Foodtech com a assinatura “Comida Feliz” pretende dobrar o faturamento em 2022.
A ORGÜ (orgu.com.br), uma das principais foodtechs do mercado brasileiro, desembarca em Florianópolis trazendo o conceito focado na sustentabilidade e saudabilidade – ‘Vem ser feliz. Vem ser ORGÜ’. Com um faturamento três vezes maior em relação a 2020, a empresa possui o maior cardápio de comidas orgânicas do Brasil, montado junto a pequenos produtores e os melhores chefs do país.
A foodtech é fruto da aquisição recente da Keep Light pela Orgânico Gourmet, a ORGÜ tem o propósito de ampliar tanto a produção quanto as regiões de atendimento. Atualmente está presente em São Paulo e parte do interior paulista, Rio de Janeiro, Fortaleza (CE), além de Florianópolis, onde começou a operar em dezembro.
A ORGÜ é um grande empório digital de alimentação saudável, com mais de 200 produtos, formando o maior cardápio de comidas orgânicas do país. São diversas linhas em seu portfólio, com opções gourmet, veganas, vegetarianas e kits de emagrecimento. Tudo isso com preços bastante acessíveis ao consumidor a partir de R$19,90/prato que faz parte da linha Basiquinho.
A tecnologia e o artesanato da gastronomia convivem no dia a dia da empresa. As refeições da linha de orgânicos usam ingredientes produzidos em pequenas propriedades e certificados pela IBD, maior certificadora de orgânicos da América Latina. Assim que estão prontos - ainda quentes - os pratos seguem diretamente para um processo de ultracongelamento, tecnologia capaz de preservar a textura, o aroma, o sabor e os nutrientes dos produtos.
A empresa é liderada pelo fundador Luciano Touguinha e, em Florianópolis, se uniu ao investidor Marcelo De Déa Roglio.
“Não é de hoje que Santa Catarina, e mais especialmente Floripa, está no topo das listas de melhores lugares para se viver. Tais escolhas levam em conta, além das belezas naturais, o bem-estar, a qualidade e o estilo de vida dos habitantes da região. Tudo isso tem uma íntima ligação com o propósito, espírito e filosofia da Orgü”, diz Marcelo.
Ao todo, foram investidos R$ 5 milhões na foodtech.
“O Brasil é um dos mais promissores mercados, sendo o quarto país que mais consome alimentos saudáveis ”, diz Luciano Touguinha, CEO da ORGÜ. Segundo ele, o negócio é promissor e o faturamento da empresa triplicou de 2020 para 2021. A aposta é dobrar em 2022, com a expansão para novas localidades, ampliação de portfólio e inclusão de novas categorias, como mercearia e provavelmente frutas, legumes e verduras.
