Blog Top Society - Karla Cruz

A Rodada de Negócios da CDL Lages: Potencializando Oportunidades e Sinergias Empresariais

25/04/2024    Karla Cruz

img/topsocie_blog/14256_post_10354.jpg
Hoje participei da Rodada de Negócios da CDL Lages, um evento essencial para a comunidade empreendedora local, que serve como um catalisador para expandir horizontes e fortalecer parcerias. Foi incrível ter a oportunidade de compartilhar sobre a 50ª edição da Revista Top Society e também sobre minha participação semanal no programa da TV Band em parceria com Vera Toledo.

Além disso, gostaria de destacar um evento imperdível que acontecerá na segunda-feira, dia 29: o Masterclass "COMO CONSTRUIR MARCAS FASCINANTES", apresentado em Lages pelo publicitário e consultor de empresas André Costa, em parceria com a revista Top Society e a CDL Lages.

Este evento oferecerá um conteúdo inédito e altamente estratégico para as marcas que desejam amplificar sua atratividade, rentabilidade e performance de marketing por meio da gestão de marca e técnicas de fascinação. Participar desse encontro dinâmico não apenas oferece a chance de se conectar com outros empreendedores, mas também proporciona um ambiente rico em compartilhamento de conhecimento e colaboração estratégica. 

Palestras inspiradoras, painéis interativos e sessões de networking oferecem aos participantes a oportunidade de ampliar sua rede de contatos, adquirir insights valiosos sobre as últimas tendências do mercado e explorar oportunidades de colaboração que podem impulsionar o crescimento de seus negócios. 

A Rodada de Negócios também oferece uma plataforma única para fortalecer parcerias comerciais, estabelecer relações de confiança e construir um ecossistema empresarial mais vibrante e resiliente em Lages. Ao participar desse evento, os associados da CDL Lages não apenas se posicionam no centro de uma comunidade empresarial próspera, mas também abrem as portas para um futuro de sucesso e prosperidade compartilhada.

Participaram da Rodada de Negócios da CDL Lages empresas como Flex Academia, Kibola, FGV, entre outras, que contribuíram significativamente para o evento. 

Desde já, gostaria de expressar meu profundo agradecimento à CDL e sua equipe brilhante de profissionais por tornarem este evento possível e por seu compromisso contínuo com o sucesso e crescimento da comunidade empresarial em Lages. Suas iniciativas e dedicação são verdadeiramente inspiradoras e impactantes.

Compartilhe nas redes sociais:

Entrevista com Davi Paes e Lima: Navegando pelos Mares da Comunicação

25/04/2024    Karla Cruz

img/topsocie_blog/14255_post_2303.jpg
Hoje, teremos a oportunidade de mergulhar na mente brilhante do fera em comunicação Davi, explorando sua jornada, suas paixões e os insights que ele tem a compartilhar conosco. Preparem-se para uma conversa fascinante e inspiradora. Por favor, recebam calorosamente Davi Paes e Lima!

Como começou sua jornada na área de comunicação?

Eu comecei bem novo, por volta dos 18 anos, antes mesmo de saber que gostaria de fazer a faculdade de Jornalismo e trabalhar na área. Foi quando tive a ideia de propor uma coluna para um site bem famoso na época aqui em Santa Catarina, o “Bem na Foto”, no qual acabei assinando uma coluna por 7 anos. Neste meio tempo deixei o curso de Contábeis na UFSC e entrei no curso de Jornalismo, onde me formei (e me encontrei!). Durante minha atuação como colunista para este site (isso nos primórdios do jornalismo online, quando era muito difícil convencer um anunciante de apostar em um veículo de comunicação exclusivamente online), também fui conhecendo o mercado de assessoria de imprensa, até mesmo antes de saber o que era isso.

Dentro dessa mesma empresa eu comecei a estreitar contato com jornalistas de várias partes do estado, principalmente os colunistas sociais, encaminhando sugestões de fotos e legendas para seus espaços; fui, então, naturalmente me tornando também um assessor de imprensa, profissão que fui tocando em paralelo ao meu trabalho como colunista e entrevistador.

Depois também atuei como editor-chefe e jornalista responsável em uma revista que até hoje está no mercado, a House Mag, um veículo bem segmentado e voltado para o público da música eletrônica. Foi uma grande experiência, onde fiquei por quase 5 anos.

Então sempre fui conciliando paralelamente o Davi jornalista, seja como editor, repórter ou colunista, com o Davi empreendedor e assessor de imprensa. Até os meus 30 anos grande parte dos meus clientes foram de áreas como música, entretenimento e cultura.

Aos 29 anos fundei a Atré Comunicação Personalizada ao lado da jornalista Carla Lins, agência em que atuei como sócio-diretor por 9 anos, e desde 2020, há 4 anos, estou à frente da minha própria assessoria, a Paes e Lima Comunicação.
img/topsocie_blog/14255_post_14998.jpg


Quais foram suas principais inspirações ao longo da carreira?

Enquanto jornalista eu sempre admirei nomes como Marília Gabriela e Jô Soares, pois sempre gostei muito de assistir entrevistas e sem dúvida eram duas grandes referências. Inclusive entre 2022 e 2023 tive a oportunidade de participar como entrevistador convidado de inúmeras edições do podcast “Jogando para a Plateia”, que fez muito sucesso aqui na capital catarinense, sendo um dos podcasts precursores no estado, há mais de 4 anos no ar e com quase 400 episódios no ar.

Enquanto empreendedor e especificamente na área da comunicação sempre busquei acompanhar a trajetória de agências e assessorias que compartilham de objetivos e princípios similares aos meus: atender com excelência, de forma customizada e sempre ter a preocupação com a democratização de informação verídica e de qualidade. Não tenho perfil para atender quem busca “aparecer por aparecer”, sabe? A visibilidade, o posicionamento de marcas e profissionais na mídia, precisa ter um propósito. Não me sentiria confortável em trabalhar pautas e me relacionar com a imprensa compartilhando informações que não são compatíveis com o que acredito.
img/topsocie_blog/14255_post_2333.jpg
Como você define a abordagem da @paeselimacomunicacao em termos de assessoria?

Uma agência boutique, que zela ao máximo pela proximidade com o cliente, com entender o que de fato fará sentido para aquele profissional e/ou marca, e que simultaneamente está preocupada em compartilhar pautas relevantes, que somem, que façam a diferença na comunidade. Nem sempre é possível uma empresa manter uma Assessoria de Comunicação a longo prazo; para isso, ofertamos soluções como a Cobertura Jornalística, que se trata de uma ação pontual para registrar e compartilhar com a imprensa algum feito importante para aquele profissional ou marca.

O nosso “Core Business” é sem dúvida a Assessoria de Imprensa, essa ponte entre a empresa e os veículos de comunicação, posicionando de forma estratégica o cliente na mídia através de notícias relevantes, mas também entregamos - e com muita qualidade - assessoria para figuras públicas, promoção de conexões entre marcas (Networking), produção de conteúdo (seja para impressos ou blogs) e gerenciamento de crise (que em tempos de redes sociais todas as empresas estão sujeitas).
img/topsocie_blog/14255_post_4007.jpg

Quais são os desafios mais comuns enfrentados na assessoria de comunicação?

Os desafios são muitos, mas eu prefiro vê-los como oportunidades. Há quem reclame da falta de espaços em veículos de comunicação e até mesmo da suposta queda na audiência e relevância destes espaços em função das redes sociais; mas, honestamente, o que vejo no mercado é que um bom jornalista, um bom profissional de comunicação, um bom assessor e/ou estrategista de comunicação, têm cada vez mais frentes para atuar. O desafio é porque agora os espaços são muitos, em inúmeros canais, inúmeras plataformas; mas é um erro dizer que não há meios para - no caso dos assessores de imprensa - posicionar o seu cliente em veículos de comunicação. Mudaram sim muitas formas de se relacionar com a imprensa, mas para uma boa pauta e um profissional bem relacionado sempre há espaço. E os assessores de imprensa também precisam ter um olhar mais estratégico e mais abrangente; é urgente que se mostrem cada vez mais consultores de comunicação, mostrando a seus clientes que podem ir muito além de emplacar releases e notas, atuando junto aos setores de marketing e comunicação corporativa (no cenário ideal das empresas mais estruturadas) e propondo soluções “fora da caixa”.
img/topsocie_blog/14255_post_10407.jpg
Pode compartilhar uma experiência significativa que tenha contribuído para seu crescimento profissional?

São muitas, afinal já se vão mais de 20 anos trabalhando com comunicação. Mas sem dúvida um grande “case” de sucesso, um cliente que já está comigo há pelo menos 9 anos, e que significou uma virada de chave no meu posicionamento enquanto assessor de comunicação, é a rede Fort Atacadista, atacarejo do Grupo Pereira. Ao lado da minha ex-sócia, iniciamos o trabalho de assessoria de imprensa para o Fort Atacadista antes mesmo do grupo varejista que administra a rede ter em sua estrutura um departamento de comunicação. Até então, eles tinham muita tradição em investir em mídia exterior (outdoor), anúncios em jornais e comerciais em rádios e TV; a parte da mídia espontânea era pouco ou quase nada explorada. E aí iniciamos esse “plantio”, de mostrar para o cliente que as suas iniciativas, as suas realizações, também poderiam ser notícia e render ótimos espaços na mídia de forma “espontânea” (na verdade, o certo seria dizer “mídia conquistada”, afinal são resultados de um grande esforço da Assessoria).

E lá se vão 9 anos de atendimento, e eu pessoalmente estou à frente desta conta, dando uma atenção especial praticamente 7 dias por semana a este cliente. Quem não é do ramo ou até mesmo agências e assessorias que nunca atenderam um grande varejista não fazem ideia do volume de pautas e tamanha a demanda de um cliente como o Fort Atacadista, que hoje integra nada menos que o sétimo maior grupo supermercadista do Brasil.

Ter acompanhado de perto o crescimento dessa rede e de todo o Grupo Pereira, hoje presente em outros 6 estados além de Santa Catarina, é um privilégio e me enche de orgulho; em todas as fases da empresa, em cada inauguração, em cada desafio enfrentado, tem um pouco da nossa marca lá também. E sou muito grato por toda a confiança que depositam em mim e no meu time.

Como você percebe as tendências emergentes na comunicação digital e mídias sociais?

Hoje todos os meios estão interligados. Uma notícia que entra em um jornal impresso também estará online no portal de notícias, que consequentemente também irá repercutir a pauta em seus canais digitais: Twitter, Facebook, Linkedin, Instagram etc. Então é um erro falar que hoje “ninguém mais lê jornal”; na verdade, se for parar para pensar, nunca se leu tanto jornal como nos dias atuais. Só mudaram os meios. Nunca as pessoas estiveram tão conectadas e tão sedentas (ou até viciadas) em consumir informação. A maior diferença é que hoje o público tem o poder de escolha; pode seguir ou não determinado perfil, pode “silenciar” determinado portal/revista, pode cancelar a assinatura de determinado canal ou serviço de streaming.

E é justamente aí que vejo mais uma oportunidade para assessorias de imprensa/comunicação: mostrar para os clientes que se pretenderem dialogar com seu público (clientes e prospects) unicamente por suas próprias redes sociais, é bem provável que estarão atingindo quase sempre as mesmas pessoas. Um bom trabalho de um assessor de imprensa, em especial de um jornalista que se capacitou para atuar na área de comunicação corporativa, é capaz de “furar a bolha”, vencer o algoritmo e assim fazer a marca e o profissional aparecer para novos públicos (e possíveis novos consumidores) através de informação relevante publicada em outros canais/perfis além dos seus próprios.

Quais conselhos você daria a profissionais que estão começando na área de comunicação?

O maior conselho é que é uma área em que estamos sendo desafiados a todo o momento, todos os dias. Até porque não apenas jornalistas hoje em dia fazem “jornalismo”, e não apenas profissionais da comunicação produzem “conteúdo”. Todos que desejarem podem ser criadores de conteúdo - e não há problema algum nisso. O jornalista tem que parar de se sentir ameaçado por profissionais de outras áreas que resolvem passar a compartilhar conteúdo; sendo relevante, está valendo! O principal desafio - e tarefa obrigatória - é estar sempre atento às mudanças, às novas tecnologias (agora as inúmeras ferramentas de Inteligência Artificial, por exemplo).

Qual é a importância de construir e manter relacionamentos sólidos no campo da assessoria?

Um bom texto e até mesmo o faro do que pode render uma boa notícia não são talentos tão raros assim, mas construir, estreitar e solidificar bons relacionamentos é uma das tarefas mais difíceis e mais importantes para quem atua nesta área. Tudo é muito cíclico; uma pessoa que anos atrás estava atuando em um cargo de pouca importância para você, hoje pode ocupar uma posição de destaque em um veículo que você precisa conquistar espaço. E o mesmo vale para o relacionamento com clientes, ex-clientes e prospects; alguém que já te contratou lá atrás quando estava no posto de gerente de marketing de uma empresa de tecnologia, anos depois pode lembrar de você quando migrar para outra empresa. E assim por diante… é uma área na qual a nossa imagem (que é fruto dos resultados que entregamos ao longo da carreira) é o nosso principal cartão de visitas. Uma dica: seja generoso e atencioso com todos, seja compartilhando um contato que você demorou a conquistar, seja compartilhando um insight que você teve e ajudou a sua empresa e poderá também beneficiar um concorrente. Estamos aqui para compartilhar e sempre aprender uns com os outros, não há porque ser mesquinho e ver a concorrência como inimiga. Prefiro somar esforços.

Compartilhe nas redes sociais:

Artista visual e curador Edson Busch Machado lança obra em Blumenau

25/04/2024    Gustavo Siqueira

img/topsocie_blog/14254_post_8347.jpg
É com imensa satisfação que anunciamos o lançamento da obra mais aguardada deste ano: "Quem tem Medo da Cultura?", de Edson Busch Machado. O lançamento será realizado no dia 2 de maio, às 19h, no Museu de Arte de Blumenau (MAB), em Blumenau. E durante os meses seguintes, o lançamento também ocorrerá em outras quatro cidades catarinenses, além de Curitiba e São Paulo.
 
Durante toda sua trajetória profissional, Edson Busch Machado, artista visual, curador de exposições, jornalista, gestor cultural e operário da cultura, foi um grande observador e provocador das diferentes facetas da arte catarinense. Agora, aos 71 anos, o autor presenteia a todos os leitores com esta obra icônica que marcará a história do estado.
 
A obra é dirigida a pesquisadores, professores e estudantes de arte, gestores de entidades e instituições culturais, curadores e artistas que têm suas obras aqui citadas, historiadores, interessados em geral nos movimentos artísticos, nos enfoques antropológicos e no desenvolvimento comportamental no país, sobretudo, nos Estados de Santa Catarina e do Paraná nas últimas cinco décadas.
 
Seus milhares de textos foram publicados em múltiplas plataformas e são preciosos registros de cinco décadas de história da arte de Santa Catarina, seus respectivos artistas e movimentos. Sem dúvida, um livro que se tornará referência em todos os cursos de artes e de ciências humanas do país. Afinal, são cerca de 600 páginas e 2 mil citados entre artistas, museus e instituições de cultura, a maioria catarinense.
img/topsocie_blog/14254_post_11597.jpg
 
O processo de criação da obra “Quem tem Medo da Cultura?”, foi realizado enquanto o autor estava isolado socialmente por conta da recente pandemia de Covid-19 que assolou o mundo. Edson Busch Machado aproveitou este período para mergulhar no seu acervo pessoal presente na sua casa/museu, a partir de 2020, na tentativa de organizar gavetas, armários, arquivos, estantes, mapotecas, pastas de documentos, baús, caixinhas e caixotes com papéis diversos. Para Edson este amplo acervo representa, “os nossos esconderijos que nascem e crescem com o passar do tempo. Nos guardados procuro o que nunca esteve totalmente perdido”.
 
O que o autor não imaginava era que deste garimpo renderia surpreendentes redescobertas. Reencontro com antigos desenhos, fotografias reveladas e esquecidas, projetos inacabados, cartas e bilhetes, cadernos com anotações de viagens, catálogos de exposições, velhas revistas desbotadas, cartuchos de videocassete, aquele pré roteiro abandonado de filme Super 8, esboços de histórias vividas, rascunhos de discursos e palestras proferidas, textos críticos, pequenos objetos obsoletos e muitos recortes de jornais amarelados.
 
“Ali estavam textos e artigos que escrevi e publiquei durante décadas sobre artes visuais, dança, cinema, fotografia, patrimônio histórico, gestão cultural, economia criativa, leis de incentivo, viagens, diplomacia, comportamento e generalidades. Um farto e raro material iconográfico que nas mãos e às vistas de estudiosos, pesquisadores e curiosos em geral poderia proporcionar boas e didáticas informações.”, pontua o autor.
 
Desde então Edson passou a adiantar a tarefa de arquivista reunindo inicialmente centenas de escritos durante os 50 anos. Na maioria dos textos o autor escreve sobre o trabalho dos outros nas artes e lidas culturais, observando-os e tantas vezes admirando-os nos detalhes quase ocultos, enaltecendo trajetórias ou sugerindo caminhos a seguir em seus ofícios, despertando e revelando novos talentos, promovendo e contextualizando as manifestações das culturas nas comunidades, apontando possíveis soluções criativas na administração cultural. Mas também criticando o marasmo, a mesmice e a burocracia, mirando os acomodados círculos da cultura oficial pública, e a falta de consciência e de conhecimento no âmbito da sociedade alienada e da política sectária.
 
“Creio que ao escrever sobre o trabalho dos outros, um pouco deste autor, mesmo que, às vezes controverso, também se revela, com o desejo de continuar provocando no leitor e suas múltiplas identidades.”, afirma Edson.
 
Todos os textos de Edson Busch Machado foram publicados originalmente nos jornais, revistas, catálogos e livros, portanto, passaram pelo crivo de profissionais da escrita – jornalistas, editores, revisores, copy-desks, portanto chancelada sua gramática. Grande parte deste material era recebido nas redações pelas editorias responsáveis pela secção cultural como Néri Pedroso, Joel Gehlen, Vânia Oliveira, Paulo César Ruiz, Rodrigo Garcia Lopes, Silvio Melatti entre outros, sob o criterioso olhar do diretor de redação Luís Meneghim.
 
Para o atual diretor de conteúdo do Grupo ND, Luís Meneghim, Edson Machado foi onipresente, pioneiro, mas ao mesmo tempo contemporâneo, “Como artista, antecipou tendências: experimentou desenhar, pintar e esculpir, ao mesmo tempo em que se movimentava nos bastidores da política cultural. Ao lado do ex-governador Luiz Henrique da Silveira, um político visionário e culto que conseguiu implantar a escola Bolshoi para Joinville. Este livro revela as muitas faces de Edson Machado, um documento fundamental para conhecermos este autêntico embaixador da cultura catarinense.”
 
O escritor, poeta, jurista, crítico literário e de artes, Péricles Prade orientou intelectualmente esta produção e assinou posfácio do livro, onde descreve o autor como um grande exemplo de alteridade: “Há muito de Edson Busch Machado nos diferentes artistas (e em suas obras) que ele analisou, em se tratando ele mesmo de conceituado esteta (pintor, desenhista, fotógrafo, gravurista) e crítico de artes visuais. Trata-se de fusão empática, prevalecendo, nele, no exercício da garimpagem resultante em eleitos onze eixos temáticos, o extrato inconsciente sobre o consciente”.
 
Na opinião da escritora e socióloga, Lélia Nunes, a escrita de Edson Bush Machado é saborosa, refinada e sutil, “Os textos memorialistas são de dar água na boca a falar das gentes e seus hábitos, das arquiteturas dos afetos, dos comportamentos e modos de ser e de estar no mundo de outrora e ainda presentes.”
 
Após todo material ser selecionado pelo próprio autor, a produtora cultural Eula Regina Maciel elaborou minucioso projeto e encaminhou ao PIC (Programa de Incentivo à Cultura) para aprovação do Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Fundação Catarinense de Cultura. Parceiro de primeiríssima hora do empresário José Maurício Coelho, CEO da C-Pack, que apoiou o projeto em sua totalidade e ainda acrescentou ideias para a circulação do livro com maior alcance social aos operários e funcionários de sua empresa sediada no Município de São José. Já os detalhes técnicos e editoriais ficaram por conta da Manuscritos Editora, com sede em Joinville, por meio da experiência de sua diretora Bernadete Costa.
 
Lançamento do livro: Quem tem Medo da Cultura?
Onde: Museu de Arte de Blumenau, Rua XV de Novembro, 161, Centro, Blumenau – SC
Quando: 2 de maio de 2024.
Horário: às 19h
 


Compartilhe nas redes sociais:
Busque no Blog
Publicidade
Redes Sociais
Perfil
Karla Cruz
[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
Curta Nossa Página