A utilização de
bicicletas compartilhadas é uma tendência mundial e presente em algumas
capitais no país. Além de ser uma alternativa importante para a mobilidade
urbana, a busca por hábitos saudáveis e a própria pandemia está levando essa
tendência para dentro de condomínios, criando uma nova demanda de mercado e
promovendo qualidade de vida.
A WKoerich,
construtora catarinense e que vem desenvolvendo projetos diferenciados,
atrelando produtos e serviços em seus empreendimentos, é uma das pioneiras na
região a disponibilizar esse tipo de comodidade para seus clientes. O sistema
de bicicletas compartilhadas já está disponível em três condomínios
residenciais e dois empreendimentos da hotelaria com assinatura da empresa.
E, essa é uma
tendência no desenho do novo perfil de consumidor pós-pandemia. Segundo
pesquisa realizada pela plataforma SíndicoNet, a busca por bicicletário para
condomínio aumentou em 300% entre o primeiro semestre de 2020 e o mesmo período
de 2021. Segundo o estudo, a presença de espaços reservados para bicicletas se
transformou em um fator importante para a escolha do imóvel. Outra grande
tendência é na busca por carregadores elétricos aumentando, principalmente para
bikes elétricas, bem como espaços para pequenos reparos.
“A sistemática integra
nossos projetos há alguns anos, não apenas pelo ineditismo, mas por termos a
compreensão de que precisamos desenvolver possibilidades que contribuam para o
avanço das cidades. Além da adoção de espaços públicos, que geram engajamento
com as comunidades, temos que pensar e propor ações sustentáveis também para os
moradores”, comenta Sabrina Petermann, gerente de marketing da WKoerich.
“A existência de bike
compartilhada e elementos voltados para qualidade de vida realmente são fatores
que foram decisivos para minha família na escolha do empreendimento K-Platz.
Somos usuários assíduos das bikes, uso muito com meu filho, para atividade
física e lazer”, destaca Fabrício Finco.
Segundo a construtora,
a iniciativa foi tão bem aceita que todos os novos empreendimentos estão sendo
projetados com o sistema de bicicletas compartilhadas, bem como com os novos
produtos com foco em comodidade. “É nosso papel acompanhar o mercado e
possibilitar uma nova experiência de morar. Os empreendimentos, cada vez mais,
precisam refletir as mudanças comportamentais e o perfil de consumo”, completa
Sabrina Petermann.
Para Rafael Martins,
essa deveria ser uma prática das construtoras, não apenas pelo diferencial, mas
também pelos impactos positivos na mobilidade e pelo estímulo a qualidade de
vida. “Meu empreendimento conta com esse benefício das bikes compartilhadas e
já utilizei. O sistema é simples e prático. É uma comodidade e um serviço a
mais para os clientes”, pontua.