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Shopping Park Europeu recebe prêmio por ser uma das maiores empresas do sul do Brasil

19/11/2019    Gustavo Siqueira

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O Shopping Park Europeu recebeu na última semana o prêmio de Maiores Empresa do Sul do País, na categoria construção e mobiliário, ficando com a 462ª posição de destaque entre 500 empresas de todo sul do Brasil. A pesquisa é feita pela Revista Amanhã em parceria com a empresa Price Waterhouse Cooper (PWC). A lista das ganhadoras foi divulgada nesta semana e avalia os dados empresariais referente à 2018.
Em sua 29ª edição, a premiação tem como objetivo reconhecer as 500 maiores empresas do sul do país e as 100 maiores empresas de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, avaliando patrimônio, receita, lucro das companhias. A premiaçãé considerada uma das mais importantes do ranking regional de empresas do Brasil. 

Para chegar à conclusão das maiores empresas do sul do país foi criado um indicador exclusivo, conhecido como Valor Ponderado de Grandeza (VPG). Este índice reflete e avalia o tamanho e o desempenho das empresas a partir de um cálculo feito por: patrimônio líquido, com peso de 50%; receita liquida, com peso de 40%, e lucro líquido, representando 10%.
 
O Shopping Park Europeu

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Em uma área de quase 35 mil m², o Shopping Park Europeu se destaca pela grande ofertas de opções de entretenimento para toda a família. São mais de 130 lojas, supermercado, academia, cinco salas de cinema, ampla área de alimentação, clínica de vacinação, lavação de carros, pet shop, lotérica, universidade, farmácia, 1.500 vagas de estacionamento, entre outros atrativos. O empreendimento conta com um variado mix e lojas, muitas delas sendo marcas exclusivas na cidade, como C&A, Reserva, Smart Fit, Loja Cassol, Uniavan, Bistek entre outras, além de uma vasta gama de serviços para facilitar a vida dos clientes.
 

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Então é Natal! Psicóloga dá dicas sobre como não exagerar no consumo.

19/11/2019    Gustavo Siqueira

Chegamos na segunda metade de novembro e muitas pessoas já estão nos preparativos para as festas e confraternizações de fim de ano. Entre um encontro e outro, há sempre um presente a ser comprado, uma roupa nova que será usada em determinada ocasião e nesse caminho, há quem se perca em meio às compras e acabe exagerando no consumo.  


Para muitos trabalhadores do mercado formal, essa também é a época do décimo terceiro salário, bônus e renda extra - o que sempre estimula o consumo e impulsiona o mercado. E é nesse período, quando temos um dinheirinho a mais no bolso e estamos cercados por publicidades apelativas sobre as festas de fim de ano, que devemos prestar mais atenção em nossos gastos.

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que dois em cada dez (19%) consumidores gastam mais do que podem com as compras de Natal. Este percentual é ainda maior entre as mulheres (23%) e também nas classes C, D e E (22%).

Para não entrar nessa estatística, A psicóloga Renata S. Scheide afirma que é necessário saber diferenciar o que é uma compra atrelada a uma necessidade real, e o que é fruto de um consumo exagerado. Segundo ela, é natural do ser humano buscar o prazer e fugir da dor nas situações do dia a dia e esse impulso também se reflete no consumo exagerado. A compra em excesso acontece muitas vezes para suprir uma emoção, como se estivéssemos “comprando a felicidade”.

“É importante avaliar a real necessidade de cada compra, se haverá algum dano financeiro, e quais são os motivos para realizar essa aquisição”, sublinha.

A psicóloga explica ainda que ganhos secundários, como status e aceitação em um determinado grupo, podem contribuir para que algumas pessoas continuem repetindo o consumo exagerado, mesmo que já tenham se prejudicado com esse comportamento anteriormente.

“Precisamos ter consciência dos motivos que nos levam a essas atitudes. Um excelente exercício é, antes de cada compra, pensar se aquilo realmente nos será útil ou se é apenas uma necessidade emocional”, finaliza.

Você consegue acompanhar mais dicas sobre esse tema no ig @psicologarenatas. Renata recentemente fez uma série de posts sobre o tema. Vale a pena conferir!

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Área da saúde é o principal alvo de ataques cibernéticos, diz especialista

19/11/2019    Gustavo Siqueira

Atualmente, computadores e smartphones são os alvos preferidos de criminosos cibernéticos. Aparelhos hospitalares, prontuários eletrônicos, histórico de consumo de medicamentos e doenças, relatórios financeiros, entre outras informações, viraram alvo dos hackers. E não é de hoje que os criminosos digitais são atraídos pelo setor da saúde.

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A pesquisa divulgada pela Cyber View 2019 revela que o setor da saúde é o mais vulnerável a ataques cibernéticos, mostrando que 27% das empresas já sofreram algum tipo de ataque cibernético. São buscados desde dados pessoais e sensíveis, que individualizam uma pessoa, como informações de renda, débitos ou enfermidades, que acabam sendo visados pelos criminosos digitais para possíveis extorsões, criação de débitos em nome da pessoa e outros meios maliciosos.

Para o especialista em segurança da informação da Indyxa, empresa especializada em soluções e serviços de tecnologia, Tiago Brack Miranda, uma invasão de um hacker pode prejudicar o sistema hospitalar e trazer prejuízos diretamente e indiretamente financeiros para a instituição, como a parada de sistemas críticos que impossibilitem o dia a dia do hospital. “Além disso, pode ocasionar problemas no próprio atendimento ou consulta do prontuário do paciente, gerando prejuízos de receita ou cobrança, e indiretamente na imagem do hospital que poderá perder credibilidade e até mesmo clientes pelo descuido na proteção dos dados pessoais e sensíveis de seus pacientes”, diz.

Miranda destaca que para proteger os dados e informações de possíveis ataques cibernéticos é fundamental possuir equipamentos e ferramentas que ofereçam uma proteção tanto no perímetro, meios de acesso, quanto nos servidores, estações de trabalho e dispositivos móveis. “Com o avanço das tecnologias avançaram também os malwares e os criminosos digitais. Soluções de proteção contra malwares, vazamento de dados e ataques cibernéticos elevam a segurança da informação criando uma camada de proteção constantemente atualizada pelos próprios fabricantes de forma global”, comenta o especialista.

Além disso, é imprescindível existirem processos recorrentes para revisar a segurança da informação da instituição hospitalar. A auditoria constante sobre os controles existentes reduz eventuais riscos inerentes ao mundo conectado de hoje. “Também é importante os colaboradores possuírem consciência do tema da segurança da informação, evitando assim incidentes não intencionais, que podem ocorrer pelos próprios colaboradores ao acessarem conteúdos indevidos, por exemplo”, revela.

O que fazer quando um ataque acontecer?

Miranda revela que a resposta imediata ao incidente de segurança da informação é fundamental para evitar maiores transtornos. “É necessário identificar a origem do incidente e isolá-lo, essa ação rápida mitigará eventuais perdas e demais prejuízos. A trilha de como o evento ocorreu, identificando brechas existentes e elaborando o plano de correção ajudará o hospital ou unidade de saúde a identificar outras brechas que porventura possam existir”, expõe.

O especialista ainda revela que de acordo com a nova Lei Geral de Proteção de dados (LGPD), todo incidente de segurança da informação que gere o vazamento de dados pessoais e sensíveis, se torna obrigatória a comunicação para a Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD). “Ou seja, além de toda a tratativa interna que deve ser efetuada, a comunicação para a ANPD do incidente é um passo adicional para as instituições seguirem a partir de agosto de 2020”, conclui.


Sobre a Indyxa

Uma das maiores empresas de tecnologia do Sul do país, com mais de 120 colaboradores, distribuídos em quatro sedes (Blumenau, Brusque, São Paulo e Cidade do México), a empresa possui mais de 15 anos de experiência no segmento. Integramos em nosso portfólio soluções e serviços em infraestrutura de TI com inteligência de negócios, cloud services, segurança e continuidade, ativos e projetos e serviços gerenciados

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