Como forma de ampliar o diálogo e o conhecimento sobre a educação, a Coree International School promoverá um simpósio inédito em Santa Catarina.
O evento correrá nos dias 15 e 16 de setembro na instituição, em Joinville.
O Simpósio Coree terá como foco a maior demanda para a educação nos dias de hoje que é a preparação das crianças e jovens para que possam exercer suas atividades em um mundo global e internacional.
A Educação Bilíngue e Internacional, portanto, que dá nome ao Simpósio, vai além do ensino de idiomas e da chancela internacional para as escolas, trata da preparação dos professores gestores e pais para um processo de ensino aprendizagem que considere as múltiplas linguagens e culturas que coexistem em um espaço escolar.
O simpósio Coree de Educação Internacional e Bilíngue é direcionado a gestores educacionais, professores, pais e pessoas da comunidade que tenham interesse em conhecer as mais modernas metodologias de ensino utilizadas pelas escolas bilíngues de excelência.
Aulas sobre o Ensino de Design Thinking, sobre Ensino de Linguagem e Comunicação, Alfabetização Bilíngue, Orientação para aplicação em universidades estrangeiras e como conseguir bolsas de estudos entre outros temas de muita relevância, além de informações para gestores que pretendem regularizar suas escolas de acordo com a legislação brasileira para escolas internacionais e bilíngues.
Mais de 12 palestrantes já estão confirmados, entre eles Amaral Cunha, diretor acadêmico da Escola Eleva; Susan Clemesha, que atua na área da Educação Bilíngue há mais de 18 anos e é diretora acadêmica da rede Sphere International School; além de outros nomes de relevância na área.
De acordo com Elza Giostri, Head of Expansion and Pedagogical Innovation no Instituto Core, o evento visa contribuir para impulsionar a transformação na educação joinvilense.
“Como uma escola internacional, sentimos que precisamos inspirar gestores educacionais a olharem para o cenário da educação que vivemos e que contempla um ensino baseado em múltiplas linguagens”, destaca. “Uma sala de aula não deve atender apenas a necessidade de um sujeito, mas sim promover a inclusão de todos”, nos lembra Elza.
Orientar escolas com desejo de fazer a transição para o bilinguismo, para o plurilinguismo, também é um dos objetivos do simpósio. “Internacionalizar é tão importante quanto preparar o sujeito para o mundo e o Brasil não está fora disso. Nossos alunos precisam estar preparados para se relacionar com pessoas de todos os cantos do mundo”, reforça Elza.
O encontro terá dois dias para discussão dos temas propostos e também responderá a questões como:
· O que a lei brasileira diz sobre a Educação Internacional e Bilíngue?
· Como identificar os diversos modelos de educação bilíngue?
· Quais as certificações internacionais mais conhecidas e reconhecidas?
· Por que uma boa escola internacional e bilíngue é importante mesmo para quem quer fazer faculdade no Brasil?
· Qual a importância dos simulados e avaliações externas de aprendizagem e relação à BNCC nas escolas Internacionais Bilíngues Brasileiras?
· Como integrar o currículo brasileiro às exigências do bilinguismo e das certificações internacionais?
· Como construir o seu caminho de aplicação para o ingresso na Universidade Estrangeira?
· Como facilitar seu ingresso nas Universidades Brasileiras com os diplomas internacionais?
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