Blog Top Society - Karla Cruz

5 porquês da comunicação interna ser fundamental no pós-crise

14/05/2020    Gustavo Siqueira

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O mundo globalizado sempre mudou de forma dinâmica, mas os acontecimentos recentes fizeram com que muitas tendências fossem antecipadas. Pelo bem ou pelo mal, são situações que serão incorporadas ao cotidiano das empresas, em um contexto em que o home office não é uma opção e, sim, uma necessidade para a maior parte. Portanto, é natural que a comunicação interna ganhe ainda mais protagonismo durante e após a crise que vivemos.
 
Alguns paradigmas estão sendo quebrados de forma extremamente rápida nas empresas. Quem resistia a investir na eficiência e em uma nova visão sobre a comunicação interna está passando por maiores dificuldades e sofrendo maiores impactos nos negócios”, afirma Felipe Hotz, CEO da Comunica.In, startup idealizadora de uma plataforma para melhorar a forma com a qual empresas se comunicam com seus colaboradores. 
 
A marca, que atende players como Volvo, Electrolux e Tok&Stok, elencou os porquês da comunicação interna ser vital nesse processo de retomada. Veja abaixo:
 
1. É uma tendência iminente e vital para o negócio
 
Cada vez mais, há um consenso que investir em comunicar não é custo: é uma necessidade evidente. Ter uma estrutura assertiva em transmitir as informações vitais da sua empresa se faz quase que algo obrigatório para as marcas que pensam adiante e valorizam motivação dos colaboradores, pertencimento e cultura de uma empresa em médio e longo prazo.
 
2. o cenário de trabalho remoto evidencia oportunidades de melhoria que já existiam
 
À distância, as chances de melhorar o fluxo de comunicação ficam mais evidentes. Algumas situações podem ser otimizadas com o bom gerenciamento da comunicação interna, que no trabalho remoto se torna uma questão chave para o negócio. De forma geral, trabalhar à distância é uma realidade há alguns anos em muitas empresas. Logo, uma boa execução disso exige uma boa dinâmica de relacionamento e transparência que respeite a cultura da empresa, assim como o colaborador que atua em home office. Hoje, ferramentas de chat agilizam esses processos, assim como as reuniões por vídeo chamada, já parte do cotidiano de muita gente.
 
3. mensuração e avaliação da comunicação aumentam sua eficácia
 
Quando falamos de modernidade, trata-se de uma estratégia por trás desse trabalho; comunicar envolve, também, mensurar e avaliar a qualidade daquilo que foi transmitido. Em empresas que prezam pelos seus valores, entender a forma que as informações são avaliadas é ouro. Logo, saber o alcance de comunicados, a forma que aquilo foi assimilado e, principalmente, o valor que aquilo teve na rotina da empresa é algo fundamental para negócios que busquem aperfeiçoar seu cotidiano de informações.
 
4. os colaboradores estão cobrando posicionamentos e querem se manter informados.
 
Como mencionado acima, o trabalho remoto nos distancia do convívio e deixa claro como podemos melhorar nossos relacionamentos na empresa. Essas oportunidades de melhoria ficam nítidas a partir do aumento das dúvidas dos funcionários sobre o rumo da empresa ou, até mesmo, em insegurança no próprio desempenho. O gestor mais atento perceberá, rapidamente, que o fluxo de comunicação interna é um dos alicerces para auxiliar nessas questões.
 
5. apoiar e orientar os colaboradores ajuda no relacionamento
 
O relacionamento entre empresa e colaborador, no fim das contas, é o que move um negócio. Um trabalho em que não existe motivação ou objetivos a serem alcançados se torna algo abstrato no dia a dia do funcionário, ou no melhor dos casos acaba por torná-lo um ofício em que não há degraus a subir. 
 
Aplicar uma cultura de valores e ética faz parte disso, e a única forma de implementá-la com sucesso é por meio de proximidade e transparência. Nesse contexto, a união e o alinhamento com essas propostas de trabalho serão vitais para a retomada pós-crise.   

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Hospital IPO lança serviço de teleconsulta em otorrinolaringologia

14/05/2020    Gustavo Siqueira

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O Hospital IPO passa a contar com o primeiro atendimento em teleconsulta do Paraná em otorrinolaringologia e subespecialidades, o IPO Conecta. A novidade é uma evolução em relação às teleorientações que eram oferecidas desde o dia 23 de março; desde então, a instituição atendeu mais de 3,5 mil pessoas gratuitamente, por conta do período de isolamento social da COVID-19, o novo coronavírus.
 
O IPO Conecta foi criada em uma parceria entre o hospital e a startup ConectaDoc, plataforma em que serão realizados os atendimentos. “Fomos pioneiros lançando um canal de teleatendimento no Paraná e, agora, seguimos ampliando esse serviço de forma particular para proporcionar praticidade, comodidade e acessibilidade aos pacientes”, explica Rodrigo Kopp Rezende, coordenador de telemedicina do Hospital e um dos fundadores da ConectaDoc. "É uma forma complementar de atuação médica e não concorre com o atendimento presencial. Continuamos trabalhando normalmente".
 
Após a teleconsulta, o paciente pode encaminhar a receita digital, via email, para uma farmácia e receber seu medicamento em casa. A modalidade de consulta por vídeo também pode ser utilizada para retorno de avaliação ou, ainda, pré-consulta. “Muitas vezes, médico e paciente não se encontram na mesma cidade. A tecnologia aproxima e evita deslocamentos desnecessários”, frisa Rezende.
 
Tipos de telemedicina
Teleconsulta – modalidade que consiste no atendimento médico, em que é realizada a avaliação e diagnóstico. Caso haja necessidade de tratamento, ocorre a prescrição de medicamentos por meio de receita e atestado, ambos com assinatura digital.
 
Tele orientação – consiste na orientação do paciente, na função de triagem em que não é realizado o diagnóstico e nem a prescrição de medicamentos. “Em um primeiro momento, para auxiliar nossos pacientes e a população em geral, dispusemos dessa modalidade de atendimento, de forma gratuita, visto que ainda não era utilizada em Curitiba, para evitar que aqueles que tivessem dúvidas por conta do Coronavírus não precisassem se deslocar sem necessidade ao atendimento físico”, reforça.   
 
Teleinterconsulta – A telemedicina ainda prevê o auxílio na realização de atendimento de forma conjunta a outro médico, a chamada teleinterconsulta. É uma situação em que, por exemplo, um médico especialista atua junto a um médico clínico geral, principalmente quando não há a oferta da especialidade necessária.
 
“Contamos com um corpo clínico altamente especializado então podemos atuar junto a outros médicos que realizem o atendimento primário em qualquer parte do país. São locais em que, geralmente, há carência de especialistas”, explica Rezende. De acordo com ele, esse também é um serviço que será ofertado pela plataforma.

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Masturbação vive seus dias de glória durante isolamento social

14/05/2020    Gustavo Siqueira

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A masturbação vive seus dias de glória durante isolamento social, além de ser recomendada por organizações médicas e governamentais. Maio foi proclamado o mês da masturbação em 1995 em homenagem à médica Joycelyn Elders, primeira secretária de saúde negra dos EUA, que após defender a inclusão da masturbação na educação sexual escolar, foi ser demitida do cargo em dezembro de 1994 , pelo então presidente Bill Clinton.

A médica escancarou um velho tabu que, agora, a pandemia parece trazer à tona. Vinte e cinco anos depois do ocorrido, maio é o mês em que parte do mundo está em isolamento social por conta da COVID-19 e a masturbação vive seus dias de glória: ganhou o apelo da quarentena e, inclusive, a recomendação de organizações médicas e governamentais.

A masturbação e a pandemia

Desde o início da pandemia, autoridades médicas vêm propondo que a masturbação pode sim proteger os indivíduos da COVID-19, mas pelo simples fato de que os mantém longe de outras pessoas que possam vir a estar contaminadas, mesmo sem saber.

A Organização Mundial da Saúde sugere a prática como o tipo de sexo mais seguro neste período de alastramento do coronavírus.  Em Nova York, a prefeitura divulgou um guia em que sugere a masturbação como melhor forma de evitar o contágio. “Você é seu parceiro sexual mais seguro”, diz o comunicado. Já na Argentina, o Ministério da Saúde recomendou o sexo virtual como aliado para evitar a contaminação. Conversamos com o sexólogo e urologista Danilo Galante, membro da Sociedade Brasileira de Urologia para saber mais sobre a prática, e seus benefícios durante a quarentena.

Bate-papo franco e aberto:

Porque as pessoas estão se masturbando mais do que o habitual neste período de quarentena?
Neste período de isolamento social as pessoas estão mais ociosas e o apetite sexual está ainda mais intenso que o normal, já que passam mais tempo em casa e o contato interpessoal não é permitido. Isoladas as pessoas estão procurando formas de entretenimento, e o autoprazer pode saciar seus desejos.

Quais os benefícios da prática neste período de confinamento?
Há quem considere a masturbação como sexo solitário, mas é exatamente o contrário; uma forma de autoconhecimento, de entender como o corpo funciona e a partir disso, encontrar novas formas de praticar a sexualidade. Além disso, uma das funções da masturbação neste período de isolamento é diminuir a ansiedade e as tensões provenientes do cenário incerto que estamos passando. Ao ejacular, os hormônios que são liberados podem proporcionar inclusive, um relaxamento e sono mais tranquilo.

Quando o ato de se masturbar é considerado um exagero?
Muitas pessoas têm falsos conceitos de que a masturbação possa prevenir algumas doenças como câncer de colo de útero, câncer de próstata, pressão alta ou diabetes. Na verdade, não há “benefício preventivo” direto. No entanto, a prática pode tornar-se maléfica quando começa a atrapalhar a vida, como deixar de ir a uma reunião ou perder o foco no trabalho. A partir do momento em que o indivíduo não tem mais a rotina habitual, pode acabar entrando em um ciclo vicioso de masturbação e o cérebro passa a não reconhecer mais a quantidade de dopamina e querer cada vez mais. Desta forma, ao invés de a pessoa se sentir bem com suas descobertas, passa a se sentir culpada.

Galante ainda ressalta que não há uma recomendação sobre a quantidade de vezes que se deve praticar a masturbação por dia. Ele conclui que o número deve ser o suficiente para satisfazer o paciente e não deixá-lo culpado.

Sobre o Dr. Danilo Galante

Formado em medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) com especialização em Urologia pela UNESP. Pós-graduado em Cirurgia Robótica pelo Hospital Oswaldo Cruz – SP. Doutorado em urologia pela USP, além de Fellow Observer of Johns Hopkins School of Medicine Brady Urological Institute Laparoscopic and Robotic Urologic Surgery. Membro titular da Sociedade Brasileira  de Urologia e Instrutor do ATLS (Advanced Trauma Life Support), atua em áreas diversificadas como Cálculos Urinários; Infertilidade (incluindo Reversão de Vasectomia), Disfunção Sexual e Cirurgia Robótica.

 
Redes Sociais:
Instagram: @drdanilogalante
Facebook: @danilogalante.urologista

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[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
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