diversas atividades econômicas, como alimentação, transporte, turismo, divulgação e finanças. Hoje, aproximadamente 68% dos 10 bilhões de recursos anunciados pelo Ministério da Cultura serão descentralizados para estados e municípios, para que estes efetivamente possam executar suas políticas culturais, via editais, chamamentos, parcerias, licitações etc.
 
“É imprescindível enxergar a cultura em toda a sua especificidade e diversidade, reconhecer as necessidades de realizadores e entender a dinâmica de produção dos diferentes segmentos artísticos, além de simplificar procedimentos e ampliar o acesso aos bens culturais pela sociedade”, resumiu a ministra da Cultura Margareth Menezes durante o evento de lançamento.
 
Conheça os mecanismos de fomento cultural no Brasil
 
LEI ROUANET – Criada em 1991 e revisada em vários momentos, a Lei permite a empresas e cidadãos aplicar uma parte do Imposto de Renda devido em ações culturais. Com o novo decreto de 23 de março, foi retomada a atuação da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura, cujos membros representam a sociedade civil no controle da Lei Rouanet. A Lei injeta na economia criativa cerca de R$ 2 bilhões por ano e é responsável pelo patrocínio anual de cerca de 3.500 ações.
 
Agora, a ideia é ampliar investimentos nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, além de instituições como museus, orquestras, grupos de teatro e eventos como festivais, mostras, seminários, bienais e feiras.
 
Para os realizadores de pequenas ações culturais, há também a definição de novos critérios de avaliação de resultados por tamanho de projeto, simplificando os processos e mantendo a segurança jurídica. Por fim, há regras de transição para que os antigos projetos em execução possam se adequar às novidades.
 
FOMENTO DIRETO - Os principais avanços no fomento direto, de que trata as leis Paulo Gustavo, Aldir Blanc e Cultura Viva, são as novas definições e modelos dos mecanismos que promovem melhor gestão dos recursos, possibilitando a manutenção de espaços culturais, a concessão de bolsas e premiação, a implementação de instrumentos de financiamento reembolsável e a realização de editais de apoio à produção cultural.

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[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
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