Muito forte no Brasil, o mercado imobiliário
é uma das formas mais tradicionais de investimentos no país. Culturalmente,
pela segurança, é um dos investimentos mais comuns entre os brasileiros que
desejam ter uma receita extra. A aplicação em imóveis pode ser vantajosa para
aqueles que desejam diversificar a carteira.
O movimento do investimento imobiliário
começou há algumas décadas, quando o mercado precisava de boas alternativas de
aplicações. Muitos possuíam dinheiro, entretanto não havia a possibilidade de
investir em títulos públicos. Desta forma, o contexto histórico do país
garantiu que os imóveis se tornassem uma boa opção de negócio.
São diversas as razões que transformam o
investimento imobiliário em uma excelente escolha. Dentre os mercados, está
entre os que possuem as menores taxas referente a outros tipos de
investimentos, maior estabilidade e com bons rendimentos, principalmente a
longo prazo.
Os imóveis são uma maneira de construir um
patrimônio lucrativo e seguro, devido à contínua valorização através do tempo,
desta forma, construindo um portfólio com investimentos variados, segundo a
Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
O funcionamento dos Fundos de Investimentos
Imobiliários (FIIs) segue a lógica do fundo de investimentos comum, é a união
de capital destinado à aplicação em ativos relacionados ao mercado imobiliário.
Neste método, cabe ao empresário ou à instituição financeira a captura de
recursos através da venda de cotas, com finalidade de utilizar o capital
arrecadado para compra de outras aquisições em imóveis, independente do seu
estado ou finalidade, títulos imobiliários e cotas em outros FIIs.
É uma boa opção para quem deseja investir em
imóveis, sem adquirir um. Ao investir em fundos, as funções a serem executadas
diminuem, consequentemente diminuindo as taxas administrativas. Outras
vantagens são a liquidez incorporada comparada a outros investimentos, como
também as baixas taxas de corretagem, que tornam o investimento mais viável.
Emitidas pelas grandes empresas de captação
de recursos, as sociedades anônimas de capital aberto vendem papéis na Bolsa de
Valores, ocorrendo no Brasil através da B3. As ações imobiliárias são
equivalentes à fração mínima, deste modo, o acionista passa a se tornar sócio
da empresa e partilha dos riscos e também riscos do negócio.
Ações imobiliárias são papéis de corporações
associadas ao mercado de construção e comércio de imóveis, o detentor dos
ativos passa a investir em empresas que negociam, alugam ou constroem imóveis.
Quanto melhor o resultado alcançado pela empresa, maior é o ganho do acionista.
A distribuição de lucros e dividendos acontece de períodos em períodos
determinados pela S/A.
Antes de adquirir um imóvel, alguns detalhes
não podem ser abandonados, como a localização, documentação e possíveis futuras
despesas.
Adquirindo uma casa, apartamento ou sala
comercial, o comprador está construindo um patrimônio. Um imóvel pode se transformar
em uma fonte de renda ou uma receita extra, proporcionando maior segurança e
comodidade financeira ao comprador.
São variadas as possibilidades de
investimento no campo imobiliário, destinadas para diferentes perfis de
investidores, o que torna o mercado abrangente.
“Com base em diversas opções do mercado
imobiliário, e com um olhar para o futuro, a Cidade Pedra Branca desenvolveu um
projeto que visa empreender reduzindo as emissões líquidas de gases de efeito
estufa, e fazer com que a cidade cresça de uma forma positiva para o
clima, executando então, a Cidade Criativa. Construímos um bairro-cidade
onde os moradores podem, além de morar, também trabalhar, estudar e se
divertir, tudo num só lugar” revela Marcelo Gomes, presidente do Grupo Pedra
Branca.
“Queremos que os moradores e os investidores
percebam que estão investindo no futuro. Mais do que um estilo em tendência
crescente de moradia e empreendedorismo, eles encontram um novo conceito em
estilo de vida”, completa Marcelo.