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Paradigma Cine Arte está pronto para a reabertura dos cinemas em Florianópolis

30/11/2020    Karla Cruz

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Cinema é um dos únicos espaços que está fechado há oito meses na capital. Preparado para seguir os protocolos rígidos de segurança, diretor do Paradigma Cine Arte defende “Precisamos reabrir os cinemas”
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A lista de estabelecimentos funcionando em Florianópolis é longa, como academias, supermercados, shoppings, bares, restaurantes e salões de beleza. Mas algumas atividades do setor cultural, como cinemas, teatros e museus, estão fechadas há oito meses. O Paradigma Cine Arte adaptou seus procedimentos e está preparado para a reabertura, seguindo protocolos rígidos de segurança, mas ainda aguarda a liberação das autoridades para reabrir.
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A situação impacta tanto o setor cultural, quanto a economia do estado e o público, que busca ter momentos de lazer em um lugar que ofereça a máxima segurança. Fechado desde março, quando iniciou o período de isolamento social, o Paradigma Cine Arte investiu em medidas e protocolos de segurança que são realizados em todos os estabelecimentos. Além de possuir sistema de renovação de ar, o cinema tem acesso direto a uma ampla área verde.
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Reconhecido por exibir filmes inéditos e exclusivos, com destaque a filmes premiados ou em evidência de diversas nacionalidades, para manter o distanciamento social entre o público na Sala de Cinema, o Paradigma Cine Arte “reservou” a maioria das poltronas para grandes estrelas do cinema, como Penélope Cruz, Pedro Almodóvar, Helen Mirren, Wim Wenders, Selton Mello, entre outros. A iniciativa faz com que o público cumpra a medida de distanciamento, utilizando apenas os assentos liberados.

“Precisamos reabrir os cinemas, estamos há oito meses fechados. O cinema de Florianópolis só terá chances de se recuperar se abrirmos imediatamente. Somos um setor importante na cultura, que também gera empregos e renda, e estamos preparados para reabrir, seguindo protocolos rígidos para garantir a segurança do nosso público, assim como o cinema de outras capitais que já retomaram suas exibições”, defende o diretor do Paradigma Cine Arte, Felipe Didoné.

Confira os protocolos de segurança adotados pelo Paradigma Cine Arte

Uso obrigatório de máscara 
Álcool gel
Medição de temperatura na entrada 
Ocupação limitada ao que for estipulado pelas autoridades (lembrando que no Paradigma Cine Arte, por ser um cinema com programação diferenciada, as sessões normalmente já possuem menos ocupação)
Distanciamento entre poltronas, com bloqueio de assentos
Número menor de sessões diárias, com maior tempo entre sessões para higienização da Sala

Paradigma  na plataforma virtual

Enquanto espera o momento de retornar, o Paradigma Cine Arte continua mantendo a sua programação na plataforma virtual, que segue o modelo dos cinemas físicos, com estreias em cartaz todas as quintas-feiras.

“Mesmo diante de um cenário de dificuldades para o cinema no país, mantemos a proposta dos filmes inéditos que sempre exibimos na Sala de Cinema do Paradigma Cine Arte, com estreias exclusivas que provocam questionamentos e reflexões acerca da trama”, conclui Felipe.

Como comprar e assistir?

O usuário deve acessar o site www.cinemavirtual.com.br, realizar o cadastro, escolher o filme, selecionar estado, cidade e o Paradigma Cine Arte como rede exibidora. Em seguida, basta efetuar o pagamento com cartão de crédito ou picpay.

Os ingressos custam R$ 24,90, com títulos selecionados em valor promocional. Os filmes podem ser assistidos em até três plataformas diferentes, entre celular, computador, tablet e ficam disponíveis por 72 horas.

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Catarinense Rafael Boskovic lança o suspense literário "Satoshi"

30/11/2020    Gustavo Siqueira

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Em outubro de 2008, o misterioso “Satoshi Nakamoto” divulgou um documento que detalhava o funcionamento de um sistema monetário completamente digital e descentralizado. Esse sistema, chamado de “Bitcoin”, foi criado e prosperou, alcançando a façanha de jamais ter sido fraudado (ou hackeado) durante toda a sua existência.
 
Cada bitcoin, que valia 10 vezes menos do que R$0,01 em 2009, já tinha o valor de cerca de R$40 em 2011, R$1.800 em 2014, R$35.000 em 2017 e, em meados de novembro de 2020, superou o valor de R$100.000. Isso significa que, se você tivesse aplicado míseros R$10 em bitcoins no início de 2009, hoje teria em sua carteira mais de 1 bilhão de reais.
 
Uma coisa que nem todo mundo sabe, porém, é que até hoje ninguém conhece a real identidade de “Satoshi”, o criador do Bitcoin. Estima-se que o misterioso autor do sistema possua em suas carteiras aproximadamente 1 milhão de bitcoins (mais de R$100 bilhões) e, ainda assim, não há sequer uma pessoa no mundo que possa afirmar quem ele é.
 
Com este plano de fundo, catarinense Rafael Boskovic, autor de suspense, escreveu o livro “Satoshi”, que traz uma teoria sobre a real identidade de Satoshi Nakamoto. Em sua trama de ficção, os governantes das principais potências globais articulam a criação de uma estrutura mundial de governança para combater os crimes digitais. Enquanto isso, a agente Claire Atkins, da CIA, descobre um misterioso galpão e desconfia que ele esteja ligado a uma rede internacional de pedofilia e tráfico de crianças que faz uso de criptomoedas. Ela procura a ajuda do maior entusiasta dessa tecnologia, o economista e programador Ulrich Fersen. Numa frenética perseguição que envolve hackers, robôs de alta tecnologia, inteligência artificial e políticos influentes, eles descobrem que enfrentar o sistema pode ser a única saída.
 
Assim como fez com seus três livros anteriormente publicados, Boskovic reverterá parte da renda desta publicação para projetos beneficentes ligados à educação e à proteção e desenvolvimento de crianças e adolescentes. “Entendo que a solidariedade só existe de fato se for voluntária. Me encanta a ideia de pessoas, voluntariamente, escolherem ajudar outras pessoas. Por isso coloco as minhas obras à disposição deste propósito.”
 
Você pode encontrar mais informações o livro “Satoshi” ou sobre os projetos apoiados por ele acessando www.rafaelboskovic.com.br, site do autor.

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Grupo Elian fortalece movimento "Elian Preserva" através de parcerias com Sou de Algodão e eureciclo

30/11/2020    Gustavo Siqueira

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Ao criar o movimento “Elian Preserva”, em junho deste ano, como forma de fortalecer as ações sustentáveis no negócio, o Grupo Elianindústria têxtil de Jaraguá do Sul (SC), tinha o objetivo de abranger todas as atividades que a empresa já promovia nos três pilares da sustentabilidade: social, econômico-financeiro e ambiental, além de seguir disseminando boas iniciativas. Poucos meses depois, a organização celebra duas importantes parcerias em prol dessas práticas: Sou de Algodão e eureciclo.
 
O movimento Sou de Algodão, que nasceu em 2016 através de uma iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), tem o propósito de incentivar o uso do algodão brasileiro na moda e conscientizar os consumidores sobre a composição das suas roupas. Atualmente, o Grupo Elian utiliza 75% de algodão como matéria-prima na produção de suas coleções e itens.
 
“A Sou de Algodão nos procurou por nos identificar como uma indústria brasileira que produz moda para todo o Brasil e que utiliza essa fibra como principal matéria-prima nas coleções. O algodão está presente em nossos conjuntos, vestidos, pijamas, peças básicas e muito mais. Essa conquista é uma das formas de reforçarmos o nosso comprometimento com a sustentabilidade e com o nosso negócio de produzir moda para encantar”, destaca o gerente de RH do Grupo Elian, Eduardo Daniel Kayser.
 
A segunda parceria é com a eureciclo, empresa que certifica a logística reversa de embalagens pós-consumo através da compensação ambiental. “Sabemos do impacto que nossas embalagens causam e compensar de forma sustentável a massa de resíduos, como o plástico das embalagens, as caixas de papelão e os papéis de impressão, é essencial. A parceria com a eureciclo permite que eles façam essa compensação/reciclagem, sem precisarem necessariamente recolher os nossos resíduos, mas sim olhando o volume do que usamos e compensando o mesmo número”, relata o gerente.
 
Com essa parceria, o Grupo Elian está destinando a correta reciclagem de, em média, 15 toneladas por mês de papelão, plástico e papel. “Ao adotar a solução eureciclo, investimos diretamente em uma rede de cooperativas e operadores parceiros que realizam a reciclagem dos materiais em suas regiões, gerando incentivos para o aumento das taxas de reciclagem no país. Além disso, reforçamos a nossa preocupação com o impacto ambiental dos nossos resíduos e o nosso investimento em iniciativas que fazem a diferença para a sociedade”, pontua.
 
Rua Manoel Francisco da Costa, 215 - Bairro Vieira. Jaraguá do Sul (SC)

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[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
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