Blog Top Society - Karla Cruz

Educação profissional e tecnológica é saída para "apagão" de mão de obra qualificada

15/07/2021    Henrique Harmonia

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Pesquisas mostram que a educação profissional e tecnológica nunca foi tão importante para o acesso ao mercado de trabalho. Isso porque, apesar dos números recordes de desemprego, são quase 15 milhões de desempregados no Brasil, falta mão de obra qualificada para ocupar vagas em vários setores da economia. A situação, agravada pela pandemia, fica mais difícil ainda para os jovens que cursam apenas o ensino médio, que perdem espaço para os que optam por cursos técnicos ou profissionalizantes.  

Apesar do grande número de candidatos para ocupar uma vaga de emprego, 61% das empresas relatam que não conseguem pessoas qualificadas para as vagas de ocupações técnicas, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade estima que, no setor, faltarão 300 mil profissionais nos próximos dois anos. 

Um dos caminhos para superar esse gargalo que os especialistas já chamam de “Apagão de mão de obra qualificada” é investir nos cursos técnicos e profissionalizantes, que preparam melhor os candidatos para o mercado de trabalho.

De acordo com pesquisas do IBGE/Pnad/2019, entre as vantagens deste tipo de ensino está o fato de a taxa de empregabilidade dos egressos de cursos técnicos ser, em média, de 73% e de a renda per capita familiar desse grupo ser 20% superior a dos estudantes do ensino médio regular. Já a taxa de emprego formal (com carteira assinada) pode aumentar 38% para os jovens que têm formação técnica. 

As pesquisas também mostram que 90% dos jovens acreditam que têm mais oportunidades fazendo uma curso técnico. E 53% deles apontam o ingresso mais rápido no mercado de trabalho como razão para fazer um curso técnico.  

“O Brasil já possui uma extensa rede de ofertantes de cursos técnicos e profissionalizantes, destacando-se o segmento privado pela alta qualidade nas ofertas. Integrando teoria e prática esses cursos dão a sustentação para formar a mão de obra que as empresas precisam para sua operacionalização. Fazendo um curso técnico, o jovem pode aceder ao mercado de trabalho rapidamente”, diz Cleunice Rehem, presidente do Fórum Nacional de Mantenedoras de Instituições de Educação Profissional e Tecnológica (Brasiltec).

Para ela, existe a necessidade urgente de políticas públicas de financiamento de cursos técnicos e profissionalizantes para que os jovens possam escolher os melhores cursos ofertados e alinhados com as demandas do mercado de trabalho. “São mais de 12 milhões de jovens “nem, nem”, ou seja, têm entre 15 e 29 anos e não trabalham nem estudam. O Brasil é um dos últimos países do mundo com jovens em cursos técnicos, com apenas 9% (com idades entre 20 e 24 anos). Em alguns países, esse índice chega a 95%.”, conclui Cleunice Rehem.

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Drinques à base de tequila, vodca e gin são uma boa pedida para o Inverno

15/07/2021    Gustavo Siqueira

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Neste ano, o Inverno (21/6) chegou marcando presença. Com os termômetros alcançando temperaturas negativas em algumas regiões do Brasil, comidas e bebidas que aquecem ganham destaque nos cardápios dos restaurantes e nas escolhas dos clientes. Se engana quem acredita que apenas o vinho ou o chocolate quente combinam com a estação.
 
Para os amantes de um bom drinque, quando bem estruturado, ele pode ser um bom aliado no Inverno. “Nos dias mais frios, bebidas encorpadas, com maior teor alcoólico e combinações que incluem especiarias, são ótimas opções para acompanhar refeições ou apreciar no final do dia”, compartilha Gustavo R. Piffer, chef e sócio do Blackpot.
 
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Abaixo, o chef separou três opções de drinques que são sucesso no cardápio open bar do Blackpot e podem ser reproduzidos durante o Inverno. Confira:
 
1.    Drinque à base de tequila e cramberry: variando em média 40% de teor alcoólico, a tequila já é conhecida pelo seu sabor que desce queimando até o estômago. Que tal sentir essa experiência do calor com sabores que valorizam ainda mais a bebida? Para o drinque “El Diablo”, feito à base de tequila e cramberry, são necessários 100 ml de tequila, 25 ml de vodca e 30 ml de xarope de cramberry. Misture todos os ingredientes e finalize servindo em um copo decorado. “Entre os mais pedidos do Blackpot, servimos a bebida em uma estrutura de pedra com efeito de fumaça ao redor do copo”, compartilha Gustavo.
2.    A bebida do Verão no Inverno: apesar de ter sido o hit do Verão, o Moscow Mule também vai bem nos dias mais frios. A bebida é encorpada, leva ingredientes como o gengibre, que combina com a estação, e ainda é finalizada com uma espuma no topo, dando mais sustância ao drinque. A receita original do Blackpot é feita com 50 ml de vodca, suco de limão-taiti, ginger beer, uma fatia de limão para decorar e gelo. É servida com espumante de gengibre e limão. “Temos no cardápio mais três variações da bebida, que levam cramberry, tequila, xarope de maracujá e banana verde”, conta o chef.
3.   O gin com maior teor alcoólico: “O gin segue com sua popularidade em alta no universo das bebidas. Se você quer seguir com ele no Inverno, uma excelente pedida é o Negroni, que possui um teor alcoólico de aproximadamente 47%”, explica Gustavo. Esse drinque é perfeito para aquecer nos dias mais frios e ideal para beber antes das refeições. No Blackpot, é servido em um coquetel que leva 50 ml de Negroni e rodelas de laranja para decorar.
 
 

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Após vacinar 99% dos habitantes, Noronha libera apresentações musicais em bares e restaurantes

15/07/2021    Henrique Harmonia

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O horário de funcionamento dos estabelecimentos também foi ampliado. Festas e shows continuam proibidos.

O Governo de Pernambuco anunciou novas flexibilizações de atividades no Arquipélago de Fernando de Noronha. Com o avanço do plano de convivência na ilha, bares e restaurantes podem funcionar até meia-noite. Além disso, entre 12h e 14h e entre 17h e 21h, está permitida a apresentação de música ao vivo, apenas com voz e violão. 

Assim como outros municípios do Estado, Noronha recebeu autorização para realizar eventos sociais e corporativos com capacidade limitada de 50 pessoas ou 30% da capacidade do local - o que for menor. No caso dos eventos corporativos, o limite é de 100 pessoas ou 30% da capacidade do local; prevalece o que for menor.

Para a presidente da Associação das Pousadas de Fernando de Noronha (APFN), Adriana Flor, a flexibilização das atividades dão esperança de dias melhores na ilha. " Para nós que trabalhamos com bares, restaurantes e entretenimento de forma geral, as novas liberações nos trazem esperança de que estamos no caminho certo para o novo normal. Mas sabemos que ainda precisamos ter muita responsabilidade e continuarmos com os cuidados para combater o novo coronavírus", comentou.

O artista Ricardo Dantas também comemorou as novas liberações: "Estávamos parados há meses, com todo o setor de entretenimento passando por uma grande dificuldade. Estou feliz com as novas liberações, mas, infelizmente, as medidas ainda não atendem toda a classe artística. Esperamos que isso aconteça em breve". 

Permanece proibido a realização de festas e shows na ilha. Também continua vedado o funcionamento das atividades não essenciais no horário compreendido entre 0h e 5h.

(Imagem: Zé Henrique Moura)

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