Blog Top Society - Karla Cruz

Artista plástico cria linha exclusiva de obras alusivas à expedição da Família Schurmann

02/11/2021    Gustavo Siqueira

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O artista plástico Cainã Gartner, em conjunto com o projeto Voz dos Oceanos, acaba de lançar a primeira escultura em madeira do Projeto “Bons Ventos”. A obra (que) é uma releitura de um veleiro esculpido à mão em madeira, com base de granito e detalhes em ouro de 22 quilates. Terá uma tiragem limitada de apenas 30 unidades e o lançamento, em pré-venda pelo site: cainastore.com.br, sendo que parte do valor arrecadado será revertido para o movimento mundial de combate à poluição de plásticos no mar Voz dos Oceanos, que inclui uma expedição marítima liderada pela Família Schurmann. 

Segundo Cainã Gartner, a inspiração para a concepção da obra aconteceu quando teve contato com a partida da Família Schurmann para o início da expedição.  “Uma das situações que mais chamou minha atenção foi o fato de as pessoas estarem falando ‘Bons Ventos’ no momento da partida da Família Schurmann de Santa Catarina para a expedição Voz dos Oceanos. Vi aquela mensagem significativa, de boas energias à expedição, transformada em arte”, explica Cainã Gartner, conhecido pela concepção de obras voltadas ao mercado de luxo.
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“Essa é uma obra que marca o início de uma história de impulso à preservação dos mares. É um momento muito gratificante estar ao lado da Família Schurmann para promover a conscientização ambiental que é um dos pilares da nossa empresa no ramo da arte e também da construção civil, através da PZ Empreendimentos. O apoio também reforça o propósito da marca de sempre atuar com valores capazes de deixar um legado à sociedade de forma eternizada”, diz Filipe Pitz, CEO da PZ Empreedimentos, construtora patrocinadora do início da expedição 
Voz dos Oceanos no Brasil, e gestor da carreira do artista plástico.

Como adquirir um exemplar

Com cerca de 50 centímetros de altura e 12 quilos de materiais nobres, devidamente certificadas, esculpidos à mão com aspectos orgânicos pelo Artista Cainã Gartner, cada obra custa a partir de R$ 9 mil e terá tiragem de 30 unidades. Possui um design formado por contrastes, entre linhas retas e curvadas elaboradas a partir de serras e tornos, e de tonalidades como dourado do ouro e marrom. É vendida de forma exclusiva pelo site: cainastore.com.br 

Sobre o “artista carpinteiro” Cainã Gartner

Conhecido por dar formas impensáveis na madeira bruta, Cainã é a quarta geração de carpinteiros da família Gartner. Ficou conhecido no Brasil e exterior pela concepção de obras voltadas ao mercado de luxo. É o único artista no mundo com projetos licenciados em parceria com a Senna Brands - que inclui obras assinadas como: a Luva, o Capacete do Senna e o Senna Tri, composto por um trio de capacetes em menor escala de tamanho e que eterniza o tricampeonato mundial do piloto brasileiro. Um projeto artístico inovador e que tem parte do valor das vendas revertido para os projetos sociais do Instituto Ayrton Senna. É também o criador da linha de Toy Art chamada PNDA, uma marca autoral de arte e design colecionável, que faz uma releitura de um panda usado como objeto de decoração natalina da família. 

https://cainastore.com.br

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Panetone: uma das maiores tradições da culinária de Natal

02/11/2021    Gustavo Siqueira

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Com  o Natal chegando, a tradição  de celebrar o espírito natalino ao redor de  uma mesa farta é um dos  momentos mais esperados.  Entre as iguarias dessa época  do ano,  uma  tem lugar especial: o  panetone. E o segredo de um bom panetone está na tradição italiana seguida à risca pela Portus Padaria Artesanal de Blumenau (SC), com a receita que o Chef Junior Ventura aprendeu quando trabalhou na Itália: o panetone passa por um longo processo além do ingrediente principal e diferencial, a fermentação natural. A massa também é muito rica, composta por 40% de manteiga e 30% de gemas de ovos, farinha 100% italiana, reduzida quantidade de açúcar para torná-lo mais leve e delicioso e não leva nenhum tipo de essências. O sabor é puramente das frutas ao rum ou do chocolate. 
 
O processo de fabricação de cada unidade leva três dias, e o resfriamento acontece com os panetones dispostos de cabeça para baixo, como explica o Chef Junior Ventura. “Funciona assim: os panetones são produzidos e depois de modelados, descansam até que cheguem ao tamanho ideal para serem forneados. Após assados eles ficam de cabeça para baixo presos por um suporte para que neste processo, toda a manteiga seja incorporada por à massa, permitindo que fique ainda mais saborosa e macia. Um processo extremamente delicado e longo, mas que é recompensado pelo resultado final tão igual quando os que fazia lá”.

Todos os anos a Portus prepara ainda algum panetone em edição especial e exclusiva. Já fizeram com Chocolate Belga Rubi (um chocolate naturalmente rosa), já também a edição com Chocolate Gold em uma receita com Nozes e Laranja e para este ano lançam a edição limitada para apreciadores de chocolate: Panetone Noir (lê-se Noar), palavra  francesa que significa preto. A novidade tem este nome ser feito com massa de chocolate belga meio amargo, com a adição de gotas de chocolate belga, e cobertura também de ganache de chocolate belga meio amargo. Para ficar ainda melhor, você pode escolher este em duas versões: trufado ou não.

A casa também conta com outras versões natalinas, como os cinco sabores de panetones trufados: chocolate belga branco ou preto, doce de leite, creme de avelã e creme de pistache (produzido artesanalmente na  própria  padaria). 

Outra tradição europeia apresentada pela Portus são as bolachas artísticas de Natal, bolos de especiarias e tartes especiais para esta época do ano.

Origem do Panetone
Mesmo sendo super famoso, a origem do panetone ainda tem um certo mistério. Ninguém tem de fato certeza de onde e como ele surgiu. Alguns dizem que sua origem é italiana. E claro que como toda origem misteriosa, não poderiam faltar as lendas de que circulam sobre essa iguaria natalina que todos amam, seja ele de frutas ou chocolate. 

Uma das lendas mais populares, seria a de Toni, um ajudante de cozinheiro do final do século XV. Mas também existem outras teorias como: a sugestão de Ughetto, de adicionar manteiga à mistura; a receita de Scappi, cozinheiro italiano que trabalhou no Vaticano, um dos primeiros a acrescentar açúcar às massas de pães;  ou até mesmo a menção de Valagussa, que explica que esse costume era chamado de “ritual do tronco”, quando,  na véspera do Natal eram colocados três pães de trigo na lareira sobre um tronco, porém, apenas dois eram consumidos e outro guardado para ser comido no ano seguinte, como sinal de continuidade do costume.

Sobre a Portus: 
Com três unidades em Blumenau, localizadas nos bairros Vila Nova, Ponta Aguda e outra no Neumarkt Shopping, e uma em Balneário Camboriú, a Portus Padaria Artesanal foi criada com o intuito de produzir artesanalmente pães de fermentação natural, livres de conservantes, sem aditivos químicos, sem misturas prontas, e com receitas autênticas europeias.
 
Na confeitaria, ao mesmo tempo em que traz o requinte dos doces franceses como eclairs, macarons, oferece também os doces tradicionais da doçaria portuguesa, alemã, espanhola entre outros, além de enaltecer o que é local, prezando pela qualidade de ingredientes, como cucas e bolos de queijos.

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HÉLIO COSTA APOIA A CAUSA DOS EDUCADORES SOCIAIS

01/11/2021    Henrique Harmonia

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O deputado federal Hélio Costa recebeu nesta segunda-feira (01) a visita do secretário geral do Fórum Nacional dos Educadores Sociais, César Cruz, para saber mais detalhes do Projeto de Lei 2941/2019 que prevê a regulamentação da categoria.

O parlamentar assumiu o compromisso de lutar em Brasília para que os educadores sociais, orientadores sociais e monitores sociais de todo o Brasil possam finalmente ter a profissão regulamentada em nível superior. Em Santa Catarina, são mais de 12 mil profissionais.

“Esta é uma demanda justa e necessária para reconhecer o trabalho do educador social. Uma bandeira que vamos abraçar e toda a categoria pode contar com meu empenho pessoal para fazer a matéria andar na Comissão de Trabalho, a qual, fazemos parte”, destacou o deputado. 

“Este apoio do deputado Hélio Costa, o mais votado em Santa Catarina, é fundamental para vencermos essa etapa do projeto de Lei que define a profissão do Educador Social no Brasil”, afirmou César Cruz.

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