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Bate papo sobre Hipnose

20/08/2015    Karla Cruz


Como surgiu a Hipnose no seu trabalho?
A Hipnoterapia Cognitiva surgiu da necessidade de trazer algo novo à minha prática, pois sempre busquei inovar e redesenhar a minha atuação enquanto psicóloga e psicoterapeuta. Para mim a mudança deve iniciar no profissional para incentivar o paciente a engajar-se na sua mudança.

Como surgiu e o que é a hipnose?
A hipnose é uma prática antiga, o próprio Freud utilizou a Hipnose por um tempo, foi usada também na primeira guerra mundial, onde os soldados eram tratados por meio da hipnose para retornarem rapidamente ao front. Ao longo do tempo deixando de ser utilizada em função da descoberta dos analgésicos. Hoje vem ganhando espaço novamente, libertando-se de alguns mitos como bruxaria ou sobrenatural. Áreas como a medicina, a odontologia e a psicologia lançam mão de técnicas da hipnose em diversos procedimentos.

Como é a técnica que você utiliza?
A Hipnoterapia Cognitiva trabalha a partir de um estado de relaxamento profundo, no qual o paciente está totalmente consciente e responde normalmente. Trabalha-se através da visualização (imagética), com o objetivo de trazer à mente consciente as experiências para que sejam moduladas, ou seja, reformuladas, compreendidas, etc.
Ela é associada à psicoterapia cognitiva, por tanto, concentrada no aqui e no agora, onde terapeuta e paciente desenvolvem uma visão compartilhada do problema. Tem uma identificação personalizada, onde trabalha-se com metas e estratégias.

Quais os principais problemas que podem ser trabalhados através da hipnoterapia cognitiva?
Os mais diversos problemas, eu diria que não devem ser trabalhadas pessoas portadoras de alguns transtornos mentais, como a esquizofrenia por exemplo.
O meu foco de trabalho com pacientes que desejam perder peso, sobretudo, pacientes que apresentam transtornos alimentares como anorexia e bulimia, comer compulsivo, pois ela age na mudança de hábitos, no medo da fome no medo de perder o controle.
Também é bastante utilizada para pacientes que apresentam algum tipo de fobia, medo de dirigir, medo de voar de avião, pessoas que desejam parar de fumar, pacientes com dores crônicas, entre outros.

 

Patrícia de Barros
Psicóloga CRP 12/02872

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Estillo Optica e Joalheria

20/08/2015    Karla Cruz


Aconteceu hoje, dia 20 de agosto (quinta), a inauguração da Estillo Optica e Joalheria. Os proprietários Oleine Capellini, Maria Aparecida Farias e Roger Cappelini da Silva abriram as portas com um delicioso coquetel de inauguração.

Na Estillo você encontra as marcas de óculos mais famosas como A.Hichman-Rayban, Max.Ecô, Carrera, Maxline, Xextree,Victor Hugo, Joias, Relógios, Armani e Evoque.


A Estillo Optica e Joalheria fica na Rua Coronel, 210 – Lages/SC – Fone  (49) 3018-4415
























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AMURES PROMOVE DISCUSSÃO SOBRE VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO

19/08/2015    Karla Cruz



Sensibilizar profissionais de áreas como educação, assistência social, psicologia e cultura para um olhar diferente sobre o patrimônio cultural e histórico da Serra Catarinense. É o desafio que propôs a professora e pesquisadora Eledir Regina do Prado Zanatta, numa palestra na tarde desta quinta-feira (13), no auditório da Amures.
Diante do auditório lotado ela desafiou: “Esse não dever ser visto como um compromisso ou obrigação dos outros, mas especialmente minha enquanto pessoa”. Eledir Zanatta explicou que além do patrimônio material que são os monumentos de pedra e cal, há o patrimônio imaterial que muitas vezes é esquecido. “São as receitas, os saberes e os fazeres que estão se perdendo”, apontou.
Por quase três horas, ela buscou demonstrar que essa “herança”, especialmente a imaterial corre um sério risco de ficar esquecida no passado. “Uma benzedura, por exemplo, é difícil de ser encontrada hoje. Temos o compromisso de preservar esses valores”, destacou. Numa visão ampla, ela aponta ser perceptível que o jovem de hoje está perdendo o elo com sua ancestralidade.
Eledir Zanatta enfatizou que o desafio é fazer com que as pessoas se sintam parte do contexto patrimonial.  Numa pesquisa realizada por ela para edição do livro Educação e Arte: A Interface com o Patrimônio, uma das conclusões é que falta maior valorização do assunto nos bancos escolares.
O que procurou demonstrar a pesquisadora é que o passado está sempre presente no cotidiano e a forma como se deve olhar o patrimônio cultural é que deve ser modificada. Eledir Zanatta fez atividades de dinâmicas, realizou uma oficina e distribuiu livros para o público do evento.
A secretária-executiva da Amures Iraci Vieira de Souza e o assessor de Assistência Social da Amures, Lauro dos Santos agradeceram a palestrante em nome dos 18 prefeitos da Serra Catarinense. 




Oneris Lopes
Jornalista (DRT - 4347/SC) - AMURES
Associação dos Municípios da Região Serrana

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