Blog Top Society - Karla Cruz

Campanha do Outback questiona: qual é o melhor jeito para comer coxinha?

19/05/2021    Gustavo Siqueira

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O fim de uma polêmica. O final de um mistério. É isso que propõe o Outback Steakhouse no Dia Nacional da Coxinha, celebrado em 18/5. A marca de temática australiana iniciou um movimento na internet para descobrir, de uma vez por todas, se o brasileiro come coxinha pela base ou pela ponta. Durante toda essa semana, o restaurante irá questionar quem é basista e quem é pontista, e a votação oficial para definir a maioria irá acontecer no dia 21/5 nas redes sociais do Outback.
 
“Coxinha é uma paixão dos brasileiros e a gente lançou uma versão bem Outback – a Ribs Coxinha – no ano passado. Agora é a hora de convocar as pessoas pra descobrir o melhor lado pra comer essa delícia e decidimos fazer isso em uma grande votação aberta, cheia de leveza e diversão. Queremos envolver a internet nessa discussão para chegarmos na conclusão: basistas ou pontistas, quem forma o maior grupo?”, diz Renata Lamarco, diretora de Marketing do Outback Brasil.
 
Para ajudar a desvendar esse que é um dos maiores mistérios do milênio, foram convocados os influenciadores digitais Victor Meyniel e Bruna Louise que assumirão seus lados e buscarão preparar seus times para vencer essa batalha. E aí? Quem ganha esse duelo gastronômico: Basistas ou Pontistas?
 
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A Ribs Coxinha foi lançada pelo Outback em 2020, por tempo limitado e em celebração ao dia nacional do aperitivo. Com o sucesso, as coxinhas retornaram ao menu e movimentam fãs desde então. Feitas com a costela da marca, a famosíssima Ribs On The Barbie, um toque de cream cheese e finalizadas com temperos da casa, ainda são empanadas em farinha panko, o que garante uma casquinha crocante por fora, muita maciez e cremosidade por dentro. A Ribs Coxinha está disponível nos restaurantes Outback durante o Billabong Hour (de segunda a sexta-feira – exceto feriados – das 17h às 20h) e no delivery, exclusivamente pelo iFood, todos os dias e todos os horários. A porção com 8 unidades sai por R$ 39,90. 
 
Sobre o Outback 
 
O Outback Steakhouse possui 113 restaurantes no Brasil e está presente em 49 cidades, 16 estados brasileiros e no Distrito Federal. No mundo está em 23 países nas Américas, Ásia e Oceania. O primeiro restaurante no País foi inaugurado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 1997. Com seus cortes de carne especiais e aperitivos icônicos como a Bloomin' Onion, o Outback caiu no gosto do brasileiro pela qualidade e sabor marcante da sua culinária, somados à descontração no atendimento e às instalações aconchegantes.
 
Inspirado na Austrália, o restaurante enfatiza vários aspectos da cultura australiana, como esporte, pontos turísticos, paisagens icônicas, tradições e lazer. Além disso, a marca oferece uma experiência única, divertida e de altíssimo padrão que, no Brasil, ficou conhecida como #MomentoOutback. A rede Outback Steakhouse pertence ao grupo Bloomin’ Brands, que ainda conta com as marcas Abbraccio e Aussie Grill.  

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Open Banking: especialista explica seis coisas que você precisa saber sobre o novo movimento do Banco Central

19/05/2021    Gustavo Siqueira

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 Em um universo tecnológico, as atualizações acontecem todos os dias e, às vezes, pode ser difícil acompanhar. Porém, é importante estar atento a mudanças e novidades que vão fazer diferença no nosso dia a dia. Uma delas é o Open Banking, uma iniciativa do Banco Central que irá possibilitar o compartilhamento de informações sobre produtos e histórico financeiro das pessoas entre as principais instituições reguladas pelo órgão, tudo de forma segura, para que apenas quando o dono da informação desejar, possa solicitar essa troca com finalidade e períodos específicos.

“Seguindo a agenda BC# do Banco Central do Brasil, que tem entre seus objetivos aumentar a inclusão e a competitividade do Sistema Financeiro Nacional, o Pix chegou como um primeiro passo, seguido do Open Banking. Ele permitirá que clientes de produtos e serviços financeiros liberem o compartilhamento de suas informações entre instituições autorizadas pelo Banco Central, como as Cooperativas do Sistema Ailos, por exemplo, por meio de diferentes plataformas”, explica Rodrigo Cavalcanti de Albuquerque, coordenador de Open Banking da Central AilosPara desmistificar um pouco esse movimento que chega ao mercado, o especialista separou seis coisas que você precisa saber sobre Open Banking:
 
1)    Você é dono dos seus dados
É importante deixar claro que o cooperado ou cliente é o dono dos seus próprios dados. Isso significa que apenas ele pode escolher com quem, como e quando compartilhá-los. Com o Open Banking, as instituições permitem o acesso aos dados de acordo com a escolha da pessoa, mantendo sigilo de informações e os dados pessoais em total segurança. A iniciativa simplesmente irá facilitar o processo de compartilhamento quando o cliente assim desejar. Ou seja, quando um cliente ou cooperado quiser um limite melhor para o cartão de crédito, por exemplo, pode conseguir trazendo o histórico de pagamentos da instituição onde já mantinha uma conta.
 
2)    Será possível ter diferentes propostas de crédito que se adequem ao seu perfil
Com a abertura de dados pelo Open Banking, será possível escolher serviços de instituições diferentes. Os bancos e cooperativas participantes poderão, com o consentimento do cooperado ou cliente, compartilhar informações para uma proposta de crédito mais aderente. Além disso, os serviços e produtos poderão ter características novas e diferenciadas para, dessa forma, proporcionar mais personalização e conveniência.
 
3)    O Open Banking acontece em quatro fases
O Open Banking incentivará a inovação e o surgimento de novos modelos de negócio que irão oferecer uma experiência fácil, ágil, segura e conveniente. O processo está dividido em quatro fases, sendo que todas são obrigatórias somente para as instituições classificadas como S1 e S2. As Cooperativas do Sistema Ailos, por exemplo, têm obrigatoriedade de participar somente da fase 3. Para conferir como e quando acontece cada uma das fases, acesse o site do Banco Central clicando aqui.
 
4)    Os benefícios para o usuário são inúmeros
Com o Open Banking, o cliente ou cooperado tem autonomia e segurança, sabendo exatamente quem tem acesso aos seus dados financeiros, além de liberdade financeira para contratar serviços e produtos de qualquer instituição de forma menos burocrática. Com isso, o mercado deve evoluir, pois com maior concorrência, há oportunidade de desenvolvimento de produtos e serviços e melhores taxas, assim como melhorias na experiência. O Open Banking pretende reduzir as barreiras de entrada e acesso a novos serviços e produtos, não apenas olhando para empréstimo. Ou seja, você poderá escolher os serviços e produtos que deseja, seja de cooperativas, bancos ou fintechs, usando o histórico e os dados cadastrados na instituição que já possui conta.
 
5)    Seus dados serão protegidos por lei
As instituições participantes devem oferecer, de maneira clara, uma solução que o usuário possa visualizar e também compartilhar os dados quando assim desejar. Isso deve ocorrer através dos aplicativos de cada uma delas, mas ainda existem muitos detalhes a serem definidos nos próximos meses. Vale ressaltar que o Open Banking no Brasil funcionará sob regulação do Banco Central e participarão, de forma obrigatória, as instituições financeiras classificadas como S1 (instituições que possuem porte igual ou superior a 10% do PIB ou que tenham atividade internacional relevante) e S2 (instituições de porte entre 1% e 10% do PIB), que são os grandes bancos que você já conhece. As demais instituições, como por exemplo as cooperativas, têm adesão voluntária ao Open Banking. A exceção é a fase 3, que é obrigatória a todas. Todo envio e recebimento de informações dentro do Open Banking estará protegido pela Lei Complementar N° 105/2001, do Sigilo Bancário, e proíbe o compartilhamento de dados, assim como a venda de informações de clientes para terceiros (a menos que tenha autorização expressa do titular da informação). A estrutura do Open Banking também está sob a proteção da Lei Geral de Proteção de Dados, N° 13.709/2018), que entrou em vigor neste ano e abrange diversas áreas além da financeira, permitindo autonomia para o cliente em relação aos seus próprios dados.
 
6)    O movimento é baseado em troca
Quando o cliente desejar compartilhar os dados da instituição atual para uma nova, isso permitirá que a instituição atual também tenha acesso aos dados da nova instituição. Na prática, sua instituição só poderá receber dados de outras instituições se também puder compartilhar com as demais. Assim fica mais justo para todas elas. Desta forma, todas as empresas que aderirem ao Open Banking terão o direito de receber dados de seus concorrentes e, em contrapartida, serão obrigadas a compartilhar os dados de suas respectivas bases quando os clientes permitirem. As instituições participantes estão sujeitas às fiscalizações por parte do Banco Central para garantir a segurança de todo o processo. Na prática, se alguma instituição não seguir as regras do Open Banking, ao operar nesse ambiente, podem ser aplicadas multas, proibição de determinadas atividades/operações, exclusão da empresa no Open Banking e outras punições, previstas na Circular BCB N° 3.857/17.
 
Sobre o Ailos
Constituído em 2002, Ailos é um Sistema de Cooperativas de Crédito e conta com mais de 1 milhão de cooperados, uma cooperativa central, 13 cooperativas singulares, mais de 200 postos de atendimento e mais de R$ 12 bilhões em ativos. Com atuação nos três estados do Sul do país, possui cerca de 4 mil colaboradores, contribuindo e promovendo o crescimento sustentável e desenvolvimento social das comunidades onde atua. As cooperativas singulares que compõem o Ailos são: Acentra, Acredicoop, Civia, Credcrea, Credelesc, Credicomin, Credifoz, Crevisc, Evolua, Transpocred, Únilos, Viacredi e Viacredi Alto Vale.

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Hospital IPO inicia programa Fellowship 2021 com médicos do Brasil todo

19/05/2021    Gustavo Siqueira

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O Hospital IPO iniciou o programa Fellowship 2021, promovido pelo Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP) do hospital, com dez médicos de todo o Brasil que desenvolverão pesquisas científicas nas diversas subespecialidades da otorrinolaringologia.
 
O programa proporciona a esses profissionais, que já concluíram o período de residência, uma imersão com duração de um ano nas diversas subespecialidades da otorrinolaringologia. Completando 15 anos de existência, o programa deste ano selecionou dez de 34 médicos do todo o país inscritos para participarem do Fellowship.
 
“Nós promovemos aulas e todo o suporte para eles desenvolverem seus projetos nas bases do IPO. No final do ano, eles apresentam os resultados das pesquisas e tem chances de terem publicação em revistas científicas e da área médica”, afirma Dr. Evaldo Macedo, diretor do NEP.
 
Segundo o Dr. João Luiz Garcia de Faria, diretor do Hospital IPO, a preocupação no desenvolvimento de profissionais na área acompanha o Hospital IPO desde sua fundação. “O NEP e esse programa são um suporte para nosso plano de descentralização porque temos a segurança que haverá profissionais de qualidade em todas nossas unidades”, destacou.
 
Para os alunos que foram selecionados e estão desenvolvendo seus projetos, a oportunidade é única. “Creio que o projeto vai me direcionar e ajudar a me especializar, além de conhecer os nomes da área, que ajuda muito no momento de entrar no mercado de trabalho”, afirmou a médica Patrícia Scarabotto, que está construindo um projeto sobre alergia.
 
O Fellowship também é procurado por médicos do Brasil inteiro. “O Hospital IPO é uma grande instituição, reconhecida nacionalmente. Sempre ouvi falar muito bem e, por isso, quando soube do Fellowship, me inscrevi para ter uma complementação na área cirúrgica”, afirmou o médico Antonio Antenor Rodrigues Lopes Neto que veio de Roraima para Curitiba. Seu projeto segue a subespecialidade de apneia do sono.

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[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
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