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Empresa paranaense cria solução inédita que auxilia na segurança ostensiva de 11 cidades brasileiras

04/08/2021    Gustavo Siqueira

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A empresa paranaense Helper Tecnologia, com sede na cidade de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, vem conquistando o Brasil com uma tecnologia patenteada e inédita no país: os totens de segurança. Alternativa aos módulos policiais tradicionais, os totens de monitoramento da Helper já estão presentes em 11 municípios espalhados por 5 estados brasileiros, inibindo a criminalidade e potencializando a capacidade de monitoramento das guardas municipais e policiais militares do país.
 
Com uma presença imponente, a tecnologia 100% brasileira dos totens de monitoramento tem proporcionado mais segurança no local de sua instalação, inibindo drasticamente as ações criminosas. Os equipamentos contam com um conjunto de câmeras que permitem monitorar as localidades em 360 graus de forma simultânea, disponibilizando ainda o zoom para aproximação da verificação de ocorrências, além de um canal de comunicação direto com as forças policiais. “Nosso projeto é focado na prevenção e traz um ganho neste sentido. Por ser um totem vertical, ele tem visibilidade e traz mais sensação de segurança. Além disso, o monitoramento contínuo do totem permite que os guardas façam as rondas ostensivas e efetivas”, explica o Diretor da Helper Tecnologia, Edison Endo.
 
Os equipamentos contam também com um sistema de giroflex para alertas instantâneos e podem ser programados para repassar mensagens à população. “Trata-se de um posto de policiamento eletrônico que surgiu para substituir os módulos. Dessa forma, não há necessidade de se manter a guarda do local e otimiza-se a atuação das forças de segurança”, conta. Atualmente, os totens já estão presentes em Balneário Camboriú (SC), Saudade do Iguaçu (PR), Ponta Grossa (PR), São José dos Pinhais (PR), Cotia (SP), Artur Nogueira (SP), Santa Bárbara D’Oeste (SP), Três Corações (MG) e Resende (RJ). A solução também foi adotada pelo Hospital das Clínicas de São Paulo (uma autarquia do governo), na cidade de São Paulo (SP), e na Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa), em Curitiba (PR).
 
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Em Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo, está um dos principais cases de sucesso da Helper. O município ocupava a 134ª posição no ranking das cidades mais seguras do Estado de São Paulo, desenvolvido pelo Instituto Sou da Paz. Hoje, 2 anos após a instalação dos totens, Cotia aparece na 22ª posição do mesmo ranking. Outra cidade que merece destaque é Santa Bárbara D’Oeste, localizada a 140 quilômetros da capital paulista, que atualmente lidera o ranking de segurança estadual, com o menor IECV (Índice de Exposição aos Crimes Violentes). “Cotia e Santa Bárbara D’Oeste são provas de que com inteligência, planejamento e tecnologia é possível chegarmos em um modelo de segurança de excelência”, comenta Endo.
 
Expansão
 
Para 2021, a Helper Tecnologia trabalha com a possibilidade de triplicar o número de cidades que contam com a solução. Por deter a carta de exclusividade e a patente da ferramenta, a contratação pelos municípios pode ser feita até mesmo por inexigibilidade – dispensando as licitações. “Em muitas cidades conseguimos encaixar a nossa solução dentro de um projeto existente, integrando as soluções e atendendo às necessidades do município”, afirma o executivo da Helper, Edison Endo. Em novembro do ano passado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública deu início ao repasse de R$ 755 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Em junho, o governo federal já havia destinado R$ 502 milhões, que devem ser voltados à contratação de novos equipamentos e tecnologias por parte dos estados e municípios.
 
O modelo de contratação é feito via locação, com o chamado serviço embarcado. Em outras palavras, a Helper oferece todo o suporte necessário para o funcionamento do totem (limpeza, manutenção, suporte técnico e plotagem, entre outros), com a presença de uma equipe técnica para atender ao projeto. As estratégias de monitoramento, por outro lado, são determinadas pelo poder público. “Não deve haver substituição do efetivo da força de segurança, mas, sim, direcioná-lo para atender a população”, completa Edison Endo.
 
Para mais informações, acesse o site www.helpertecnologia.com.br.
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