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Investir em imóveis continuará sendo uma boa aposta em 2025? Especialista explica tendências do mercado

31/03/2025    Henrique Harmonia

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As oscilações econômicas no Brasil fazem investidores questionarem se o mercado imobiliário permanece como um dos ativos mais seguros da atualidade. Bruno Cassola, especialista no segmento, comenta os desafios do cenário atual e explica como se posicionar estrategicamente pode garantir a rentabilidade destes negócios.

O cenário econômico brasileiro está em constante movimentação e a pergunta que muitos investidores fazem é: o mercado imobiliário continuará sendo um porto seguro em 2025? A retomada da economia, com a inflação sob controle, apesar de a taxa Selic seguir alta, atualmente na casa dos 14%, gera questionamentos sobre como se posicionar e entender as oportunidades e os riscos do mercado de investimentos. Para o especialista no mercado imobiliário de alto padrão, Bruno Cassola, mesmo com as oscilações econômicas, os imóveis continuam sendo um dos ativos mais seguros e resilientes no mundo dos investimentos, capazes de garantir retornos sólidos em médio e longo prazo.

Pesquisa recente do Datafolha, divulgada em fevereiro deste ano, revela que 43% da população tem planos de adquirir um imóvel nos próximos anos, sendo que 57% desses compradores desejam fechar negócio dentro de três anos. O levantamento apontou também que 24% dos brasileiros pretendem comprar um imóvel ainda neste ano. “Historicamente, o setor imobiliário se mantém resistente diante de crises políticas e econômicas. Os investimentos imobiliários no Brasil têm se mostrado uma estratégia sólida e segura para aumento de patrimônio ao longo do tempo. O mercado imobiliário possui um histórico de valorização contínua, gerando lucros reais mesmo  em períodos de alta inflação. Pesquisas indicam ainda que para quem busca segurança patrimonial aliada à segurança em investimentos, o mercado imobiliário segue como uma das principais apostas em todo mundo, impulsionado pelo crescimento de riquezas”, destaca o especialista.

Para Cassola, é fundamental fazer uma análise criteriosa da região que se pretende realizar o investimento imobiliário. “Deve-se analisar seu desenvolvimento, avaliar o mercado local, projeções de demanda, considerar tendências mercadológicas e nichos promissores, como empreendimentos de qualidade, com localizações estratégicas que estão passando ou passarão por transformações de infraestrutura, o investimento da União, PIB elevado, demanda imobiliária acima da média, locais em franco desenvolvimento, que recebem investimentos massivos do governo e que tenham infraestrutura industrial, portuária, agronegócio, aeroportos, bem como locais de expansão econômica, de interesses de investimentos público-privado, entre outros… Realizar investimentos imobiliários nesses locais pode assegurar expressivas valorizações acima de 30% ao ano, com boa liquidez ao longo do tempo. A segurança desse tipo de investimento, aliada à possibilidade de valorização elevada, mantém os imóveis no topo da lista de ativos preferidos”, avalia.

Com quatro das cinco cidades com metro quadrado mais valorizado do país, conforme o Índice FipeZap de fevereiro, Santa Catarina é destaque neste contexto, com um dos mercados imobiliários mais aquecidos e que se mantém em alta nos últimos anos. O estado desponta por ser reduto de lançamentos inovadores, arranha-céus super luxuosos, casos de valorização surpreendente e imóveis exclusivos direcionados para um público com alto poder de compra. “Santa Catarina tem uma das economias mais fortes do país, além de possuir boa infraestrutura e qualidade de vida que atraem a atenção dos investidores e também de muitos que decidem viver aqui ou ter uma segunda casa. O estado é uma aposta certeira para quem quer investir no mercado imobiliário e garantir grandes índices de rentabilidade a médio e longo prazo”, afirma Cassola.
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