Blog Top Society - Karla Cruz

Campanha distribui 2 toneladas de alimentos para mães de crianças com deficiências

26/05/2021    Gustavo Siqueira

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s cestas básicas distribuídas pela campanha “Amor Valente”, da Unimed Blumenau, no dia 21 de maio, complementam o trabalho de responsabilidade social que vem sendo realizado durante a pandemia do novo coronavírus. O projeto foi idealizado pela gestão da cooperativa médica junto com os colaboradores, que doaram 120 cestas básicas - entregues à famílias carentes que possuem filhos em tratamento em 8 ONGs (AAPPM – Mielomeningocele, ABADA, Casa de Apoio – Neoplasia, Sorrir para Down, Acevalli, Afisvale, Paradesporto e Agape), de Blumenau e região, e que auxiliam crianças com diferentes deficiências. Muitas delas estão sem receber doações há meses por conta da pandemia.  

O diretor superintendente da Unimed Blumenau, Dr. Roberto Amorim Moreira, explica que a ideia foi ajudar e homenagear mulheres corajosas que lutam todos os dias, cuidando dos filhos que precisam de cuidados especiais. “A proposta foi fazer o que essas mães nos ensinaram de melhor: o amor ao próximo. Foi também uma maneira de mostrar que os problemas sociais são grandes e todos temos que trabalhar para ajudar quem mais precisa”, ressaltou.    

A representante da instituição AAPPM - Mielomeningocele, Edna Batista, conta que a realidade destas mães piorou durante a pandemia. “Muitas delas, além de terem filhos com deficiência, trabalhavam meio período como diaristas. Por conta da pandemia, muitas pessoas precisaram fazer contenção de despesas e acabaram dispensando essas mães do trabalho. A gente faz o que pode, diversas ações, mas mesmo assim não conseguimos suprir todas as necessidades. Então uma cesta básica é extremamente importante nas casas dessas famílias”, concluiu.  
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“A colaboração das pessoas, é prova da força que temos juntos para estender o cuidado aos que mais precisam, fazendo um mundo diferente. E o resultado desta ação só nos prova a dimensão de onde podemos chegar com nosso propósito. São famílias com necessidades reais, que precisam ser acolhidas e valorizadas”, comenta a gerente de marketing e negócios, Mara Rubia K. Olímpio.

Durante as entregas foi possível observar nos olhos das mães as lágrimas de alegria por receber a cesta e saber que terão como alimentar seus filhos. “No momento de pandemia, toda ajuda é muito bem-vinda. É muito importante este trabalho que foi feito para nos ajudar. Muito obrigada a todos que estão doando”, agradeceu a Flavia Aparecida Vieira, mãe do Adrian.

O sentimento de gratidão não é só de quem recebe uma cesta básica, mas também de quem doa, como comenta o coordenador administrativo e manutenção, Renato Clóvis Risang, que participou das doações. “Desde sempre, atendemos famílias vulneráveis nos projetos da Unimed Blumenau. Conhecemos a realidade de cada uma e sabemos que as cestas vieram em um momento muito oportuno. Foi graças ao engajamento e a empatia de cada um, que as arrecadações foram muito além do que imaginávamos. E assim, pudemos entregar todo nosso carinho e acolhimento a estas famílias”, complementou. 

A Unimed Blumenau tem reforçado suas ações de responsabilidade social em forma de diferentes ações, priorizando a contribuição social, ambiental e econômica, com políticas e práticas que geram valor compartilhado e ajudam a melhorar as condições socioeconômicas nas comunidades em que atua.

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Viacredi representa Santa Catarina e Paraná em ação intercooperativa

26/05/2021    Gustavo Siqueira

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O cooperativismo tem como uma das premissas a intercooperação. E foi a partir dela que três cooperativas de crédito desenvolveram uma ação conjunta para doação de alimentos para as famílias mais afetadas economicamente pela pandemia: a série Diálogos de Intercooperação. São webinars gratuitos sobre estratégias para o fortalecimento do cooperativismo no Brasil, sempre com a presença de dirigentes da Viacredi, Sicoob Credicitrus e Sicredi Pioneira. 

Cada participação nos webinars gera a doação de uma cesta básica, distribuída proporcionalmente a região de atuação de cada cooperativa. Em Blumenau (SC), por exemplo, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semudes) já foi beneficiada. As demais cidades da área de atuação da Viacredi também serão contempladas nas próximas doações. 

O diretor executivo, Vanildo Leoni, diz que esta ação é um bom exemplo de como o pensamento coletivo e cooperativo move a forma de pensar da Viacredi. “Essa ação traz várias demonstrações do que são as cooperativas: trabalhamos juntos, trocamos ideias para o desenvolvimento das organizações e ainda promovemos o desenvolvimento social e apoiamos pessoas que precisam”, diz. 

A próxima edição será no dia 26 de maio, às 17h. Para assistir, basta acessar o link https://youtu.be/YD3ZVyjKpmg. Além dos representantes das três cooperativas, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, também está confirmado. A iniciativa conta com o apoio da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV). 

Quem são as cooperativas de crédito envolvidas na ação

Com sede em Bebedouro (SP), a Sicoob Credicitrus atende cerca de 160 mil cooperados. A rede de atendimento conta com postos em mais de 100 municípios nos estados de São Paulo e Minas Gerais. 
Já a Sicredi Pioneira, de Nova Petrópolis (RS), é a primeira cooperativa de crédito do Brasil. Fundada em 1902, a organização conta com 172 mil cooperados e está em 21 municípios da região em que atua. 

A Viacredi, filiada ao Sistema Ailos, é a maior cooperativa de crédito do país em número de cooperados: cerca de 670 mil. Com sede em Blumenau (SC), está presente em 21 municípios de Santa Catarina e três no Paraná.

O apoio e a mediação dos Diálogos de Intercooperação são da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), que atua há 25 anos no Brasil promovendo o fortalecimento e o desenvolvimento do setor.

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Maio Verde é o mês de combate ao glaucoma

26/05/2021    Gustavo Siqueira

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O glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível no mundo e deve afetar 111,8 milhões de pessoas em 2040, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). No entanto, quatro em cada dez brasileiros não sabem o que é a doença. O dado é da pesquisa “Um olhar para o glaucoma no Brasil”, divulgada pelo Ibope Inteligência no segundo semestre de 2020, e revela a necessidade de levar informação à população. E é para isso que foi criado o Maio Verde, no mês em que ocorre o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma (26/5).

“O principal fator associado à cegueira é o estágio da doença no momento do diagnóstico. Em países desenvolvidos, 50% das pessoas desconhecem que têm o problema. Em países subdesenvolvidos como o Brasil, esse índice cai para cerca de 20%. Isso atrasa a procura pelo oftalmologista e o diagnóstico. E quando a pessoa tem acesso ao médico, muitas vezes não são realizados na consulta exames que são fundamentais para a sua detecção. Informação, acesso ao oftalmologista e atendimento de qualidade são as condições que farão a diferença no combate ao glaucoma”, aponta o Dr. Ricardo Suzuki, Glaucomatólogo do Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, empresa do Grupo Opty.

O que é, causas e sintomas
O glaucoma é uma doença degenerativa, normalmente bilateral (acomete os dois olhos), que afeta o nervo óptico. Se não diagnosticado de modo precoce e tratado de modo adequado, pode levar à cegueira. “A medida que ocorre a perda das fibras do nervo óptico, de modo progressivo e irreversível, gradativamente há a redução do campo visual. No entanto, os sintomas somente se tornam perceptíveis para a pessoa em uma fase muito mais avançada, quando há pouco a se fazer para o paciente e o comprometimento definitivo da visão já está na faixa de 40% a 50%”, afirma o Dr. Suzuki.

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Conforme explica o especialista, não basta, portanto, fazer apenas o exame de grau para determinar o problema de refração e providenciar lentes corretivas para garantir a saúde ocular. “É preciso ao menos uma vez ao ano fazer um checkup oftalmológico, com a aferição da pressão ocular e o exame de fundo de olho, que indicará suspeitas em casos iniciais ou mesmo detectará casos moderados e avançados. Avaliações funcionais, relacionadas ao campo visual, e anatômicas (como retinografia e OCT, a tomografia de coerência ótica) também podem ser solicitadas, além da Gonioscopia, capaz de determinar o tipo de glaucoma que o paciente tem, o que vai dar direcionamento sobre o prognóstico e tratamento necessários”, explica.

A doença tem como principal fator de risco o aumento da pressão intraocular (dentro dos olhos, não confundir com pressão arterial), mas essa não é a única causa. “Estão mais suscetíveis ao glaucoma pessoas que apresentam uma ou mais das seguintes condições: idade a partir de 40 anos, histórico familiar, miopia (principalmente se elevada), diabetes e afrodescendentes”, comenta o especialista. No Brasil, de acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, a patologia atinge de 2% a 3% da população acima de 40 anos, o que corresponde a cerca de 1 milhão de pessoas. 

O oftalmologista também alerta para o uso indiscriminado de colírios corticoides, facilmente comprados sem receita médica. “As pessoas utilizam, sem acompanhamento médico, para tratar uma conjuntivite alérgica ou outro incômodo nos olhos, e, com o uso repetitivo, desenvolvem um glaucoma secundário”, conta.

Tipos de glaucoma
O Glaucoma Primário de Ângulo Aberto é o tipo mais comum da doença no Brasil e se caracteriza por ter uma evolução lenta, progressiva e frequentemente assintomática. De forma semelhante, embora mais raro, o Glaucoma de Pressão Normal também não apresenta sintomas – e pode ocorrer em pacientes portadores com problemas cardiovasculares. Já o Glaucoma de Ângulo Fechado pode causar dor ocular de forte intensidade e perda visual rápida, caso não seja instituído tratamento adequado em tempo hábil. Além disso, a patologia pode ocorrer secundariamente a traumatismos oculares, uso de medicações, lesões na retina ocasionadas por complicações do diabetes, inflamações ou tumores. 

A disfunção também pode ocorrer em crianças e seu diagnóstico pode ser feito ainda na maternidade, logo após o nascimento, por meio do Teste do Olhinho. Diferentemente do adulto, o recém-nascido com glaucoma apresenta muitos sintomas, como lacrimejamento, aversão à luz, aumento do tamanho do globo ocular, além da perda do brilho natural dos olhos. Esses sintomas também podem surgir em qualquer momento durante o primeiro ano de vida. No glaucoma congênito o tratamento é essencialmente cirúrgico, porém colírios também podem ser utilizados nos pacientes que apresentam a doença. 

Avanços no tratamento
Os progressos científicos e tecnológicos têm avançado em uma velocidade cada vez maior nos últimos anos, com o surgimento de novas modalidades terapêuticas. Embora não tenha cura, o glaucoma, normalmente, pode ser controlado com tratamento adequado e contínuo, fazendo com que a perda da visão seja interrompida. De acordo com o estágio da doença, pode-se optar pelo uso de colírios ou procedimentos a laser ou cirúrgicos. 

“De cinco anos para cá, há um leque maior de cirurgias, incluindo as minimamente invasivas, que ajudam no manejo de ocorrências de glaucoma e catarata ao mesmo tempo”, comenta Dr. Suzuki “Atualmente, também tem sido realizado o tratamento a laser cada vez mais cedo para ângulo aberto, na tentativa de diminuir o uso dos colírios – seja por afetar a qualidade de vida ou pela baixa adesão e uso correto de múltiplos colírios pelos pacientes. Tentamos, portanto, ser mais intervencionistas, no sentido de antecipar o laser, inclusive como primeira opção, antes do colírio, em alguns casos”, completa.
 
De acordo com o oftalmologista, há estudos animadores com células-tronco, contudo ainda demoram a ser realidade para os pacientes ao redor do mundo. “Esforços importantes têm sido feitos nos últimos 30 anos em tentativas de neuroproteção e neurorregeneração, para o auxílio no tratamento do glaucoma, assim como pesquisas no campo de regeneração do nervo óptico. Porém, são soluções que devem ser mais amplamente testadas e implementadas no longo prazo”, afirma.


Sobre o Opty
O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da união de médicos oftalmologistas apoiados pelo Pátria Investimentos, que deu origem a um negócio pioneiro no setor oftalmológico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gestão associativa que permite ampliar o poder de negociação, o ganho em escala e o acesso às tecnologias de alto custo, preservando a prática da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e serviços de última geração em diferentes regiões do País. No formato, o médico mantém sua participação nas decisões estratégicas, mantendo o foco no exercício da medicina. 

Atualmente, é o maior grupo de oftalmologia da América Latina, agregando 25 empresas oftalmológicas, e mais de 1800 colaboradores e 750 médicos oftalmologistas. O Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), o Instituto de Olhos Villas (BA), a Oftalmoclin (BA), o Hospital Oftalmológico de Brasília (DF), o Hospital de Olhos INOB (DF), o Hospital de Olhos do Gama (DF), o Centro Oftalmológico Dr. Vis (DF e RJ), o Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), o Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), o Centro Oftalmológico Jaraguá do Sul (SC), a Clínica Visão (SC), o HCLOE (SP), a Visclin Oftalmologia (SP), o Eye Center (RJ), Clínica de Olhos Downtown (RJ) e COSC (RJ), Lúmmen Oftalmologia (RJ), Hospital de Olhos do Meier (RJ), Hospital Oftalmológico da Barra (RJ), Centro Cirúrgico Jardim de Alah (RJ), o Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia – Unidade Paulista de Oftalmologia (SP) e do HMO – Hospital Medicina dos Olhos (SP) fazem parte dos associados, resultando em 56 unidades de atendimento. Visite www.opty.com.br.

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