Na nossa organização enquanto sociedade,
estabelecer uma boa relação com as finanças é fundamental. Muito mais do que
falar sobre sobra ou escassez de recursos, a cidadania financeira é um ativo
fundamental para a qualidade de vida da população. É pela importância desse
aspecto para todos nós que qualquer novidade levanta preocupações.
O PIX, nova modalidade de pagamentos e
transferências criada pelo Banco Central e já em operação, é um exemplo disso.
O despertar da insegurança ao fornecer dados me levou a muitas conversas com
cooperados sobre a importância da evolução do sistema financeiro para que a
nossa relação com as finanças acompanhe os novos tempos.
É isso que considero o PIX: uma evolução. Num
mundo onde tudo acontece de forma muito rápida, é inevitável que o sistema
financeiro também busque essa agilidade. Se há ferramentas tecnológicas que
garantam a segurança das operações – como é o caso do PIX – certamente elas vêm
para dar um salto em direção a isso.
Na Viacredi, estamos falando sobre essa
ferramenta há muito tempo. Desde a operacionalização até o treinamento das
equipes, são muitos meses de dedicação a entender cada detalhe das transações
para oferecer uma experiência realmente inovadora e segura para os nossos
cooperados. Foram inúmeros testes, programações, formatos. Hoje, pelo
aplicativo do Ailos, o PIX é uma realidade já em operação e com excelentes
feedbacks de quem já está usando a ferramenta.
Uma reflexão muito importante sobre o PIX, é a
importância de tecnologias como essa para a redução da circulação de dinheiro
físico. Por conta dos altos custos que envolvem transporte, conservação e
combate a falsificação das cédulas, o dinheiro se torna oneroso para a
cooperativa e, por consequência, para o cooperado. As operações digitais não
têm esse custo.
Assim como os cartões de débito e crédito
despertaram dúvidas quando começaram e hoje são de uso diário para muita gente,
o PIX também será. Cabe a cada um de nós olharmos para ele como uma
oportunidade de evolução na nossa relação com as finanças. Eu já estou usando.
Contribuição de: Adelino Sasse, diretor administrativo da Viacredi