Blog Top Society - Karla Cruz

Progressive house in the house: live do Warung traz D-Nox e Leoz para casa dos fãs

08/04/2020    Gustavo Siqueira

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O Warung Beach Club segue tirando as pessoas do sofá com o Warung Stay Home - Streaming Live. A 3ª edição da ação ocorre nesta quinta (09), a partir das 19h, no Facebook oficial do club, com duas atrações especiais: D-Nox e Leoz, dois conhecidos dos fãs do Templo.
 
Incentivando o movimento de distanciamento social em razão da pandemia do coronavírus, O Warung quer manter essa conexão única com os fãs, mesmo em casa. Com mais de 20 anos de carreira, o D-Nox faz parte da elite mundial nos decks: é conhecido por sets que variam entre o progressive house, electro, minimal e techno, tudo com muito carisma e viradas inesperadas.
 
Premiado pela revista DJ Sound como “Melhor Live Act do Brasil”, Leoz está na cena desde 1995 e já produziu festas como a Kokum Kaya e projetos como Life is a Loop. Em 2004, Leozinho recebeu o prêmio de DJ Revelação pela Noite Ilustrada do jornal Folha de São Paulo. Sua música é focada no trance, com trechos melódicos e sintetizadores.
 
Como já ocorre em todas as edições do Stay Home, ao fim das apresentações os artistas irão bater um papo com a galera que acompanhou o som, recebendo perguntas e interagindo nas redes sociais.

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Período de quarentena evidencia a importância da tecnologia para a arquitetura

08/04/2020    Gustavo Siqueira

Período de quarentena evidencia a importância da tecnologia para a arquitetura
 
Nos últimos dias, milhares de arquitetos viram-se obrigados a adotar o sistema de home office por conta das medidas de contenção da proliferação do coronavírus no país.
 
Ainda que muitos profissionais autônomos já utilizassem essa forma de trabalho, os médios e grandes escritórios tiveram de adaptar rotinas e procedimentos para permitir o trabalho remoto de suas equipes.
 
A transição foi mais fácil para os que já tinham a tecnologia como aliada para o desenvolvimento de projetos e organização de processos. Na ArqTec (Florianópolis/SC), as equipes estão valendo-se de toda a tecnologia que já costumam utilizar no desenvolvimento dos projetos nesse momento.
 
“Estamos com toda a equipe trabalhando em home office. É a opção mais sensata neste momento. Desta forma não ficamos com o andamento dos trabalhos atrasados e seguimos unidos pela ferramenta BIM (Building Information Modeling)  trabalhando juntos em locais diferentes. Além disso, estamos todos on-line nos grupos de WhatsApp e demais softwares de comunicação”, explica o arquiteto Ronaldo Martins, um dos titulares da ATO 9 Arquitetura e idealizador da ArqTec, espaço de cocriação de Florianópolis.
 
No total, 18 empresas do setor da construção civil interagem entre si para o desenvolvimento conjunto de projetos, das mais diferentes complexidades e tipologias. Atualmente, 40 profissionais atuam na ArqTec, entre arquitetos, engenheiros civis, engenheiros mecânicos, engenheiros eletricistas, topógrafos, designers gráficos, designers de interiores e paisagistas.
 
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Ronaldo explica que o acesso remoto da equipe acontece por meio da tecnologia VPN (Virtual Private Network), que oferece um canal de comunicação privado entre dois computadores. Assim, os colaboradores conseguem acessar, de casa, o computador que utilizam no escritório, onde estão as licenças e softwares instalados.
“O colaborador consegue acessar a nossa rede e o nosso servidor com todos os modelos BIM”, complementa. O processo de transição foi vivenciado com tranquilidade pelas empresas da ArqTec porque já atuavam em sistemas colaborativos a partir da engenharia integrada, em que todos os envolvidos trocam informações de forma simultânea desde os estudos iniciais dos projetos.
 
E essa engenharia integrada está fortemente apoiada nos recursos tecnológicos disponíveis. “Junto com REVIT – software BIM e outras ferramentas digitais com OFFICE 365, DYNAMO, NAVIS está cada vez mais seguro o armazenamento e a troca de informações entre os atores do projeto deste as etapas iniciais”, reforça Ronaldo Martins. Assim, o projeto já nasce bem formatado e compatibilizado, pontua Ronaldo.


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Campanha arrecada fundos para a comunidade Frei Damião, na Grande Florianópolis

08/04/2020    Gustavo Siqueira

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A comunidade Frei Damião, em Palhoça, é considerada a de maior risco social de Santa Catarina. Segundo dados do último Censo do IBGE, mais de 5 mil pessoas vivem no local e sentem os impactos do isolamento social devido ao coronavírus.

Em muitas famílias, crianças e adolescentes dependiam do alimento servido em escolas e projetos sociais. Sem estes serviços, suspensos para prevenir a proliferação do vírus, em muitas casas a alimentação não é suficiente. Além disso, a renda de muitas famílias provém de trabalhos informais e autônomos. Para garantir o acesso da comunidade a alimentos, itens de higiene e de limpeza durante este período, acaba de ser lançado o Fundo de Apoio às Famílias da Comunidade Frei Damião

Liderado pelo Grupo Pedra Branca, pela Associação Comercial e Industrial de Palhoça e pela Associação de Moradores da Pedra Branca, o fundo foi criado em parceria com o Instituto Comunitário da Grande Florianópolis (ICOM), responsável pela gestão e apoio técnico. 

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A campanha funcionará da seguinte forma: a cada R$ 1 doado por pessoas físicas e jurídicas, o Grupo Pedra Branca doará mais R$ 1. O valor limite da coparticipação será de R$ 200 mil, sendo R$ 100 mil em doações espontâneas ou mobilizadas pelos parceiros da iniciativa e R$ 100 mil doados pelo Grupo Pedra Branca. O fundo de apoio, porém, não terá teto de arrecadações. Portanto, mesmo após alcançar a meta de coparticipação, continuará a receber doações.

“Sempre tivemos um compromisso importante com a comunidade Frei Damião. E, nesse período no qual muitas famílias estão enfrentando ainda mais dificuldades em função das medidas restritivas para contenção da proliferação do coronavírus, precisamos agir com ainda mais força e urgência para ajudar a Frei Damião”, afirma Marcelo Gomes, presidente do Grupo Pedra Branca. 
As doações podem ser feitas por meio de depósito ou transferência bancária:
 
Banco: 001 - Banco do Brasil
Agência: 5201-9
Conta corrente: 10918-5
Instituto Comunitário da Grande Florianópolis (ICOM)
CNPJ: 07.756.988/0001-62 
 
Sobre a campanha
A campanha prevê a arrecadação de recursos financeiros para o Fundo, que será gerido e terá o apoio técnico do ICOM. Um aporte inicial de R$ 15 mil, recursos do Fundo Social Pedra Branca, está sendo feito no Fundo de Apoio às Famílias da Frei Damião - fruto de parceria prévia entre o ICOM e o Grupo Pedra Branca. 

O ICOM irá mapear iniciativas de Organizações da Sociedade Civil (OSCs), movimentos sociais e outros coletivos de interesse público que estejam realizando intervenções que contribuam para garantir o acesso das pessoas a alimentos seguros, nutritivos e suficientes, assim como itens de higiene e de limpeza, durante o período de distanciamento social na comunidade Frei Damião. 

As iniciativas mapeadas serão analisadas pela equipe do ICOM e pelos instituidores do Fundo.  Serão selecionadas aquelas que apresentem maior alinhamento da campanha com o objetivo do proposto pelo Fundo. Por tratar-se de uma situação emergencial, as tomada de decisão será a mais rápida possível.

A doação às OSCs e movimentos sociais se dará via carta-convite. Todo o processo será realizado com total transparência e a prestação de contas dos recursos será publicada no site http://www.icomfloripa.org.br/blog/.

Sobre a Frei Damião
A comunidade é considerada a de maior risco social de Santa Catarina, com cerca de 5.500 pessoas em situação de vulnerabilidade social, de acordo com o Censo 2010 do IBGE, o que equivalia, à época, a 3,75% do total da população do município de Palhoça. 

Pesquisa realizada em 2011 para subsidiar a regularização fundiária e investimentos públicos na região levantou, a pedido do ICOM e do SEBRAE, um número de 870 pessoas em trabalho informal, 426 pessoas consideradas “do lar”, 146 desempregados e 173 catadores/recicladores, além de identificar 15 imóveis comerciais/industriais/de serviços. 

De acordo com pesquisa feita pelo ICOM, o bairro é caracterizado como “aglomerado subnormal” por ser fruto de ocupação ilegal da terra, por possuir urbanização fora dos padrões vigentes (refletido por vias de circulação estreitas e de alinhamento irregular, lotes de tamanhos e formas desiguais e construções não regularizadas por órgãos públicos) e pela precariedade na oferta de serviços públicos essenciais (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica). Essa situação resulta na baixa oportunidade de desenvolvimento econômico, social e comunitário, e na baixa qualidade de vida dos moradores. 

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