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ANA CAROLINA no Qualistage, dia 14 de outubro ANA CANTA CÁSSIA ESTRANHO SERIA SE EU NÃO ME APAIXONASSE POR VOCÊ?

13/10/2022    Rosilene Bejarano

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A turnê, produzida pela Opus Entretenimento, que viajará por todo Brasil,  
já possui apresentações confirmadas no Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste  
 
Nomear uma turnê nem sempre é uma tarefa fácil para um artista. Para Ana Carolina, porém - que colocou a partir de 22 de setembro sua mais nova e aguardada turnê na estrada - foi diferente. “Ana canta Cássia – Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você” é um show inteiramente dedicado ao repertório de incontáveis sucessos da, até hoje, inigualável Cássia Eller, revisitados na voz de uma das mais importantes cantoras da Música Popular Brasileira. 
 
Mais do que cantar o repertório de Cássia, Ana fará uma viagem pessoal no tempo. A turnê será uma conexão direta com a jovem garota mineira, que aos 16 anos ouviu Cássia pela primeira vez, apaixonou-se e nunca mais deixou de ser fã de camiseta, como se define.  
 
São sentimentos muito contraditórios quando penso neste show. Primeiro, jamais imaginei que seria possível um dia poder cantar o repertório da Cássia. Obviamente era um sonho íntimo, desde antes do início da minha carreira. Quis o destino que agora, em pleno 2022, quando Cássia faria 60 anos, que esse projeto surgisse e fosse sugerido justamente para mim”, diz Ana Carolina. 
 
“Ana canta Cássia – Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você”, uma turnê da Opus Entretenimento que terá direção do premiado Jorge Farjalla, já nasce com diversas apresentações confirmadas por algumas das principais cidades do Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste do país.  
 
Todas as informações sobre datas, locais e venda de ingressos já estão disponíveis no site ana-carolina.com e em todas as redes sociais de Ana Carolina (Instagram / Twitter e Facebook): Passou por SP - Espaço Unimed / São João do Meriti / RJ - Via Music Hall. Chega no Rio de Janeiro / RJ - Qualistage e segue por Natal / RN - Teatro Riachuelo - Recife / PE - Teatro Guararapes / Belo Horizonte / MG - Palácio das Artes - São Paulo / SP - Vibra São Paulo - Uberlândia / MG - Arena Sabiazinho - Brasília / DF - Centro de Convenções Ulysses Guimarães - Goiânia / GO - Cel da OAB - Ribeirão Preto / SP - Quinta Linda Eventos - Florianópolis / SC - Hard Rock Live - Jaguariúna / SP - Red Eventos - Porto Alegre / RS - Auditório Araújo Viana - Curitiba / PR - Teatro Positivo, entre outras datas

Influência e acolhimento – tudo começou no ano de 1990, quando a jovem Ana Carolina Souza com apenas 16 anos, moradora de Juiz de Fora ouviu “Cássia Eller – Disco 1”, álbum de estreia da cantora carioca, e até hoje um dos prediletos de Ana. O impacto foi imediato. “Eu tive a certeza naquele momento que aquela voz potente vinha pra ficar pra sempre e que jamais haveria outra igual”, relembra Ana Carolina.  
 
Tudo no universo musical da Cássia me influenciou. Aquela voz feminina com tanta presença e personalidade. Eu dava meus primeiros passos na música e não tenho a menor dúvida que dali tirei muito da minha formação musical e do que achava ser importante ter nas canções e no palco. Não sei se é verdade ou não, mas existe uma história meio folclórica que, anos depois, quando gravei meu primeiro disco, as pessoas ouviam ‘Garganta’ e grande parte delas achava que era a própria Cássia cantando. Acho isso engraçado, claro, mas também fico extremamente honrada”, se diverte. 
 
A influência de Cássia no DNA de Ana extrapola o universo artístico e tem profundidade no âmbito pessoal. Foi Cássia, a primeira figura pública assumidamente bissexual, que serviu de espelho para que a ainda jovem mineira também se entendesse e futuramente se tornasse referência para tantas pessoas quando o assunto é sexualidade.  
 
Era absolutamente lindo ainda em 1990, uma mulher tão à frente do seu tempo, com uma postura libertária e sem a preocupação do que as pessoas pensavam dela e de sua sexualidade. Isso tudo colocado com imensa naturalidade. Eu via aquela potência e pensava: ‘Ela me representa’. Ali também comecei a me entender, entender minha sexualidade. Comecei a entender que poderia naturalmente namorar também com meninas, sem me preocupar com o que os outros achavam. Foi libertador.”, relembra. “Hoje ouço muitas vezes de fãs e mães de fãs como minha postura ajudou suas famílias a lidarem com a questão. Fico feliz em fazer parte disso e me dar conta que o meu próprio ciclo começou justamente com a referência tão incrível da Cássia”.  
 
Anos mais tarde, em 1997, quis o destino que Cássia Eller tomasse conhecimento do trabalho da estreante cantora Ana Carolina que, numa ida ao Rio de Janeiro, acabou sendo acolhida por seu ídolo de maneira generosa em sua própria casa. “Aquele gesto simples reverbera em mim até hoje. Eu chegava no Rio para um show e a Cássia cedeu espaço para mim dentro de seu apartamento. Era o começo da minha carreira e tudo era muito difícil. Tão difícil que ela ainda fez questão de contratar meu primeiro roadie, para carregar e afinar o violão para este show. Eu não estava sequer habituada com isso ainda. Foi inesquecível vê-la na plateia torcendo por mim”, diz.  
 
No ano seguinte, Ana Carolina gravou seu primeiro álbum (lançado em abril de 1999) e começou a escrever a história de uma das mais bem sucedidas carreiras da MPB recente. “Essa turnê que faço hoje é muito mais que uma merecida homenagem. É sobre acolhimento. Cássia me acolheu como fã, como jovem buscando entender meu lugar no mundo e finalmente como artista. Se eu pudesse falar uma única frase para ela hoje, seria justamente essa: Estranho seria se eu não me apaixonasse por você”.  
 
Um show em cinco atos – Dirigido por Jorge Farjalla“Ana canta Cássia – Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você” terá um esqueleto teatral ao passear por cinco atos, que serão conduzidos por músicas que remetem a cada um deles: “Cartas”, logo na abertura do show, traz canções que se comunicam em estado de poesia pura; “Palavras” começa a investigar outros universos das duas cantoras, incluindo a paixão mútua pelo samba; “Sabotagem” é um momento da Cássia debochada e cheia de questionamentos sobre o status quo, enquanto “Girassol” traz de volta a delicadeza para a coroar a celebração. O último bloco é, claro, um bis cheio de surpresas que serão desvendadas com a estreia da turnê. 
 
Ana Carolina se apresentará ao lado de uma banda composta Juliano Valle (teclados, programações, voz), Theo Silva (guitarras e violões), Lancaster Pinto (baixo e voz), Thiago Faria (violoncelo e voz), Cesinha (bateria, cajon, Kokoriko e voz), Leonardo Reis (percussão, cajon, Kokoriko e voz). 
 
Para chegar no repertório, Ana Carolina estudou a extensa discografia por meses até chegar num setlist ideal que retratasse a grandeza de Cássia Eller. “Tocamos as versões originais à exaustão para entender minuciosamente cada uma delas. Só aí que começamos a repensar em arranjos, para trazer uma releitura que conversasse comigo e que não renunciasse o DNA de Cássia em nenhum momento”.   
 
Dentro do meu universo, espero com essa turnê retribuir de alguma forma todo o carinho e acolhimento que recebi da Cássia. Meu desejo é que essa obra e artista tão potentes se mantenham vivas, conheçam novos públicos e que permaneçam sempre no imaginário do brasileiro. Cássia merece todo nosso amor”, finaliza. 
 
Sobre Ana Carolina - Cantora, compositora, arranjadora, produtora, instrumentista, musicista e artista plástica, Ana Carolina lançou seu primeiro disco em 1999; hoje, sua carreira já inclui 12 álbuns, seis DVDs e mais de cinco milhões de discos vendidos. Entre outros, ganhou sete vezes o Prêmio Multishow de Música Brasileira, três vezes o Troféu Imprensa e uma vez o Prêmio TIM de Música. O primeiro grande sucesso, “Garganta”, viria já no primeiro álbum. Depois dele, emplacou cerca de 30 singles nas paradas brasileiras. 
 
As composições da artista já foram gravadas por nomes importantes como Maria Bethânia, Gal Costa, John Legend, Esperanza Spalding, Chiara Civello, Jorge Vercillo, Mart’nália, Zizi e Luiza Possi, Pedro Camargo Mariano, Preta Gil, entre outros. Em suas composições fez parcerias com Seu Jorge, Luiz Melodia, Gilberto Gil e Guinga, entre muitos outros. 
 
Em 2009, quando completou 10 anos de carreira, lançou o álbum “N9ve”, no qual destaca-se a canção “Entreolhares (The Way You’re Looking at Me)”, em um dueto com o cantor, compositor e pianista americano John Legend. A canção alcançou o topo da Billboard Hot Songs (Rio de Janeiro), e o 34° na Billboard Hot 100 Airplay. No mesmo ano, lançou a coletânea de canção, “Ana Carolina + Um”, com duas canções inéditas e participação de vários cantores, entre eles, Maria Gadú, Maria Bethânia, Roberta Sá, Totonho Villeroy, entre outros. Em 2012 gravou duetos com astros da música internacional, como Tony Bennett e Alejandro Sanz, e seu CD #AC trouxe a cantora dividindo os microfones com Chico Buarque. 
 
Em 2019, Ana Carolina lançou seu mais recente álbum, “Fogueira em Alto Mar”, primeiro trabalho de inéditas em pouco mais de 6 anos. Ele reflete toda a excelência, empenho e musicalidade que a deixaram conhecida no mercado nacional e internacional.  
 
Agora em 2022, sai em turnê nacional do projeto “Ana canta Cássia – Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você” em que celebra a obra inigualável de Cássia Eller no ano em que faria 60 anos. Atualmente, Ana Carolina contabiliza cerca de seis milhões de seguidores em suas redes sociais. 
 
Sobre Cássia Eller - cantora, compositora e multi-instrumentista brasileira. Foi uma das maiores representantes do rock brasileiro dos anos 90 e eleita a 18ª maior voz e a 40º maior artista da música brasileira pela revista Rolling Stone Brasil. Lançou cinco álbuns de estúdio em vida: Cássia Eller (1990), O Marginal (1992), Cássia Eller (1994), Veneno AntiMonotonia (1997) e Com Você... Meu Mundo Ficaria Completo (1999). Seu sexto álbum de estúdio, Dez de Dezembro (2002) foi lançado postumamente. O álbum mais bem-sucedido de Cássia foi o Acústico MTV (2001), com mais de um milhão de cópias vendidas e um prêmio Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock. 
 
Cássia morreu aos 39 anos em 29 de dezembro de 2001, após um infarto do miocárdio causado por uma malformação de seu coração. 
 
Sobre a Opus Entretenimento - Celebrando 46 anos de atividade, a Opus Entretenimento é a maior plataforma de shows e entretenimento ao vivo do Brasil e acredita no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência, trazendo ao Brasil grandes artistas nacionais e internacionais.  
  
Administradora de 10 casas de espetáculos pelo país nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste, responsável por receber mais de dois milhões de espectadores por ano, também faz a gestão artística de importantes nomes da música e do entretenimento brasileiro como Ana Carolina, Seu Jorge, Alexandre Pires, KLB, Luccas Neto, EME, Daniel, Maurício Manieri, Roupa Nova, Munhoz & Mariano, Só Pra Contrariar, Hello Adele Tribute, Sinatra 1915 Tribute, além dos ilusionistas Henry e Klauss. Para mais informações, acesse o site da Opus

Data: 14 de outubro de 2022 (sexta-feira)
Início do evento: 22h
Preço: a partir de R$ 180
Local: Qualistage
Av. Ayrton Senna, 3000 - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro   
Classificação etária: 18 anos - Menores somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais
Capacidade: 9 mil pessoas em pé ou 3.500 sentadas
O espaço possui acessibilidade
A casa segue os protocolos de segurança, como disponibilizado álcool em gel. O local é periodicamente higienizado. Tudo para garantir a diversão com segurança.

Rozangela Silva
Assessora de Comunicação Integrada


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Oficina ensina adultos e crianças a montarem minifoguetes

13/10/2022    Rosilene Bejarano

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Estudantes da UFSC vão repassar orientações sobre montagem e lançamento do foguete

 
Neste final de semana, o Garten Shopping conta com uma programação especial para divertir os pais e seus pequenos. Para estimular a criatividade com atividades lúdicas e manuais, que tal construir na prática um foguete? Seguindo a programação dos “Dias Divertidos”, nos dias 15 e 16 de outubro, estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC) realizam a “Oficina de minifoguetes”, das 10h às 22h, em frente a loja Ri Happy.
Com a supervisão da equipe de competição da UFSC, a Kosmos Rocketry, os adultos e crianças vão receber, durante a oficina, materiais para montar um foguete, personalizá-lo e também orientações de como fazer o lançamento do brinquedo em um espaço livre e seguro. Sempre incentivando o aprendizado, a reciclagem, a educação e o ensino, lembrando que para aprender é necessário experimentar. “Com o minifoguete, a gente aplica todo conceito da ciência, química e engenharia de forma muito lúdica e divertida, para que as crianças possam aprender sobre tudo isso, fazendo um foguetinho e depois lançando sem perigo algum”, explica o capitão da equipe João Pedro Sandrin Golynski. 
A oficina é feita de forma personalizada para a criança, ou seja, um membro da equipe atende uma criança ou um grupo de amigos por vez e terá o custo de R$30 por pessoa. Todo o recurso arrecadado com as inscrições será destinado para a aquisição dos materiais e para ajudar a equipe nos projetos futuros.
Uma das atrações será o foguete VLK (Veículo Lançador Kosmos) que estará em exposição no Garten Shopping. O VLK chega a 3 km de altura, totalmente feito dentro da universidade e pelos alunos da graduação, voou nos Estados Unidos em Junho deste ano durante a maior competição de foguetes experimentais do mundo - a Spaceport America Cup, onde a Kosmos foi a única equipe da América do Sul a ir ao evento e receber o prêmio “Espírito de Equipe”. 
 
Agende-se 
O quê: Oficina de minifoguetes
Quando: 15 e 16 de outubro
Onde: em frente a Ri Happy, no Garten Shopping
Quanto: R$ 30 por pessoa
Inscrições e pagamento no local
Fabiana Azevedo
Assessoria de Imprensa
Primeira Via Comunicação

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Peça dos atores Claudia Mauro e Édio Nunes estará em cartaz em Joinville em outubro

12/10/2022    Rosilene Bejarano

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A Vida Passou por Aqui", peça teatral dos atores Claudia Mauro e Édio Nunes, estará em cartaz em Joinville nos dias 27, 28 e 29 de outubro. As três apresentações, sempre às 20h, serão realizadas na Harmonia Lyra e fazem parte da programação da Campanha do Combate ao AVC 2022, promovida pela Associação Brasil AVC (ABAVC).
A última apresentação, em 29 de outubro, marcará o Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), doença vivida pela mãe de Claudia Mauro na vida real é retratada no espetáculo.  “Esse é um trabalho muito importante para mim, pois acompanhei minha mãe por sete anos com AVC, o processo de cura, o tratamento, e agora tenho o enorme prazer e alegria de levar este espetáculo a Joinville”, destaca a atriz. “Espero todos lá. É uma peça muito bonita, vocês vão se emocionar bastante, rir muito também e sair com vontade de viver, porque apesar de tudo, a peça é uma celebração à vida”, complementa Claudia.

"A Vida Passou por Aqui"
Peça dos atores Claudia Mauro e Édio Nunes estará em cartaz em Joinville em outubro

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A apresentação conta a história de Silvia, uma mulher solitária que se recupera de um AVC, e Floriano, o único amigo ainda presente. Aos poucos, juntos, eles se divertem e rememoram os altos e baixos de quase 50 anos de amizade.
O espetáculo foi indicado aos prêmios APTR, Cesgranrio e Botequim Cultural nas categorias Melhor Texto e Melhor Atriz, além de ser vencedor do Prêmio APTR melhor Texto 2017. Cinco anos em cartaz, já soma 35 mil espectadores.
No calendário de ações da Campanha do Combate ao AVC 2022, que teve início em setembro e prossegue até novembro, as apresentações da peça integram uma série de atividades voltadas à conscientização sobre a doença.
Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da associação: abavc.org.br/ e nos pontos físicos, A venda de ingressos é realizada pelo site abavc.org.br/ e nos pontos físicos, na Comidaria, na avenida Juscelino Kubitscheck, 410, Centro e na Casa do Capitão, na rua Saguaçu, 212, Saguaçu. A comercialização não tem fins lucrativos, porém é necessária para que a instituição possa arcar com as demandas de produção e apresentação.
Sinopse
A peça conta a história de uma profunda e sólida amizade entre uma mulher e um homem de estratos sociais diferentes – Silvia (Claudia Mauro), professora e artista plástica, que viveu grande parte da vida às voltas com as crises em seu casamento e Floriano (Édio Nunes), contínuo, de hábitos simples e inteligente por natureza, que sempre levou a vida com leveza e bom humor. Depois de quase meia década de convivência, Silvia é uma mulher solitária que se recupera de um AVC, e Floriano o único amigo ainda presente. Aos poucos, ele contagia Silvia com sua alegria de viver e senso de humor, que acabam devolvendo a saúde e os movimentos à amiga. Juntos, se divertem e rememoram os altos e baixos de quase 50 anos de amizade.
SERVIÇO
Peça Teatral: A Vida Passou Por Aqui
Quando: 27, 28 e 29/10 às 20h
Local: Harmonia Lyra
Endereço: rua Quinze de Novembro, 485 – Centro, Joinville/SC
Ingressos: abavc.org.br/, Comidaria, na avenida Juscelino Kubitscheck, 410, Centro e na Casa do Capitão, na rua Saguaçu, 212, Saguaçu. 


Liana Trevisan
Jornalista
JP 003750-SC 
Editora LT

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Karla Cruz
[imagem1]Com uma carreira sólida de 29 anos como colunista social, sou a idealizadora e responsável pelo Programa, pela Revista e pelo Blog Top Soci...
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