Em um
mundo onde as demandas e as expectativas parecem vir de todas as direções,
muitas vezes nos encontramos na espera de mudanças externas para melhorar nossa
realidade. Porém, nem sempre transformações de fora são suficientes - ou até
mesmo necessárias - para que se consiga mudar uma realidade que não corresponde
aos desejos e aspirações de cada um.
Começar a olhar para si mesmo e aprender a identificar ações e
comportamentos próprios que podem (ou devem) ser modificados é um dos pontos
cruciais para a transformação pessoal, destaca a mentora, treinadora e
palestrante comportamental Juci Nones. Ela ressalta que é comum a crença de que
mudanças externas são necessárias para uma vida melhor. No entanto, argumenta
que o verdadeiro catalisador para a transformação está na revisão e na mudança
dos próprios comportamentos.
“Basicamente, as pessoas estão esperando novos resultados mas continuam
fazendo as mesmas coisas, porque mudar comportamentos não é fácil, mas existe
técnica para isso. A força que ‘puxa contra’ são as memórias emocionais e
reprogramações mentais que precisam ser ressignificadas e reprogramadas”,
aponta a especialista, que criou uma metodologia e um treinamento específicos
para promover a autoliderança - o Lidere A Si Mesmo.
Caminho aberto para a mudança
Muitas vezes, ter consciência da necessidade de mudar não é o
suficiente, pois é preciso identificar quais são os pontos de ação necessários.
Além disso, é preciso saber como fazer isso e, mesmo assim, em alguns casos
todo esse conhecimento e consciência é boicotado por “forças ocultas” que
impedem as mudanças de acontecer. “São os tais sabotadores internos, que te
impedem de fazer o que precisa ser feito para viver a vida com leveza e
aumentar os resultados nos negócios, na profissão, na sua casa, e permitir que
você seja feliz de fato”, aponta.
De acordo com Juci, eliminar pensamentos negativos, desenvolver controle
emocional para entender e saber o que fazer com cada emoção, dar fim a crenças
disfuncionais e ressignificar memórias emocionais negativas são alguns caminhos
para iniciar uma mudança de comportamento proativa. Porém, nem sempre é
possível saber como fazer isso sozinho e é aí que entram treinamentos
específicos, guiados por especialistas.
“Ao longo do treinamento, os participantes mergulham em vivências que
vão desde a eliminação de pensamentos negativos até a compreensão do poder da
mente e do cérebro na conquista de resultados desejados e assim conseguem
entender como construir os cenários desejados e promover a transformação de
maneira real e permanente”, garante.
Lidere a Si Mesmo
O ’Lidere A Si
Mesmo’ é um
treinamento vivencial para que as pessoas aprendam a ser líderes da sua própria
vida e, assim, também liderem tudo a sua volta. uma experiência vivencial concebida para reprogramar mente
e cérebro, pavimentando o caminho para uma vida repleta de resultados positivos
e qualidade. A proposta é desafiar participantes a identificar e eliminar
bloqueios internos que impedem a realização das mudanças necessárias.
Os ganhos são vastos e abrangem desde a liderança eficaz de
pessoas até o aprimoramento de carreiras, negócios e relacionamentos. Juci
Nones destaca que o método foi estrategicamente desenvolvido a partir de sua
própria jornada, combinando experiência de vida, extensa pesquisa e milhares de
horas como treinadora comportamental.
O treinamento não promete apenas uma mudança superficial, mas uma
transformação interna profunda. A proposta é clara: ao liderar a si mesmo, você
não só alcança seus objetivos, mas também influencia positivamente tudo ao seu
redor. A verdadeira revolução começa de dentro para fora.
Quem é Juci Nones?
Juci Nones é mentora, treinadora e palestrante comportamental,
escritora, neurocoach, mentora e treinadora de líderes, equipes e presidente
do Instituto Juci Nones. Juci atua há mais de 18 anos. Baseada no Vale do
Itajaí, em Santa Catarina, ajuda profissionais a terem alta performance com
qualidade de vida através do desenvolvimento de habilidades intra e
interpessoais - é especialista em mudança de comportamento e inteligência
emocional, em processos individuais e grupos.