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Concurso premia as melhores maçãs em São Joaquim

24/04/2016    Karla Cruz


São Joaquim – 23/04/2016 - O 19º concurso de qualidade da fruta ocorreu antes ainda da abertura da XX Festa Nacional da Maçã, na terça-feira, dia 19, com a participação de aproximadamente 90 produtores participantes e 130 amostras de maçã. Ao todo sete variedades da fruta participaram: Fuji, Gala, Fuji Mishima, Imperial Gala, Galaxy, Fuji Suprema e Brookfield, além da maçã mais pesada, que atingiu 712,38 gramas.
Para Rosangela Pasetto, presidente da ASSEA, responsável pela organização do concurso, a importância de mostrar a qualidade da fruta é importante para fomentar a produção. “Através do concurso vimos a qualidade de nossas frutas, e isso é importante para coroar a produção de São Joaquim, além de mostrar a qualidade dela para o resto do Brasil" explicou Rosangela.
O Prefeito Humberto Luiz Brighenti, que esteve presente no concurso, contou que a maçã de São Joaquim é a melhor do Brasil "Esse concurso é uma possibilidade de através da Festa mostrar o quanto a maçã é importante, inclusive, como prestígio aos produtores”, ressaltou o prefeito.
O evento foi organizado pelo Núcleo dos Técnicos Agrícolas, Associação dos Engenheiros Agrícolas da Serra Catarinense (Assea), Epagri e Amap.

Premiação:

Mais de R$ 35 mil em premiação aos vencedores. O principal prêmio será uma roçadeira, oferecido pela Sotrima e a fábrica Mec Rull, e dois televisores serão entregues aos vencedores da Fugi Mashima. Os demais primeiros lugares receberão televisores de 48 e 38 polegadas.

Após o julgamento, o resultado final:

Gala
1º lugar – Peterson Pereira Padilha
2º lugar – Geferson Pereira Padilha
3º lugar – Osvaldir de Oliveira Pereira

Imperial Gala
1º lugar – Marcel Pereira Rodrigues
2º lugar – José Waldemar da Silva Pereira
3º lugar – Edson Correa
Galaxy
1º lugar – José Liriano de Andrade
2º lugar – Francisco Borges Padilha
3º lugar – Marconi Camargo Barbosa

Maxi Gala ou Brookfield
1º lugar – Simião Pereira
2º lugar – Luiz Gonçalo Martins
3º lugar – Iliete Aparecida Pereira Rodrigues

Fuji Mishima
1º lugar – Maurício Ribeiro Melo
2º lugar – Renato Ribeiro Melo
3º lugar – Vinícius Eduardo Melo

Fuji
1º lugar – Dirceu Rocha
2º lugar – Bibiano Antunes Rodrigues
3º lugar – Diego Rocha

Fugi Suprema
1º lugar – Roberto Luciano Macedo
2º lugar – Osvaldir de Oliveira Pereira
3º lugar – Simião Pereira

Maçã mais pesada

Maurício Marques Bittencourt





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Artesanato de vime da Serra Catarinense incrementa produtos da Cacau Show

24/04/2016    Karla Cruz

Santa Catarina é o maior produtor de vime do Brasil. E a Cacau Show, maior rede de chocolates finos do mundo, elegeu há mais de 10 anos o artesanato produzido na Serra Catarinense feito a partir do vime para incrementar seus produtos. As cestas ecologicamente corretas fabricadas pelos artesãos de Rio Rufino com pinus e vime de reflorestamento estão presentes em todas as lojas próprias e franquias da marca. Por ano, apenas para a Cacau Show são fabricadas cerca de 300 mil unidades.

Tudo é feito a partir de mão-de-obra familiar. A empresa Central da Cesta fabrica cestas para clientes de todo o país. No estado, é o único fornecedor do produto para a para Cacau Show. O artesão Silvestre Capistrano Basquerote trabalha com vime desde 1979. Na empresa trabalham sua família e de seus irmãos. Tudo é feito como muito cuidado. O acabamento é aprimorado para garantir a qualidade do produto e atender as exigências do mercado.

Conquista do cliente  
O primeiro contato com a empresa Cacau Show foi feito por ele quando morou um período em São Paulo e tinha uma distribuidora de cestas na Zona Norte da capital. ?Tudo aconteceu por acaso. O comprador da Cacau Show passou em frente a distribuidora, viu as cestas e gostou da qualidade. Tinha perdido um fornecedor e, desde então, nós fornecemos o nosso produto para eles?, conta.

Design diferenciado e genuinamente Serrano  

A confiança no trabalho dos artesãos da Serra é tanta que seu Silvestre foi convidado pelo presidente da empresa a desenvolver uma cesta com design diferenciado para fazer parte do layout padrão das lojas. Seu Silvestre fez, o presidente Alexandre Costa aprovou, e hoje ao entrar em qualquer loja da Cacau Show o cliente se depara com um produto com design moderno, funcional e genuinamente catarinense. Tenho muito orgulho em fazer parte da história e do crescimento da Cacau Show e de saber que a empresa também faz parte do desenvolvimento do nosso produto que hoje é conhecido e reconhecido nacionalmente?.

Encontro com Alexandre
Ele e sua família estão com ingresso comprado para a palestra com Alexandre Costa, considerada a palestra do ano em Lages. O evento ocorre no dia 26 de abril, a partir das 19h30min, no Centroserra Convention, e receberá cerca de 3.500 pessoas para ouvir sobre empreendedorismo e inovação.

Os últimos ingressos estão sendo comercializados na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), na Associação Empresarial de Lages (Acil) e com seus membros. O investimento é de R$ 80. Para associados às entidades parceiras e estudantes o valor é de R$ 40.



Texto? Catarinas

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Italiano considerado a “Ferrari” dos rótulos de vinho no mundo palestrou em São Joaquim

24/04/2016    Karla Cruz

São Joaquim – 22/04/2016 - Ao palestrar no Seminário Internacional de Vitivinicultura, na noite de quinta-feira (21), em São Joaquim, o enólogo italiano Angelo Gaja, considerado uma lenda mundial como produtor de vinhos contou como a família dele conseguiu implantar a tradicional marca Gaja na Europa, exportar para 58 países e ainda manter outros 130 importadores. Ele ressaltou como revolucionou a produção de vinhos da Itália, nos últimos 30 anos. Não antes, sem lembrar a história dos 150 anos da família Gaja, e sobre a movimentação ao longo tempo, construída na pequena comunidade de Barbaresco, no Piemonte italiano, onde está localizada a vinícola e os principais vinhedos da família.
A produção foi iniciada pelos avós; transferida mais tarde para seus pais, e atualmente, na terceira geração a continuidade com ele, a esposa e os três filhos. Todos trabalham no negócio. O segredo, segundo conta, é não abusar das videiras, ou seja, produzir em pouca quantidade, resultando na fabricação de um vinho muito melhor. O conceito é fazer do vinho um alimento, desde que consumido com sabedoria. - “Meu pai dizia: quem sabe beber, sabe viver”, completou Gaja. Já o processamento é feito em três grandes vinícolas, e toda a uva utilizada provém de vinhedos próprios. O resultado é uma produção que ultrapassa 450 mil garrafas por ano. Este, o princípio que marca os 150 anos da vinícola de Angelo Gaja, o mais premiado produtor de vinhos italianos, constantemente definidos como o Armani ou a Ferrari dos rótulos.
A palestra com o italiano Angelo Gaja foi um dos pontos altos dos eventos paralelos nestes primeiros dias da XX Festa Nacional da Maçã, e contou com um público seleto, mas que lotou a Casa da Cultura. A palestra atendeu o convite de empresários do setor, de São Joaquim. A missão dele foi também a de conhecer e provar os vinhos finos de altitude produzidos no município.

Atividade econômica
Ao falar na abertura do Seminário Internacional de Vitivinicultura, o prefeito Humberto Brighenti destacou que a produção de vinho passou a ser a segunda atividade econômica de São Joaquim, ultrapassando, inclusive, a criação de gado, que por sua vez, possui uma das melhores genéticas do Brasil. Em primeiro lugar está o cultivo da maçã. O município atinge a marca de 1 milhão e 300 mil garrafas anuais, graças ao investimento de aproximadamente R$ 600 milhões no setor. “A partir disso, o vinho consolidou São Joaquim como um polo turístico o ano inteiro, não dependendo mais do período de inverno”, ressaltou o prefeito.


Assessoria de Imprensa





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