Estudos
indicam que a presença de elementos naturais em ambientes traz efeitos
positivos sobre a saúde mental e física das pessoas.
O
“Relatório sobre o impacto global do design biofílico” conduzido por
especialistas mundiais nos ramos de construção sustentável e bem-estar, por
exemplo, comprova a necessidade de conectar homem-natureza em razão do avanço
da urbanização no mundo.
Aliás,
a Organização das Nações Unidas prevê que em 2030, 60% da população mundial
viverá em ambientes urbanos. Além disso, segundo o relatório, o Brasil figura
entre os países com o maior aumento na urbanização. A resposta para este
desafio é o design biofílico.
Em
Santa Catarina, o projeto arquitetônico do Parque Camboriú, no litoral norte,
traz para o Brasil esse conceito de edifícios com jardins verticais e design
que favorece a iluminação natural.
O
empreendimento, em fase de construção, com previsão de entrega em 2027, já tem
64% comercializado na primeira fase de vendas o que justifica a alta demanda de
interessados por esse conceito de aproximação com a natureza como forma de
moradia.
“A
ideia do Parque Camboriú é criar ambientes que promovam a conexão com a
natureza, que reduzam o estresse e a ansiedade, melhorem a qualidade de vida e
o bem-estar das pessoas. Por isso, buscamos desde a concepção do projeto
incorporar o conceito biofílico na arquitetura. Além disso, também procuramos
utilizar tecnologias sustentáveis, como sistemas de captação de água da chuva e
uso de painéis solares, alternativas para reduzir o impacto ambiental e
aumentar a eficiência energética do edifício”, avalia a arquiteta e gestora de
projetos do Parque Camboriú, Marina Deichmann.
Entre
os diferenciais do projeto arquitetônico está a vista permanente para 8,5 mil
metros quadrados de área verde preservada, além do design arquitetônico das
três torres residenciais, em zigue-zague, que favorece a circulação de ar e a
posição em relação ao sol da manhã e da tarde. Já os corredores terão aberturas
para o ar livre, para o maior conforto térmico e iluminação natural, e ganharão
um jardim vertical com uso de plantas para fachada verde.
As
áreas de lazer do Parque Camboriú irão oferecer um verdadeiro refúgio natural
seguindo a proposta de trazer a biofilia para o urbano. Além do cuidado com o
paisagismo, haverá uma área de camping em meio a natureza, além de pista de
corrida entre a vegetação, redes sob a sombra das árvores, pomar e horta.
“Nos
últimos anos, as pessoas passaram a buscar mais qualidade de vida, onde a
natureza é um dos itens mais procurados. Porém, como vivemos em um país em
franco desenvolvimento, a urbanização é inevitável. A solução é investir em
estruturas sustentáveis e que tragam a aproximação com a natureza. Relatórios
internacionais comprovam que a biofilia é alternativa para melhorar a
experiência das pessoas nos ambientes construídos. Nossa arquitetura está
bastante alinhada com esse propósito para oferecer mais qualidade de vida em
meio à urbanização e rotina agitada do dia a dia”, diz o CEO do Parque Camboriú
Filipe Pitz.
Sobre
o Parque Camboriú
O
Parque Camboriú terá três torres residenciais com 26 andares, 8,5 mil m² de
área de mata preservada e mais de 60 itens de lazer, incluindo pista privativa
de caminhadas em meio ao verde, área camping, piscina, sauna, academia,
playground, brinquedoteca, redário, SPA, áreas gourmets, salão de
festas, salão de beleza e pet care, estúdio de gravação e sala de gamer.
Chama atenção pelo projeto arquitetônico que segue o conceito biofílico de
integração da natureza com o edifício. Terá fachada verde, vagas para a recarga
de carros e motos elétricas, espaço para compostagem de resíduos orgânicos e
usará placas fotovoltaicas que vão suprir a demanda de energia nas áreas de
lazer.