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Projeto Especial Covid-19 incentiva o empreendedorismo feminino

01/08/2020    Gustavo Siqueira

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Já virou clichê dizer que, em meio à pandemia, a educação é uma das áreas que mais teve que se reinventar. Antenados ao momento, a Faculdade Energia, em parceria com a Coordenadoria das Políticas Públicas para Mulheres, da prefeitura municipal de Florianópolis, está desenvolvendo um novo projeto, envolvendo acadêmicos dos cursos de administração, ciências contábeis, design e sistemas da informação, nas disciplinas de estágio e nas aulas práticas de laboratório. A instituição buscou alternativas diferenciadas para a formação obrigatória de seus acadêmicos por meio de um convênio com prefeitura – Coordenação de Políticas Públicas para as Mulheres, oficializando essas práticas e vivências a partir de um programa de extensão que oportuniza “o ouvir” como competência humana.
 
Por meio das disciplinas de estágio, programação web e fotografia e tratamento de imagem, os alunos desenvolvem ações para um grupo de mulheres empreendedoras, menos favorecidas, com dificuldades nesse momento de pandemia.
 
Intitulado Projeto Especial Covid-19 tem como objetivo buscar soluções para atender segmentos da sociedade, durante a pandemia do Covid 19 e é coordenado pela professora Déborah Riggenbach, envolvendo 44 alunos, 7 professores, 3 técnicos e contando ainda com a parceria da Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres, órgão vinculado ao gabinete da prefeitura de Florianópolis, tendo como interlocutoras as gestoras públicas Rose Macedo Coelho e Cibeli Codeli.
 
Os alunos são orientados por professores que deverão, a partir de uma atividade de escuta, apresentar e implementar soluções para atender as mulheres empreendedoras, que foram impactadas pela pandemia COVID-19 de alguma maneira, tudo tutorado por professores da Faculdade.
 
“Chamar a atenção para a integração da prática acadêmica com as necessidades e demandas da sociedade é indispensável para formação dos alunos e desperta a cidadania por meio da interação com situações desafiadoras da realidade social, esse é nosso diferencial neste projeto”, comenta Maria Helena Kuger, coordenadora da Faculdade Energia.
 
O Projeto está sendo desenvolvido para apresentar e implementar soluções para atender as mulheres empreendedoras, menos favorecidas, de Florianópolis, que foram impactadas pela pandemia COVID-19.
 
Para as professoras Déborah Riggenbach, Sharlene Araújo e Daniel Werle, o grande mérito deste projeto é facilitar aos acadêmicos práticas nas técnicas aprendidas em sala de aula, com as finalidades de: assegurar a relação entre teoria e prática contribuindo para o desenvolvimento acadêmico e social de cada aluno, despertar a cidadania, integrando conhecimento e situações desafiadoras da realidade social e desenvolver a atitude questionadora diante dos desafios impostos pela realidade social frente a pandemia. 
 
A relevância da participação dos estudantes no Projeto Energia Covid-19  consiste para  além de cumprirem com os requisitos legais das suas formações, possam vivenciar na prática a responsabilidade social. Ao atuar junto aos grupos menos favorecidos, os discentes terão a oportunidade de observar diferentes realidades e ainda colaborar para a melhoria da fonte de renda de mulheres desfavorecidas pela pandemia, por meio dos conhecimentos que têm adquirido ao longo de sua formação acadêmica, afirma a Diretora da Faculdade. 
 
Espera-se que, ao final do Programa de Extensão Energia Cidadã o Projeto Especial COVID-19, as mulheres alcançadas pelo projeto, possam estar mais capacitadas a utilizar as soluções que permitam a ampliação e divulgação de seus negócios, com impactos na melhoria da renda e da busca por lucratividade para sua subsistência. 
 
Para os acadêmicos espera-se que o exercício das práticas possibilite a aquisição de novas competências profissionais e humanas, essenciais para a formação integral como cidadão, solidários e com responsabilidade.
 
Pesquisa do Sebrae-Nacional
A pandemia do novo coronavírus está sendo um desafio aflitivo para a maior parte dos empresários brasileiros. São poucos os setores que estão “vendendo lenços”, enquanto tantos outros “choram” ao ver seu faturamento despencar com elevado risco de perder tudo. No universo das empresas lideradas pelas mulheres, a agonia é maior, segundo pesquisa feita pelo Sebrae, que diz que 52% dos negócios tocados por elas foram afetados “temporariamente” ou “de vez” pela pandemia (contra 47% das empresas tocadas por homens). 
 
As mulheres são as responsáveis por quase a metade dos lares brasileiros, carregam jornadas seguidas entre o trabalho e o cuidado da família, que só aumentou desde a chegada da quarentena. Apesar do fardo a mais, elas foram mais ágeis em buscar solução digital para as vendas, 34% ante 31% dos homens, segundo a pesquisa.
 
As empresárias precisam 14% a menos de recursos do que os homens para manter seu negócio sem fechar (R$12,4 mil contra R$ 14,5 mil nos homens). Mas isso está longe de ser sinal de solvência do negócio. O levantamento do Sebrae mostrou que a dificuldade de acesso ao crédito está mais evidente nesta crise. Entre as donas das empresas entrevistadas, 44% afirmaram que jamais buscaram empréstimo em bancos, contra 38% dos homens. 
 
Desde o início da pandemia, em meados de março, apenas 34% das mulheres buscaram financiamento, parcela que sobe a 41% entre os empresários. A intenção de pedir socorro aos bancos durante a crise também é menor entre elas  (54% contra 64% dos homens). A pesquisa feita pelo Sebrae descortina evidências de que o ambiente de negócios espelha a desigualdade de gênero que impera no mercado de trabalho brasileiro, ainda que as empresárias sejam mais modernas, ágeis e contem menos com os bancos para crescer – mesmo que por imposição. 
 
Segundo a pesquisa, desde o início da pandemia, as empresárias demitiram menos (2 empregados ante 2 demitidos pelos homens), apesar de terem mais dívidas em atraso (34% contra 31% dos empresários). A demissão foi menor nos negócios liderados pelas mulheres, mas a suspensão do contrato de trabalho, medida possibilitada pelo governo, foi ligeiramente mais acionada por elas (31% contra 27% por eles). 

Enquanto a normalidade não retorna, ou o que venha ser o novo normal, as mulheres continuarão a enfrentar doses a mais de exigência e resistência para manter suas famílias e também seus negócios abertos.

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Como tratar o envelhecimento capilar e queda de cabelos durante a menopausa

01/08/2020    Gustavo Siqueira

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Nem todo mundo sabe, mas o cabelo envelhece como toda parte do corpo. A ação do tempo faz com que o diâmetro do cabelo diminua, os fios percam a velocidade de crescimento, tornam-se mais secos e quebradiços, além de perderem a coloração natural, o que pode aparentar uns anos a mais do que revela o RG.

A chegada da menopausa em algumas mulheres pode até desencadear a chamada alopecia senil, termo médico utilizado para a temida calvície. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) 30% de todas as mulheres do mundo sofrerão com algum problema relacionado a calvície após os 50 anos de idade. 

Entenda a causa

Um estudo divulgado pelo Journal of the American Academy of Dermatology revelou que a mulher fica mais suscetível a ter calvície após a menopausa, porque durante este período os níveis de estrógenos no organismo diminuem.

O angiologista e especialista em LEDterapia capilar, Dr. Álvaro Pereira explica de maneira simplificada que o estrógeno é um hormônio com características anabolizantes, ou seja, aumenta a produtividade de algumas células. As células do folículo piloso que fabricam o pelo, respondem muito bem ao estrógeno; é como se ele fosse um adubo para os cabelos, ou seja, quanto menor a produção do mesmo, mais os cabelos tornam-se fracos, quebradiços provocando a queda.

Formas de tratamento

Para dar uma mãozinha quando o assunto é queda de cabelo na menopausa existem algumas boas opções:

Dermocosméticos capilares: Shampoos, condicionadores e hidratantes capilares de todas as marcas comerciais que se dedicam ao tratamento dos cabelos em envelhecimento contêm concentrações maiores de componentes hidratantes, óleos essenciais, algumas vitaminas e fortalecedores dos fios. Se for fazer uso desses dermocosméticos, preferir uma marca conceituada ou indicada por um profissional de confiança. Vale optar por produtos que especifiquem no rótulo: tratamento para cabelos envelhecidos, menopausa, cabelos brancos e etc. A ANVISA exige comprovação de eficácia para que o rótulo contenha essas indicações, então é possível confiar.

Multivitamínicos para a terceira idade: Os multivitamínicos para a terceira idade também ajudam bastante. Alguns deles são mais indicados para a pele, unhas e cabelos. Aqui também vale a regra de se atentar à indicação do rótulo.

Minoxidil: A solução tópica de Minoxidil é um dos principais medicamentos recomendados nas diversas formas de queda capilar. Não se sabe exatamente como o Minoxidil consegue estimular o crescimento capilar, ainda que pesquisas tenham comprovado os efeitos satisfatórios  do tratamento. Acredita-se que o efeito vasodilatador da droga aumente a taxa de crescimento capilar. Pesquisas indicam que os pacientes começam a ver resultados com o uso do medicamento entre 6 e 8 semanas, com resposta máxima após 24 meses.

LEDterapia de uso domiciliar no tratamento da queda de cabelo: Uma opção muito interessante que vem ganhando cada vez espaço no mercado é a LEDterapia capilar home-device. Esta tecnologia vem se tornando uma tendência mundial nos tratamentos de diversos problemas capilares. Os cientistas constataram que a radiação emitida por LEDs estimulam as células tronco do folículo piloso e os fios voltam a crescer plenamente se o uso for contínuo e regrado.  Para quem pretende investir, o tratamento vem no formato de bonés e capacetes de LED da Capellux certificados pela ANVISA e com ótimos resultados aos pacientes. Na prática, com apenas 12 minutos diários de uso do boné, ou 7 minutos diários de uso do capacete, o folículo piloso converte a luz vermelha em energia que estimula a circulação sanguínea do couro cabeludo, aumenta a ingestão e otimização de nutrientes no cabelo, resultando em fios mais bonitos, vistosos, encorpados, além de reparar danos, combatendo o ressecamento e a queda capilar.

Dr. Álvaro Pereira – Angiologista formado pela FMUSP em 1978, com residência em Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Especialista em oferecer tratamentos capilares com LEDterapia, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR - HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital - Harvard.

Empresa especializada em oferecer tratamentos seguros e inovadores aos seus clientes, desde terapia capilar à recuperação de musculatura pós esforço físico com o intuito de promover qualidade de vida, sem dor e sem esforço, tudo ao toque de um botão. Atuando com a alta tecnologia e a eficácia da fotobiomodulação por meio de LEDs, a empresa se tornou referência em equipamentos home device. A COSMEDICAL fabrica, comercializa e importa equipamentos para a saúde, desde 2008.



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Provence Saboaria & Aromas

31/07/2020    Karla Cruz

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A Provence Saboaria e Aromas nasceu em maio de 2019, da ideia das sócias Márcia Busato e Jacqueline Berlim que trabalhavam com artesanato.  
 O objetivo era criar produtos com boa qualidade e beleza. A empresa iniciou com três produtos e hoje conta com mais de 20 - sabonetes, cremes, máscaras de argila, esferas efervescentes, esfoliantes, escalda pés, leave-in, shampoo, condicionador, água de lençol, difusores, sabonete líquido, velas aromáticas, sachês aromáticos, shampoo sólido, sabão de barbear, pós barba, álcool bactericida, álcool gel.  
 O objetivo é oferecer um produto de alta qualidade, beleza e bom gosto. A loja fica na Rua Frei Gabriel, 280 , centro, Lages.
Confira por aqui nas fotos um pouco do visual de cada um deles, e apareça na loja para conferir a qualidade de cada produto, e varias opções para  presentear o seu papai.
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[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
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