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Produtividade em home office pode ser definida pelo ambiente

02/07/2020    Gustavo Siqueira

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Antes desse momento de pandemia, em que as recomendações médicas indicam que devemos manter o isolamento social, um dos grandes debates na arquitetura, mais especificamente na Neuroarquitetura, era como promover a produtividade de colaboradores a partir da composição do ambiente de trabalho. Com a manutenção da quarentena essa preocupação se volta para o home office. 

A arquiteta Cinthia Garcia explica que o espaço para trabalho pode ser montado em diversos ambientes da casa. “Não é sempre que podemos destinar um cômodo só para o escritório, então precisamos adaptar o quarto, a sala ou até a varanda para essa função. Organização e um bom planejamento da infraestrutura de internet, energia e telefonia é fundamental para que todos os aparelhos funcionem perfeitamente”, aponta a profissional.

Algumas características do home office são essenciais para manter a produtividade e o conforto. “Trabalhamos muito melhor quando estamos confortáveis, essa regra vale também em casa, escolher uma cadeira e uma mesa que favoreçam uma postura reta, privilegiar a qualidade acústica, térmica e uma boa iluminação são pequenos detalhes que juntos criam condições para performar bem”, conta Cinthia.

A personalização do local de trabalho também pode contribuir para a motivação do profissional e para uma rotina mais leve e divertida. “Levar o trabalho para onde moramos já traz essa atmosfera mais íntima e confortável, isso pode ser direcionado para nos manter ativos e felizes nessa atividade, com uma decoração de mesa, cores e plantas no ambiente. O importante é estar à vontade e ter incentivos para o trabalho. Tanto a iluminação quanto a decoração também compõem um bom cenário para vídeo conferências e reuniões”, indica a arquiteta. 

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Cinthia explica que o ambiente de estudo para os mais novos também passa pelas mesmas transformações e podendo também contar com um tom lúdico. “A necessidade de foco e concentração é muito parecida, mas pode contar com uma estética mais criativa, colorida e divertida para evitar o tédio durante os estudos”, encerra a arquiteta.
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