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Refúgio por motivos de orientação sexual é tema de livro lançado na Fundação Cultural Badesc

Sem data    Maristela Brites

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Lançamento e roda de conversa sobre o tema acontecem no sábado dia 7 de dezembro
 
A Fundação Cultural Badesc recebe no sábado, dia 7 de dezembro, dois eventos gratuitos relacionados à questão dos refugiados por motivos de orientação sexual. Às 15h30 acontece uma roda de conversa sobre raça, gênero, sexualidade e imigração, que conta com a participação de pesquisadores, refugiados e Vitor Lopes Andrade, autor do livro Refúgio por motivos de orientação sexual: um estudo antropológico na cidade de São Paulo, que será lançado na sequência.
O livro discute um tema ainda pouco abordado: imigrantes que buscam refúgio no Brasil, com a expectativa de vivenciar seus desejos afetivo-sexuais mais livremente, uma vez que tiveram que fugir de seus países de origem por conta da perseguição devido às suas orientações sexuais. A publicação trata-se de uma etnografia que interessa estudantes, pesquisadores, ativistas e profissionais das áreas de Migração Internacional e Refúgio, Gênero e Sexualidade, Antropologia, Políticas Públicas e Direitos Humanos. 
O evento tem apoio do Acontece – Arte e Política LGBTI+, do Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem (NAVI) e do Observatório das Migrações de Santa Catarina.
 
Programação:
15h30: Roda de Conversa sobre Raça, Gênero, Sexualidade e Imigração, com participação de Gláucia de Oliveira Assis (UDESC), Janaina Santos (UFSC), Maria Helena Lenzi (UFSC), Ruth Anastazia Tattegrain (UFSC) e Vítor Lopes Andrade (University of Sussex)
 
17h30: Apresentação e lançamento do livro “Refúgio por motivos de orientação sexual: um estudo antropológico na cidade de São Paulo”, de Vítor Lopes Andrade
 
Sobre o autor do livro
Vitor Lopes Andrade é doutorando em Antropologia Social na School of Global Studies da University of Sussex, na Inglaterra; mestre em Antropologia Social pela UFSC e bacharel em Relações Internacionais pela UNESP, na França.
 
Serviço: Roda de Conversa e lançamento do livro “Refúgio por motivos de orientação sexual: um estudo antropológico na cidade de São Paulo”
Data: 7 de dezembro – sábado
Horário: 15h30
Local: Fundação Cultural Badesc – Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro – Florianópolis/SC

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Transformar o luto em uma boa ação foi a escolha do jovem casal Fábio Nascimento e Joseane Marcelino

Sem data    Diony Sousa

A cada quilo perdido pelas clientes da Emagrecentro foram revertido e doados para duas instituições de caridade na cidade de Lages

A história deste projeto se iniciaria em 2016, quando Joseane, após uma experiência com um tratamento para a clínica Emagrecimento, acabaria então por se tornar cliente da franquia. Já Fábio, com sua formação em administração de empresas, teria gostado tanto dos resultados da eliminação de peso e medidas que resolveu estudar o mercado.

Em 2018 o casal pensou em abrir uma franquiada rede, mas resolvem adiar o projeto, pois após 2 anos de tentativa tiveram a feliz notícia que seriam pais de uma linda princesa, a Heloísa.

A rotina de preparativos para a chegada de Heloisa foi interrompida pela triste notícia de que nos 8 meses de gestação, os batimentos cardíacos de pequena cessaram dentro do útero de Joseane.

O abalo foi grande e a depressão inevitável.  Foi diante dessa situação que o casal somou forças para seguir em frente. Foi neste momento que Joseane e Fábio decidem investir na Emagrecentro.

Novos projetos viriam para preservar a memória de Heloisa. Foi assim que surgiu o projeto onde cada quilo perdido por suas clientes seria revertido em alimentos que seriam doados para instituições de Lages.

Em 22 de julho, dia que marca a perda do casal, os mesmos fizeram a entrega de 590 quilos de alimentos a duas instituições de Lages. A primeira delas aconteceu foi na Irmandade Nossa Senhora de Lages, instituição localizada no bairro Popular, que contribui para a educação e alimentação de 158 crianças da comunidade. A segunda foio Asilo Lar Menino Deus, localizado no bairro Petrópolis, que atende 54 idosos.

Também chamado de “Orfanato”, a Irmandade Nossa Senhora das Graças desenvolve uma série de atividades com as crianças, como música, computação, capoeira, esportes, artesanato e crochê. A instituição atua com a participação de voluntários, além de uns poucos funcionários que conseguem manter por meio de rifas e colaborações.

“Foi muito emocionante ver o rostinho de cada uma delas e saber que nesse espaço elas terão a possibilidade de se formarem e poderão contribuir para um mundo melhor”, comenta Joseane ao lado de seu esposo, que ao lado de crianças se vê emocionado.

“Para nós é muito importante”, comenta a diretora do Orfanato, Irmã Celestina Peron. “Hoje a instituição atende 158 crianças da comunidade. Eles chegam durante a manhã, tomam café e, após as oficinas, almoçam e logo vão para a escola, e é assim durante a tarde. Nossas crianças vivem de doações”.

A segunda doação aconteceu no Asilo Lar Menino Deus. Casa que atende 51 idosos carentes que não têm mais família ou um lugar para ir. Atualmente a casa conta com 22 funcionários, dentre médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas que trabalham pelo menos duas vezes por semana com os idosos.

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[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a mente por trás do Programa, da Revista e do Blog Top Society, além d...
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