Virou filme e na tela o cenário dá " um banho"de elegância da sociedade inglesa com figurinos belíssimos e traz Maggie Smith em pleno brilho.
Downton Abbey virou filme que estreou com salas cheias.
Dá para entender perfeitamente sem ter assistido a nenhum episódio. A experiência é muito interessante.
Quem já assistiu indica e é surpreendente a platéia formada predominantemente por espectadores mais maduros ( idosos) e muitos pares heteros e gays.
Todo mundo rindo com as tiradas ferinas do roteiro de Julian Fellowes e a excelência do elenco para esgrimir frases epigramáticas.
Excelente filme para levar os pais e avós.
Sem querer entrar em litígio com fãs de uma e outra, as séries Downton Abbey e Game of Thrones viraram referências. Uma fantasiosa, a outra mais realista - em termos. Mas ambas mostrando casas/reinos divididos.
Brotada do sucesso televisivo de série homônima, Downton Abbey (agora, um filme) aposta no time vencedor: pesa no projeto o talento do diretor Michael Engler e a habilidade do roteirista Julian Fellowes, ao apresentar um emaranhado cênico que contemple retrato da sociedade inglesa, em meados dos anos de 1920.
Junto com crises e desafios para a prole dos influentes Robert (Hugh Bonneville) e Cora (Elizabeth McGovern), que comandam uma propriedade no condado de Yorkshire, na trama do longa está delineada preocupante situação para nobres e empregados dada a proximidade de visitantes ilustres: o rei George V (Simon Jones) e a rainha Mary (Geraldine James).
Divergências políticas, problemas domésticos e embates de variados segmentos sociais que habitam a enorme propriedade fazem parte do enredo.
Para além do talento do roteirista Fellowes (cujo nome despontou como revelação no longa Assassinato em Gosford Park) e do mesmo diretor de A sete palmos, Downton Abbey abre espaço para a capacidade de condensação do montador Mark Day (lembrado por Ex-machina e por uma série de filmes da franquia Harry Potter).