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A primavera chegou! Sommelier sugere vinhos para degustar na estação das flores

24/09/2020    Gustavo Siqueira

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A primavera é sinônimo de dias mais bonitos com temperaturas amenas e agradáveis, de ruas repletas de flores e de um céu mais azul. Para quem é amante de vinhos, a meia-estação combina com espumantes, brancos, rosés e até tintos mais leves, basta escolher o momento certo, conforme aponta o sommelier da Decanter Blumenau, Sidney Lucas.
 
“Na estação é muito comum fazer sol e calor em um dia e chuva e frio no outro, ou seja, a temperatura pode oscilar de um dia para o outro. Com isso, os tipos de vinhos também podem variar na primavera. Sendo assim, diferentes tipos de rótulos podem ser indicados, desde um rosé ou espumante para ser degustado em um lanche ao ar livre, até vinhos tintos e brancos quando as temperaturas estiverem mais baixas”, diz.
 
Sendo assim, o sommelier separou algumas sugestões, acompanhadas de harmonização, para quem deseja renovar a adega para a primavera. Confira:
 
Espumantes
Para quem não dispensa um espumante na hora de celebrar, o Hermann Lírica Brut Rosé é perfeito para a estação das flores. “Com coloração rosa salmão, apresenta densa perlage – borbulhas –, com bolhas minúsculas, numerosas e persistentes. Sua composição é de uvas 90% Pinot Noir e 10% Chardonnay, com aromas de cereja ácida, rosas, um amendoado discreto e mineralidade. Encorpado e com equilíbrio perfeito, o rótulo possui um longo final lembrando morangos silvestres e flores. Na mesa, pode ser acompanhado de canapés com queijo de cabra fresco, fricassé de frango ou com risoto de camarão.”, indica Lucas.
 
Rosés
Para o sommelier, nenhum vinho simboliza mais a primavera do que o rosé. “Ideal para descontrair com os amigos ou familiares, com aperitivos ao ar livre, o Château Lauriga Jardin de Roses Rosé 2018 é delicado com aroma floral permeado por toranja, cereja, morango e cativante mineralidade. Na boca é muito leve, de acidez crocante, final limpo, suculento e duradouro”, destaca.
 
Brancos
Os brancos também são ótimas opções na meia-estação. Leve e aromático, o De Martino Tres Volcanes Chardonnay Single Vineyard 2017 é composto 100% Chardonnay, uma das uvas mais cultivadas mundialmente. “O rótulo é uma boa pedida para os dias mais frescos da primavera. Muito elegante, com aromas de limão confitado, maçã e ligeiro amendoado ao fundo, o vinho é de corpo médio, intenso caráter mineral e acidez na medida certa”, comenta Lucas.
 
Tintos
Para os que acreditam que na primavera o vinho tinto não é uma boa opção, saiba que ele também é bem-vindo, desde que seja leve. “O Tetramythos Agiorgitiko 2018, por exemplo, possui aroma de frutas negras frescas, ameixa, azeitonas negras, com impressões florais de violeta e minerais. Aveludado na boca, ele apresenta frescor e é perfeito para um típico churrasco da estação”, conclui o sommelier Sidney Lucas.
 
Decanter
Uma das maiores e mais destacadas importadoras de vinhos do Brasil, a Decanter foi eleita a Importadora do Ano, na edição anual de vinhos da revista Gula. Fundada em Blumenau, em 1997, conta com mais de 50 distribuidores por todo o país, além da rede de Enotecas Decanter. Seriedade, respeito ao cliente e uma política de preços convidativos têm sido alguns dos suportes desse crescimento. No entanto, é a esmerada seleção de vinhos que dá corpo à empresa.


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Ecossistemas de inovação: entenda por que são fundamentais para o desenvolvimento da sociedade

24/09/2020    Gustavo Siqueira

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As transformações tecnológicas, econômicas e de mercado estão impactando diversos segmentos e pessoas ao redor do mundo. Ao observarmos países desenvolvidos, notamos que rotineiramente surgem empresas, produtos e serviços, novas tecnologias e riqueza de forma consistente e permanente. Algo que podemos ter certeza é de que isso não acontece por acaso.
 
De acordo com o especialista em marketing, sócio-proprietário da Nexia Branding, D.J. Castro, o desenvolvimento de grandes países é um fruto da interação de diversas forças e atores interconectados e atuando em sincronia com um objetivo em comum. “Unir governos, iniciativa privada, universidades, instituições de ensino, empreendedores e o ambiente criativo da cidade, influencia no desenvolvimento dos países, garantindo um desenvolvimento sustentável a longo prazo. O nome dessa complexa interação é Ecossistema de Inovação, que tem um papel importante para tornar uma ideia algo de impacto transformador e em escala”, aponta.
 
Castro explica que Ecossistemas de Inovação são conjuntos de fatores que estimulam a interação e cooperação. Exemplos disso são os parques tecnológicos, incubadoras e associações. Ecossistemas de Inovação podem operar em múltiplos níveis, por exemplo: local, regional, nacional, dentro de vários setores distintos, como tecnologia da informação, educação, agricultura, saúde entre outros.
 
Os exemplos vem de fora
 
Diariamente acompanhamos casos de sucesso no desenvolvimento de novas empresas e tecnologias, novos produtos lançados no mercado, serviços que atendem demandas latentes e resolvem problemas para as pessoas, gerando negócios e criando oportunidades onde antes não havia. E de acordo com Castro, para isso acontecer de forma constante é imprescindível que exista um ecossistema saudável de inovação.
 
“Há uma correlação forte entre os grandes casos de sucesso no desenvolvimento de novas indústrias e/ou plataformas tecnológicas, como, por exemplo, circuito integrado, microprocessador, computador pessoal, smartphones, redes sociais, games entre outros. O maior exemplo de todos é o Vale do Silício em que o investimento governamental após a II Guerra Mundial catalisou todos os atores necessários, com a implantação de universidades, empresas de tecnologia e entidades governamentais das mais diversas áreas, inclusive militares. Essa região se tornou epicentro do desenvolvimento de novas tecnologias justamente por concentrar todas essas condições de forma única no mundo”, informa D.J. Castro.
 
Ecossistema de Inovação em Santa Catarina
 
Desafios cada vez maiores se apresentam para as empresas estabelecidas no estado de Santa Catarina (SC) e de acordo com pesquisas, SC vem se mostrando um dos estados brasileiros com maior capacidade de sobreviver aos grandes problemas atuais, um exemplo, é a pandemia do Coronavírus.
 
“O estado apresenta um excelente desempenho em diversas áreas e normalmente está à frente nos indicadores econômicos, sociais e empresariais. E para manter esses indicadores, é importante que além das empresas, sejam desenvolvidos os ecossistemas de inovação. Com eles o conhecimento é compartilhado e a partir da troca de experiências e interação entre as pessoas surgem as oportunidades de negócios, soluções, parcerias e, em consequência da evolução conjunta dos stakeholders, a aceleração no desempenho da região como um todo”, aponta o especialista.
 
Com o intuito de fomentar esse processo, o Governo do Estado de SC iniciou a construção de uma rede de Centros de Inovação. “O processo está mais lento do que o esperado, mas bons resultados já começaram a surgir com o início das operações nas cidades de Lages, Jaraguá do Sul e Joinville. Porém, não é apenas esta ação que torna o ecossistema de inovação uma realidade e, sim, a ativação das partes interessadas, unindo poder público, academia e iniciativa privada em torno de um mesmo propósito”, destaca.
 
Outro exemplo são os núcleos de inovação como agentes de integração.  As Associações Empresariais de SC criaram núcleos de inovação regionais para fomentar a integração das pessoas e acelerar o desenvolvimento dos ecossistemas. “Os núcleos atraem empresas dos mais diversos segmentos em busca de informação, troca de ideias e novos negócios”, comenta Castro.
 
“Assim, podemos notar que Santa Catarina está se integrando cada vez mais para aumentar a capacidade de inovação de todos os participantes do ecossistema e acelerar o desenvolvimento econômico do estado. Ecossistemas integrados, pessoas mais capacitadas e ideias inovadoras são os grandes impulsionadores da geração de riqueza do futuro”, destaca.


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No ano sem Oktoberfest, Cerveja Blumenau lança rótulo para homenagear a festa

24/09/2020    Gustavo Siqueira

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A Oktoberfest, em Blumenau (SC), é um dos principais símbolos da cidade. Há 37 anos o mês de outubro é marcado pela intensa movimentação de turistas celebrando a cultura dos imigrantes alemães que fundaram o município. Em 2020, por conta da pandemia do novo coronavírus, a festa não acontecerá nos pavilhões do Parque Vila Germânica.

Uma das cervejarias artesanais que estava confirmada para o evento deste ano, a Cerveja Blumenau está lançando uma Oktoberfestbier. O rótulo chega aos pontos de vendas em outubro e traz, já no design, um dos momentos marcantes da festa: a tradicional sangria do primeiro barril.

“Nós levamos o nome da cidade que é marcada pela Oktoberfest. Não poderíamos deixar esse ano passar em branco”, comenta Valmir Zanetti, diretor executivo. “Ao criarmos a Cerveja Blumenau Oktoberfestbier, estamos propondo que a festa aconteça na casa das pessoas. Que as memórias da Oktoberfest sejam compartilhadas em torno da bebida que é o grande símbolo desse evento tão importante”, acrescenta.

O rótulo, tem graduação alcoólica de 5% e 23 de IBU (escala de amargor que vai de 0 a 120). De acordo com o cervejeiro Marcos Guerra, os lúpulos alemães fazem uma conexão da Oktoberfest de Blumenau com a edição de Munique. “É um estilo clássico, leve e refrescante, com a cara da festa. Estamos muito orgulhosos em levar aos apaixonados uma cerveja que, certamente, estará nas próximas edições do evento”, diz.

Ações em todo o país

Além do lançamento do rótulo, uma série de ações da Cerveja Blumenau acontecem em bares e restaurantes de todo o Brasil. A marca vai proporcionar decoração, copos e camisetas alusivas ao evento para que, a partir de 7 de outubro, a Oktoberfest seja lembrada mesmo fora da Blumenau.

A expectativa é de que cerca de 100 pontos de vendas participem. Derli Maggioni, gerente comercial da Cerveja Blumenau, comenta que a relação da marca com as tradições do município inspira esse tipo de ação. “Nós sabemos que muitos clientes desses pontos de vendas já vieram ou tem o desejo de vir à festa. Queremos manter esse encantamento vivo, mesmo sem o evento propriamente dito. A cidade merece”, finaliza. 

Sobre a Cerveja Blumenau

Lançada em 2015, a Cerveja Blumenau leva o nome e a tradição da Capital Brasileira da Cerveja. Da cidade também vêm a inspiração para os nomes dos rótulos, reconhecidos em todo o país. Em cinco anos, a marca soma mais de 20 premiações nacionais e internacionais para os seus rótulos, além de reconhecimentos institucionais como o Top de Marketing da ADVB/SC e o prêmio de Cervejaria do Ano na América do Sul pelo International Beer Challenge em 2016.

Atualmente conta com 20 produtos em linha, além de produtos sazonais e especiais. Entre os mais conhecidos estão a Capivara Little IPA, a Frida Blonde Ale e a Macuca Imperial Stout. Mais informações estão nas redes sociais da marca: @cervejablumenau.

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[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
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