O Hospital IPO inaugura uma nova unidade de atendimento no bairro
Alto da Glória, em Curitiba. A operação tem seu foco no atendimento de duas
especialidades, otorrinolaringologia e oftalmologia. O local amplo, possui
consultórios para atender as diferentes subespecialidades e também oferece
exames, como a audiometria.
A sede também conta com um estacionamento gratuito para clientes.
“Essa é uma região com muito tráfego. Há muita passagem de automóveis, mas
também de pessoas. Então, nós temos a opção para quem deseja vir a pé ou também
de carro”, diz o Dr. Francisco Luiz Busato Grocoske, médico coordenador da
unidade Alto da Glória.
História de família
A casa onde fica a nova operação, muito antes de ser uma unidade
do Hospital IPO, também foi residência da avó do Dr. Grocoske, dona Mariquinha.
“Eu vinha nesta casa quando tinha seis anos. Lembro que não havia nada na
região e íamos, eu e minha avó, ver o trem passar aqui perto”, relembra o
médico.
A casa foi restaurada para receber a operação. No entanto, para
não se desfazer totalmente das lembranças visuais do lugar, Grocoske manteve,
logo na entrada da unidade, uma fonte de água que era de Dona Mariquinha.
Mas, além da homenagem à família, o projeto prevê o crescimento da
região. “As casas aqui são muito antigas. Passaram de geração para geração.
Agora, muitas dessas construções foram vendidas e vão virar prédios
residenciais. Isso deixará a região mais populosa e nós estaremos aqui para
atender os moradores”, frisa o coordenador da unidade.
Descentralização
A inauguração da nova unidade faz parte de um processo de
descentralização do Hospital IPO. Vendo o crescimento da população curitibana e
dos bairros da cidade, Dr. João Luiz Garcia de Faria, diretor do Hospital IPO e
da BF Medical Facilities, empresa detentora do Eco Medical Center – complexo
hospitalar inovador que está em construção em Curitiba, irá inaugurar mais três
unidades do hospital no primeiro semestre de 2021.
“A população curitibana cresceu. E, com isso, os bairros também se
desenvolveram muito. É preciso descentralizar e levar atendimento a essas
pessoas nos seus locais de convivência para que elas não precisem atravessar a
cidade em busca de um atendimento”, relata Garcia de Faria.