Blog Top Society - Karla Cruz

Comunicado Grupo Mueller sobre o Coronavírus

20/03/2020    Gustavo Siqueira

img/topsocie_blog/2899_post_4212.png
O Grupo Mueller (representado por suas marcas Mueller, Hercules e Thor) informa sobre as decisões internas em relação às ações e decisões para colaborar com a diminuição da disseminação do Coronavírus. Por entender o papel social e importância da sustentabilidade de serviços fundamentais, porém, sem esquecer da segurança das pessoas, deverá parar ou reduzir significativamente as operações de suas fábricas. A partir de segunda-feira (23/3), apenas serão mantidas as linhas que julgamos ser importantes aos segmentos hospitalar e alimentar, entre outros.

Somente colaboradores essenciais nestes processos continuarão trabalhando nas nossas instalações, ainda assim mediante forte esquema de higienização e distanciamento social. As operações de serviços, como atendimento ao consumidor, serviços financeiros, TI e de suporte às decisões funcionarão no modelo home office. Estamos utilizando todas as ferramentas que a lei nos permite como banco de horas e férias para adequar a situação de calamidade em que toda a sociedade se encontra e, assim, entregarmos nossa contribuição.
 
As ações tomadas:
  • A criação de um comitê gestor de crise vem tomando decisões de acordo com as informações oficiais do governo e situação da COVID-19 em nosso Estado;
  • Todas as cinco empresas do Grupo Mueller atuarão de acordo com o momento, priorizando a segurança das pessoas e a manutenção do mínimo necessário para bem atender os consumidores e clientes;
  • Todos os cuidados com as pessoas, como o distanciamento social e higienização criteriosa, fazem parte das medidas tomadas desde o começo da semana e continuam, de forma intensificada, para aqueles que garantirão o funcionamento do mínimo necessário;
  • Atividades internas e de apoio serão mantidas com os colaboradores atuando on-line no regime home office;
  • A maioria dos colaboradores terá férias concedidas;
  • Todas as decisões são baseadas na segurança e cuidado com as pessoas, na contenção na disseminação do vírus e no atendimento das normas do governo nas esferas municipal, estadual e federal.

Desejamos a todos que em breve possamos viver momentos de tranquilidade.
 
Grupo Mueller
 

Compartilhe nas redes sociais:

Advogados defendem acordos para reduzir danos da crise do coronavírus na economia

20/03/2020    Gustavo Siqueira

img/topsocie_blog/2898_post_9422.jpg
Viagens e eventos cancelados, adiantamento das férias de trabalhadores, expediente home office e abuso de preços estão causando diversas dúvidas e incertezas jurídicas para empresários, trabalhadores e consumidores que precisam se adaptar repentinamente à crise imposta para conter a propagação do coronavírus. Ao mesmo tempo que as pessoas e trabalhadores se sentem lesados, empresas também saem no prejuízo. Para os advogados Maikon Rafael Matoso e Aldo Novaes Neto, a melhor saída será a conciliação, instrumento jurídico ainda pouco usado no Brasil para a solução de casos.

“Para evitar problemas maiores, a conciliação, o diálogo e o acordo serão a melhor saída, porque vai ter prejuízos para todas as partes. O comerciante que não vende, tem dificuldade para pagar o funcionário e o fornecedor. E funcionário que não recebe, não consome”, analisa o advogado Maikon Matoso, especialista em Direito do Trabalho. Argumento que complementa com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de que, em 2018, no Brasil, apenas 11,5% de todas as ações que tramitaram na Justiça foram resolvidas com acordos. “É muito pouco. Vivemos a cultura da briga na justiça, na contramão da tendência mundial, que é cada vez mais os advogados colaborarem para entrar em acordos bons para todas as partes, causando o mínimo de danos para quem está envolvido, de um lado ou do outro. Conciliação é ganha-ganha”, argumenta Maikon.

Direitos dos consumidores

O advogado Aldo Novaes Neto, especialista em Direito Processual Civil, recomenda o diálogo como primeira alternativa para o consumidor que se sentir prejudicado pelo cancelamento de serviços. “O código de defesa do consumidor prevê que o fornecedor de serviço responda pelo prejuízo, independentemente de culpa. Mas isso coloca os pequenos fornecedores em situação crítica, principalmente os que não têm seguro de suas atividades”, analisa.

img/topsocie_blog/2898_post_3649.jpg
A sugestão do advogado é primeiro procurar as empresas para tentar um acordo que minimize o custo, tanto pro fornecedor quanto para o consumidor. “Sempre que possível, em vez de cancelar, remarque”, indica. Se não for possível, a segunda recomendação é recorrer ao Procon. Entrar na Justiça, para o advogado, é a medida em último caso neste momento.

“A situação é crítica para todo mundo, até mesmo os advogados são testados a exercer sua capacidade de mediação, buscando acordos que ajudem as pessoas a terem seus direitos individuais garantidos, mas que também não causem danos maiores para a sociedade como um todo”, acredita Aldo.

Relações de trabalho na Situação de Emergência

A portaria publicada nesta semana pelo ministro da Justiça Sérgio Moro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, prevê que os empresários que descumprirem as regras para o controle da pandemia, poderão ser responsabilizados na vara cível, administrativa e criminal, podendo encarar de um mês a um ano de detenção.

O advogado Maikon Rafael Matoso explica que, decretada quarentena, a legislação prevê que os funcionários devam ser dispensados sem prejuízo na remuneração, já que as faltas são justificadas. Mas ainda não existe a previsão de dispensa automática, então o empresário pode pedir que trabalhador preste o serviço de casa, em regime de home office.

“Pra quem não pode usar a alternativa do trabalho a distância, como o comércio em geral, fica mais delicada a situação”, analisa Maikon. Segundo o especialista, ainda está sendo avaliada no âmbito jurídico a possibilidade de férias coletivas ou de usar o banco de horas para compensar a ausência. “Mas isso pode ser considerado injusto, porque as férias também servem para o convívio social, o que não pode ocorrer agora”, pondera.

“Se não houver disposição para conversar e entrar em acordo, todo mundo vai sofrer. E os pequenos empresários ainda mais. É hora de se colocar no lugar do outro. Também ajuda consumir do comércio local, assim você mantém a economia da sua comunidade girando”, completa Aldo Novaes Neto.

Compartilhe nas redes sociais:

Coronavírus: Hospital Sadalla prioriza apenas emergências oculares

20/03/2020    Gustavo Siqueira

img/topsocie_blog/2897_post_4575.jpg
Em prol da saúde da população em geral, o Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem adotou condutas para prevenção de contágio do coronavírus. Seu atendimento estará restrito à pacientes crônicos que necessitam de tratamento contínuo previamente agendados, pacientes pós-cirúrgicos e à casos de emergências oculares. Consultas eletivas estão suspensas.
O Pronto Atendimento funcionará em horário normal: de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 14h às 18h, e aos sábados das 08h às 12h, seguindo as orientações do Ministério da Saúde para um atendimento seguro.
“Os casos de infecção por coronavírus no Brasil são visíveis, e em pouco tempo tendem a aumentar ainda mais. Por isso precisamos estar cientes da necessidade dos cuidados básicos com a população em geral. Sua saúde é o bem mais precioso para nós, com isso, tomamos a decisão de suspender as consultas, fazendo de tudo para minimizar o impacto desta decisão e pensando em garantir a segurança de toda a sociedade”, explica a responsável técnica e médica oftalmologista do Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, Dra Veralúcia Ferreira Oliveira (CRM-SC 4160/ RQE 1972).  
A médica finaliza ressaltando que para prevenir o contagio é importante lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel; Cobrir o nariz e boca ao espirrar ou tossir; Evitar aglomerações; Manter os ambientes bem ventilados e não compartilhar objetos pessoais.

Compartilhe nas redes sociais:
Busque no Blog
Publicidade
Redes Sociais
Perfil
Karla Cruz
[imagem1]...
Curta Nossa Página