Blog Top Society - Karla Cruz

Empresa blumenauense desenvolve ação para manter hábitos saudáveis no regime home office durante a pandemia do Covid-19

27/03/2020    Gustavo Siqueira

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A T&N Seguros e Benefícios, empresa com mais de 15 anos de experiência no ramo de seguros e consultoria de benefícios, com sede em Blumenau, Santa Catarina, lançou o “EU TE DESAFIO” para seus colaboradores.

O CEO da T&N Seguros e Benefícios, Rodrigo Roberti, explica que todos os dias será um exercício diferente, seja subindo uma escada, fazendo um agachamento ou até mesmo um abdominal. 

“A gente sabe que agora mais do que nunca, está mais difícil manter os nossos hábitos saudáveis em dia. Portanto, o nosso objetivo é continuar motivando os nossos funcionários a manterem sua rotina, e consequentemente, movimentar o corpo e ajudar a ter melhor qualidade de vida durante o regime home office, em razão do novo Coronavírus”, diz.

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Coronavírus: cuidado com pacientes em home care deve ser redobrado

27/03/2020    Gustavo Siqueira

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Grande parte dos pacientes em atendimento e internação domiciliar, fazem parte do grupo de risco para a COVID-19, o novo coronavírus. Logo, o cuidado com eles deve ser redobrado durante a pandemia, com o aumento dos casos em todo o Brasil. Uma das maiores referências em atenção domiciliar do Brasil, a Lar e Saúde preparou comunicados de orientações para pacientes, cuidadores e familiares com informações sobre como enfrentar a pandemia.
 
Segundo o Dr. Rafael Bruzamolin, gerente médico da empresa, restringir ao máximo o contato entre as pessoas é o mais indicado no momento. No caso de visitas domiciliares, devemos seguir o mesmo princípio, evitando todo contato próximo que não seja essencial para a promoção dos cuidados de saúde e bem estar do paciente.
 
“A Lar e Saúde está utilizando meios de comunicação à distância como telefone, WhatsApp, tele conferencia, LinkedIn, YouTube e mídias digitais para informar, esclarecer e orientar seus colaboradores, prestadores de serviço, pacientes, cuidadores e familiares sobre a pandemia da COVID-19”, diz. “O vírus é transmitido por pessoas doentes para pessoas sadias através do contato próximo ou domiciliar. A circulação de pessoas na residência deve ser reduzida ao mínimo indispensável para preservar a saúde do paciente e evitar riscos que possam deixa-lo doente e levá-lo de volta para o hospital. Todas as precauções recomendadas pela Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde e Anvisa devem ser seguidas antes do contato próximo com o paciente. Não podemos deixar a doença chegar à casa dos nossos pacientes” diz.
 
Distanciamento social e higienização
 
A parte mais importante, será os cuidados adequados com as pessoas em isolamento domiciliar ou em confinamento. Os idosos, pessoas com doenças crônicas, gestantes e imunossuprimidos possuem um sistema imunológico enfraquecido, portanto todas as recomendações precisam ser seguidas rigorosamente para garantir a saúde das pessoas atendidas em home care. Para isso, o Dr. Rafael Bruzamolin lista as seguintes medidas:
  • restringir a circulação de pessoas na sua casa e o contato com o paciente ao mínimo indispensável para preservar sua saúde e bem estar;
  • manter os ambientes da residência bem ventilados e com as janelas
abertas;
  • seguir as regras de etiqueta respiratória para proteção das pessoas ao seu redor quando tossir ou espirrar;
  • higienizar suas mãos com os recursos mais acessíveis que temos em casa, água e sabão durante 40 a 60 segundos, frequentemente, antes e depois de qualquer contato com o paciente. Na falta de água e a sabão utilizar álcool 70% durante 20 a 30 segundos;
  • Não utilizar máscara cirúrgica no domicílio se você não apresenta sintomas respiratórios e não teve contato com pessoas doentes ou suspeitas de ter a doença;
  • não compartilhar objetos de uso pessoal, como canecas, garrafas de bebidas, copos, pratos e talheres;
  • não compartilhar alimentos com outras pessoas;
  • evitar contato social com pessoas que estejam com sintomas de doença respiratória aguda como febre, tosse, coriza, dor de garganta e dificuldades para respirar;
  • não visitar pessoas em domicílio ou no hospital que sejam casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus;
  • manter distância de no mínimo 2 metros de pessoas com sintomas respiratórios e evitar se expor frente a frente por mais de 15 minutos;
  • evitar tocar os olhos, o nariz e a boca; 
  • evitar a prática de cumprimentar as pessoas com aperto de mãos ou beijos.
 
A limpeza e desinfecção das superfícies da residência, aponta o médico, é uma parte fundamental para prevenção do novo coronavírus: “Diariamente, deve-se limpar e desinfetar objetos e superfícies de contato no ambiente de domiciliar, principalmente quarto e banheiro que o paciente utiliza” afirma. Os objetos utilizados pelo cuidador ou familiares, como o telefone celular, também devem ser higienizados. “Este é um momento de esforço compartilhado para prevenirmos que o novo coronavírus chegue às casas dos nossos pacientes. Devemos praticar a empatia com nossos semelhantes, evitar o desperdício de recursos para que não faltem aos necessitados e unir todos os envolvidos na atenção domiciliar para enfrentarmos a pandemia”.

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Gripe, resfriado ou coronavírus: como diferenciar cada um?

26/03/2020    Gustavo Siqueira

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Com a disseminação do COVID-19, o novo coronavírus, é comum que surjam dúvidas sobre seus sintomas e tratamentos, já que, em muitos casos, podem se assemelhar às gripes, resfriados e até mesmo alergias.

De acordo com Gabriel Zorron, otorrinolaringologista do Hospital IPO, é importante estar atento às características que podem identificar qual é o problema. Espirros, coriza, tosse, obstrução nasal, dor de garganta, cabeça ou até mesmo febre são sintomas comuns, mas que podem ser diferentes em cada doença.

“Essas são doenças que circulam entre nós há muito tempo”, afirma Zorron. “O que acontece é que o vírus tem uma capacidade de mutação muito grande, variando como ele é transmitido de um corpo para o outro e, a partir daí, começou a ser propagado e se tornou uma pandemia, com o grande aspecto de fácil disseminação”.

Entender as formas de manifestação

Ainda que sejam semelhantes, estar atento à forma que o vírus se manifesta é a principal forma de diferenciação. No caso de resfriados, os sintomas basicamente se concentram nas vias aéreas superiores: fossas nasais, faringe e laringe, com grande produção de muco. “Dificilmente um resfriado vai tirar a pessoa de suas atividades diárias”, avalia Zorron.

Já os quadros de influenza (gripe) se tratam de uma infecção sistêmica, em que todo o corpo sente sintomas. Por isso, é comum que a pessoa doente sinta dor intensa no corpo, na cabeça, na garganta, tosse, mal estar e febre. São quadros que, aponta o especialista, geralmente persistem por até uma semana e podem evoluir rapidamente para o sistema respiratório inferior, sendo as doenças pulmonares algumas de suas complicações graves mais frequentes.

Por outro lado, o coronavírus por caminhar entre os dois quadros, e é aí que o problema se encontra. “Pode parecer um resfriado comum, mais leve, como pode ser um quadro grave de insuficiência respiratória rapidamente evolutiva”, considera Zorron.

Por isso é preciso tomar cuidado em ambos os casos, já que uma pessoa com poucos sintomas, mas que circula com frequência pode ser um agente transmissor. “Além disso, para quadros mais graves, é comum que o paciente apresente febre intensa, dor no peito, fadiga, dor de garganta, dificuldade para respirar e diarreia”.

No caso das alergias, como rinite alérgica, sua principal diferença está na intensidade, já que são, em geral, mais brandas. Entre os sintomas, estão coriza, congestão nasal, coceira nos olhos, nariz e garganta, além de espirros. “Rinite não causa dor de cabeça, dor no corpo e muito menos falta de ar ou febre,” diz.

Transmissão

Para os casos de vírus, a forma de transmissão é a mesma: gotículas de saliva, espirros, tosses de alguém contaminado são transmitidas para as vias aéreas de outra pessoa. Além disso, objetos contaminados também podem ser meios de transmissão. Já as rinites são predispostas geneticamente e, com o inverno ou temperaturas mais baixas, as vias respiratórias ficam com sobrecarga e têm mais dificuldade para realizar suas atividades, o que pode ampliar alguns sintomas.

Automedicação com cautela

Para o tratamento da gripe, sobretudo pessoas acima dos 60 anos, crianças, grávidas e portadores de doenças cardíacas, a vacinação anual é o caminho. Além disso, outros casos de influenza e resfriados podem ser tratados com base nos sintomas, com o uso de analgésicos, antitérmicos e antivirais, por exemplo, que aceleram a recuperação.

Ainda assim, Zorron ressalta que, para qualquer doença, deve-se fazer o uso apenas de medicações que tenham indicação de um médico. “Se o paciente está com sintomas leves, dor no corpo, não está sentindo falta de ar, não tem febre ou se tem é baixa, deve tomar, apenas, paracetamol e dipirona. Por enquanto, é seguro evitar o uso de ibuprofeno e outras antinflamatórios, já que há indícios de uma piora progressão da doença”, afirma Zorron.

O especialista ainda destaca que os pacientes devem procurar um hospital apenas em último caso. “O tempo que estamos vivendo é diferente. Normalmente a recomendação é buscar um hospital ou médico. Mas por conta desse novo cenário, quanto menor circular, melhor. Se não está melhorando, entrar em contato com um convênio, posto, médico, para indicar onde o melhor atendimento e buscar informação. Em último caso buscar uma UPA. A circulação deve ser bem restrita”.

Entre os tratamentos preventivos para alergias e doenças virais, destacam-se a hidratação e limpeza do nariz. Ingerir água em grandes quantidades e realizar uma lavagem nasal diária com soro fisiológico remove as impurezas, assim como os possíveis vírus e bactérias, além ajudar o sistema imunológico.

Gravidade em pessoas com histórico de doenças

Pessoas acima de 60 anos e as que possuem histórico de doenças cardiovasculares e pulmonares, pacientes com asma, hipertensão, diabetes estão no grupo de risco. “Ainda assim, existem relatos de pacientes fora do grupo que se tornaram graves. Por isso, é importante que todos tomem cuidado,” ressalta Zorron.

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